Lula é o presidenciável com maior potencial de votos, afirma Ibope

Pesquisa inédita do Ibope mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a ser o presidenciável com maior potencial de voto entre nove nomes testados pelo instituto. Pela primeira vez desde 2015, os eleitores que dizem que votariam nele com certeza (30%) ou que poderiam votar (17%) se equivalem aos que não votariam de jeito nenhum (51%), considerada a margem de erro. Desde o impeachment de Dilma Rousseff, há um ano, a rejeição a Lula caiu 14 pontos.

A pesquisa foi feita antes de vir a público a lista do ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), com as delações de executivos da Odebrecht que acusaram o ex-presidente de corrupção, junto com dezenas de outros políticos. Se a divulgação das denúncias prejudicou a imagem de Lula (e de outros denunciados), não houve tempo de isso ser captado pelo Ibope.

Os três principais nomes do PSDB, por sua vez, viram seu potencial de voto diminuir ao longo do último ano e meio. Desde outubro de 2015, a soma dos que votariam com certeza ou poderiam votar no senador Aécio Neves (PSDB-MG) despencou de 41% para 22%. O potencial do senador José Serra (PSDB-SP) caiu de 32% para 25%, e o do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) foi de 29% para 22%. Os três tucanos aparecem na pesquisa com taxas de rejeição superiores à de Lula: 62%, 58% e 54%, respectivamente.

O Ibope testou pela primeira vez o potencial do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), em uma eleição para presidente. Embora seja muito menos conhecido do que seus colegas de PSDB (44% de desconhecimento, contra 24% de Alckmin e 16% de Serra e Aécio), Doria já tem 24% de eleitores potenciais (metade votaria com certeza), ou seja, tanto quanto os outros tucanos, levando-se em conta a margem de erro. Mas sua vantagem é ter uma rejeição muito menor que a dos concorrentes dentro do partido: 32%.

Assim como os nomes tradicionais do PSDB, a ex-ministra Marina Silva (Rede) sofreu redução de potencial de voto e aumento da rejeição. Agora, um terço dos eleitores a indicam como possível opção - eram 39% há um ano.

Método
Entre os dias 7 e 11 de abril, o Ibope realizou 2.002 entrevistas face a face, em 143 municípios de todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. As perguntas eleitorais fizeram parte da pesquisa que o instituto conduz mensalmente com questionário variável, o chamado BUS.

Na pesquisa de potencial de voto, o entrevistador apresenta um nome de cada vez e pede ao eleitor que escolha qual frase descreve melhor sua opinião sobre aquela pessoa: se votaria nela com certeza, se poderia votar, se não votaria de jeito nenhum, ou se não a conhece o suficiente para opinar. É diferente da intenção de voto.

Barbosa
Apesar de não contar mais com a projeção e a visibilidade inerente ao cargo de ministro do STF, Joaquim Barbosa ainda é considerado um candidato viável à Presidência da República por uma parcela considerável dos eleitores. Na pesquisa Ibope, Barbosa aparece com 24% de potencial de voto (soma das respostas "votaria com certeza" e "poderia votar").

O ex-ministro, que se celebrizou ao conduzir o julgamento do mensalão e que se aposentou do STF em 2014, também não sofre com os níveis de rejeição atribuídos aos políticos. Apenas 32% dizem que não votariam nele de jeito nenhum - uma das taxas mais baixas entre as dos nove nomes testados pelo Ibope.

Barbosa, porém, não manifestou a intenção de se candidatar em 2018 e nem sequer é filiado a um partido.

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que tenta se beneficiar da onda de rejeição a políticos - apesar de ser parlamentar desde o começo dos anos 1990 -, aparece com 17% de potencial de voto na pesquisa. Seu possível contingente de eleitores cresceu seis pontos porcentuais desde o ano passado, mas a parcela que o rejeita aumentou ainda mais, de 34% para 42%.

Fonte: Estadão Conteúdo

Curta nossa página no Facebook



Trabalhador rural não precisará mais de sindicato para se aposentar, propõe relator

O trabalhador rural não precisará mais da intermediação dos sindicatos para conseguir uma declaração de sua atividade e, com isso, conseguir se aposentar, segundo proposta do relator da reforma da Previdência Social, deputado Arthur Maia (PPS-BA).

De acordo com ele, uma autodeclaração será suficiente para ele ser enquadrado como trabalhador rural e ter direito à aposentadoria nessa condição.

"Hoje existe em relação aos rurais uma realidade em que os trabalhadores usam como intermediário para conquistar sua aposentadoria o sindicato. Acontece que isso é desnecessário. Não tem por que o sindicato se colocar como intermediário nessa relação. A autodeclaração do próprio segurado especial perante o INSS se declarando como produtor familiar, e juntando toda documentação que juntava antes, já é suficiente", disse Maia a jornalistas.

Segundo ele, a proposta de emenda constitucional (PEC) da reforma da Previdência não determina qual será o valor da alíquota contribuição do trabalhador rural. Acrescentou, porém, que seu texto estabelece que será "semelhante ou inferior" ao do MEI (microempreendedor individual) - que recolhe 5% do salário mínimo.

"Há um consenso que isso ainda é muito para o trabalhador rural. Pensamos em algo equivalente ao que é pago ao sindicato. Que não vai mais precisar funcionar como intermediário. Em vez de pagar ao sindicato, vai pagar ao INSS", informou o relator da reforma da Previdência. Seu parecer será lido nesta quarta-feira na comissão especial da reforma da Previdência Social.

Pela proposta do relator para os trabalhadores rurais, a regra geral prevê que eles poderão ser aposentar com 60 anos de idade e 20 anos de contribuição na regra geral. O governo queria igualar as condições do trabalhador rural ao privado, para 25 anos de contribuição e 65 anos de idade mínima, mas isso não foi contemplado no parecer do relator.

O relator Arthur Maia informou ainda que, na transição, a idade mínima subirá a cada dois anos, até atingir os 60 anos. Essa contribuição deverá ser regulamentada em 24 meses, após a conclusão da reforma da Previdência, continuando válida a contribuição sobre a produção (que é opcional) durante esse período, informou o relator nesta terça-feira (18).

Fonte: G1

Curta nossa página no Facebook



19 estratégias de marketing que os supermercados usam para você gastar mais

Cada vez mais as empresas alimentícias e as redes de supermercados criam estratégias de marketing para que você acabe gastando mais durante suas compras. Hoje em dia, até mesmo aqueles mercadinhos, pequenos estabelecimentos, já entraram na onda e fazem de tudo para que você acabe caindo em tentação e mandando embora o seu precioso dinheiro.

Muitas vezes, nós não sabemos por que é que alguns alimentos estão sempre em alguns lugares estratégicos ou por que determinadas músicas sempre tocam nos estabelecimentos. Coincidência? De jeito nenhum. Confira com a gente 19 “truques” que os supermercados usam para atrair os consumidores e fazer com que suas compras aumentem consideravelmente.

01 — Os supermercados e as empresas de alimentos fazem a apresentação de seus produtos com um único objetivo: fazer você comprar mais comida para que você gaste mais dinheiro
Estas empresas constantemente pesquisam formas de "amansar" os compradores, exibindo seus produtos de forma a atrair seus olhares e fazer com que eles gastem mais.

02 — Eles colocam alimentos frescos e recém-saídos do forno logo na entrada
Frango assado, produtos de rotisserie, pães que acabaram de sair do forno... O cheiro vai fazer você salivar assim que você entrar pela porta do supermercado. Você não terá somente vontade de comprar esses alimentos, como também sua fome vai aumentar e, obviamente, você gastará mais.

03 — Eles querem que você compre os produtos saudáveis primeiro para, depois, te recompensar com "besteiras" nos outros corredores
Já parou para reparar que frutas, legumes e verduras estão normalmente no começo do supermercado? A estratégia é fazer você se sentir saudável para, depois, não ter peso na consciência ao dar-se de presente um chocolate ou algo assim.

04 — Toda a loja é projetada para que você possa passar por milhares de produtos que você não está pensando em comprar
É por isso que o seu pão ou leite estão em cantos escondidos, para que você possa pegar alguns refrigerantes e batatas fritas ao longo do caminho.

05 — As lojas de conveniência estocam os itens mais caros nos lugares mais prováveis de serem vistos
A maioria das pessoas tende a virar à direita nos corredores, por exemplo, então, as prateleiras do lado direito têm os produtos com maior preço nelas.

06 — Fabricantes de alimentos pagam "taxas de alocação" para pontos de prateleira. Os melhores lugares são aqueles que ficam ao nível dos olhos
Quando um determinado produto está sempre no mesmo lugar, principalmente naqueles onde você bate os olhos e logo vê, pode ter certeza que ele pagou um pouquinho a mais para o estabelecimento para estar ali.

07 — Alguns produtos estão estrategicamente colocados em prateleiras baixas
Você deve imaginar o motivo, não é? Para estar ao nível dos olhos das crianças, os maiores consumidores!

08 — Produtos com muitas variedades de sabores pagam mais espaço nas prateleiras e pela atenção do cliente
As diferenças reais entre os sabores são bem poucas se você reparar nos ingredientes, mas eles fazem uma enorme diferença. Por isso, as empresas acabam expondo todos eles da mesma forma e pagam mais por isso.

09 — As lojas gostam de sugerir alimentos
Bem, você está indo à loja para comprar um saco de batatas, mas... Espere um minuto. Aquele queijo cremoso parece combinar muito bem com elas. Então, por que não compra-lo também, não é? É exatamente isso que os supermercados fazem: influenciam você.

10 — A maioria das pessoas presta atenção no que está no final do corredor
Isso já foi comprovado, então as lojas colocam empilhados ali todos os produtos mais lucrativos, principalmente aqueles alimentos não saudáveis que são campeões de vendas, como salgadinhos, refrigerantes, chocolates, entre outros.

11 — Você nunca é capaz de percorrer somente metade do corredor
Já percebeu isso também? Ninguém anda pela metade do corredor. As lojas querem que você vá e volte por eles inúmeras vezes para poder gastar mais, pois vai achar algo "que precisa comprar" cada vez que passar por lá.

12 — Música lenta incentiva você a comprar
Um estudo descobriu que tocar música clássica em loja de vinhos faz com que os clientes comprem coisas mais caras. Assim, música lenta nos supermercados tem o mesmo efeito. Repare que não é incomum as lojas estarem com música ambiente, principalmente aquelas românticas dos anos 80.

13 — Alguns supermercados usam ladrilhos menores nas seções mais caras
Por quê? Eles "prendem" a roda dos carrinhos. Os ladrilhos maiores fazem as rodas se moverem mais rápido. É o que diz uma pesquisa do professor Alan Penn da University College, em Londres.

14 — Eles querem que você ache que está economizando ao comprar mais
É por isso que é sempre mais barato comprar embalagens maiores de alimentos. Porém, dessa forma, você estará consumindo porções maiores também. Por exemplo: por que comprar a embalagem maior de batatas fritas? Você precisa mesmo de mais alimento do que vem no pacote menor (que é mais barato)?

15 — A atração das "amostras grátis"
Esse tipo de brinde não só vai fazer você comprar o produto que está procurando como também fará com que você gaste com outros itens também. "Amostragem de qualquer item é um alto incentivo para aumentar a conveniência e a compra de determinados produtos", diz Stephen Nowlis, professor de marketing da Universidade Estadual do Arizona.

16 — Os "clubes de compras" não dão apenas descontos
Esse tipo de cartão fidelidade não oferece apenas os descontos para os clientes, mas também mostra aos varejistas todas as informações sobre os seus hábitos de compra.

17 — O consumo aumenta com o tamanho do carrinho
"Nós fizemos uma experiência com isso e, na verdade, o tamanho do carrinho é o tamanho da compra", disse o consultor de marketing Martin Lindstrom, em 2011. "Você acaba comprando 40% mais do que precisa. Os carrinhos quase dobraram de tamanho ao longo dos dois últimos anos".

18 — As saídas dos corredores são bem estreitas        
Tudo isso para que as pessoas não abandonem os produtos no último minuto. Eles entulham todo tipo de produto no final do corredor para que você possa sair logo dali. Seja forte: se você não precisa dessas batatas, não compre!

19 — Doces e outras compras por impulso estão espalhados por todo lado
Você vai comprar biscoitos e lá estão os chocolates. Você vai pegar um iogurte e as balas te chamam. Os chicletes e doces estão até mesmo no caixa, no último minuto das suas compras. Essa estratégia é para que você se impulsione e compre aquilo que tanto resistiu durante todo o período.

Fonte: Mega Curioso (Via BuzzFeed/Deena Shanker)

Curta nossa página no Facebook



Governo cede, e comissão adia votação da reforma da Previdência para maio

Após pressão da oposição, a base aliada ao governo concordou em adiar a votação da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara dos Deputados. A votação deve acontecer no começo de maio. O objetivo do governo era começar a apreciação do texto já na semana que vem.

Pelo acordo proposto e aceito pela base aliada, o relatório já começou a ser lido nesta quarta-feira (19), sendo que a semana que vem será dedicada a debates que ocorrerão de terça-feira a quinta-feira. A votação, com isso, ficou marcada para 2 de maio, disse o presidente da comissão especial da Previdência, deputado Carlos Marun (PMDB-MS).

A decisão representa mais um recuo do governo na tentativa de aprovar as reformas trabalhista e da Previdência, e indica que o processo de aprovação não será tão rápido quanto previsto por governistas.

Na reforma da Previdência, a proposta original do governo sofreu alterações em cerca de 20% de seu conteúdo, segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. As mudanças foram apresentadas na véspera pelo relator, No caso da reforma trabalhista, ontem o governo sofreu uma derrota na Câmara e não conseguiu aprovar pedido de urgência.

Oposição 
A oposição se movimentou mais cedo para jogar a votação para frente, buscando frear a tentativa do governo de acelerar a análise do texto.

Em requerimento apresentado nesta manhã, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) chegou a pedir que não fosse realizada nenhuma reunião na comissão no período de 20 a 28 de abril.

"Estamos aqui para negociar com eles algo que seja razoável. O relator no começo dos trabalhos falou que nós teríamos um mês ou 15 dias no mínimo de debate na comissão. Agora eles estão querendo votar na terça-feira que vem", criticou Valente.

Pelo acordo, os deputados contrários à reforma se comprometeram a não obstruir os trabalhos.

Mudanças
O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), falou nesta quarta-feira que fez mais mudanças no projeto original --agora, envolvendo aposentadoria de policiais e mulheres.

O relator apresentou mudanças também nas regras para aposentadoria dos pequenos produtores rurais. Conforme o texto final, apresentado em sessão da Câmara hoje, as mulheres poderão se aposentar com 57 anos de idade e os homens, com 60 anos. Ambos terão que cumprir 15 anos de contribuição para o INSS.

A versão divulgada anteriormente previa o mínimo de 60 anos de idade para homens e mulheres e 20 anos de contribuição para ambos. A regra inclui os pequenos produtores rurais e pescadores artesanais, que não têm empregados permanentes e trabalham com a própria família.

O governo previa votar a reforma no plenário da Câmara na primeira quinzena de maio. Depois, a proposta segue para o Senado, onde, apesar de já estar negociando e não prever embaraços, o governo ainda pode ter que enfrentar problemas na base.

Na véspera, Maia anunciou mudanças em diversos pontos do projeto original do governo, alguns considerados essenciais, como o tempo de contribuição e a idade mínima para mulheres se aposentarem, e que reduziram em 20% a economia planejada pelo governo.

Fonte: UOL (Com Reuters e Agência Brasil)

Curta nossa página no Facebook



IBGE abre 1.038 vagas temporárias

Estão abertas as inscrições para o Censo Agro 2017. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou edital para o processo seletivo. Serão vagas temporárias, sendo 171 de nível superior e 867 vagas de nível médio. As inscrições pode ser feitas no site da Fundação Getúlio Vargas, e vão até às 23h59 do dia 9 de maio. O tempo de contratação pode variar entre 7 e 13 meses, dependendo da função.

As vagas para a função de nível superior (Analista Censitária) terão 17 áreas de conhecimento, e três de nível médio (Agente Censitário Administrativo, Agente Censitário Regional e Agente Censitário de Informática). Ao se inscrever, o candidato deverá optar por uma função e, para o nível superior, uma área de conhecimento, indicando o município onde deseja concorrer.

As vagas serão distribuídas por municípios conforme o edital. Para as funções de nível superior, a remuneração é de R$ 4 mil, com taxa de inscrição de R$ 78. Já as funções de nível médio têm valores diferentes: Agente Censitário Administrativo (ACA) tem remuneração de R$ 1.500,00, com taxa de inscrição de R$ 27. Os aprovados na categoria Agente Censitário Regional (ACR) irão receber R$ 2.500, com taxa de inscrição de R$ 41. O posto de Agente Censitário de Informática (ACI) terá remuneração de R$ 1.700, com taxa de inscrição de R$ 42,50.

O pagamento da taxa de inscrição pode ser efetuado até o dia 26 de maio. A aplicação da prova objetiva acontecerá no dia 2 de julho, das 13h às 17h, de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório. Serão cobrados conhecimentos em língua portuguesa, raciocínio lógico, conhecimentos específicos e, em alguns casos, Noções de Administração e situações gerenciais. A divulgação do resultado final está prevista para o dia 10 de agosto. A prova objetiva de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório.

A jornada de trabalho dessas quatro funções é de 40 horas semanais. Além da remuneração mensal específica de sua função, o contratado temporário terá direito a auxílio alimentação, férias e 13º salário.

Fonte: O Povo

Curta nossa página no Facebook



URCA terá Mestrado e Doutorado em Química Biológica

Um novo programa completo de pós-graduação stricto senso da Universidade Regional do Cariri (URCA) foi aprovado pelo Conselho Técnico Científico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES/MEC): o Mestrado e o Doutorado em Química Biológica. O resultado foi divulgado na noite de segunda-feira (10), no site da Capes.

Com esse, a URCA passa a ter 07 mestrados e 09 doutorados. O coordenador da proposta do Programa, professor Henrique Douglas, disse que as propostas das duas pós-graduações receberam nota quatro. “No mestrado é considerado o nível máximo. Já no doutorado, é o nível de iniciação de desenvolvimento de um programa de doutorado. Contudo, em vista dos elogios recebidos pela comissão de avaliação, o programa perfeitamente poderia ser enquadrado no nível 5, se não fosse um programa inicial.”, esclareceu.

O resultado, para a URCA, é de uma grande conquista, pois o mestrado é o único da área de Química Biológica da Região Nordeste e o segundo do Brasil, e o doutorado é o segundo do interior do Nordeste. “A importância para a Região é na qualificação de material humano”, salientou.

De acordo o Coordenador, a seleção para as primeiras turmas ocorrerá ainda este ano. Ele adiantou que já existem duas bolsas financiadas pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) para cada um dos cursos.  O professor revelou ainda que imediatamente após o resultado ser divulgado pela Capes já houve candidatos buscando informações para concorrer às vagas.

O Programa de Mestrado e Doutorado em Química Biológica irá funcionar no campus Pimenta II, no prédio do Mestrado em Bioprospecção Molecular.  Henrique Douglas destacou a colaboração de todos os docentes envolvidos na proposta, especialmente dos professores José Galberto Martins da Costa, coordenador Adjunto do programa, Francisco Assis Bezerra da Cunha (Departamento de Química Biológica), Alexandre Magno Rodrigues Teixeira (Departamento de Física) e Irwin Rose Alencar (Departamento de Química) para essa conquista, assim como todo o apoio demonstrado pelo Pró-Reitor de Pós Graduação e Pesquisa da URCA, professor Allyson Pinheiro.

Curta nossa página no Facebook



Mulheres que tomam cerveja têm menos chances de infartar

A cerveja, se apreciada com moderação, protege as mulheres do risco de infartos. Este é o principal resultado de um estudo da Sahlgrenska Academy, centro de pesquisas da Universidade de Gothenburg, na Suécia.

Segundo os cientistas, as mulheres que bebem uma cerveja, uma ou duas vezes por semana, têm 30% a menos de chances de infartar em relação às que consomem quantidades elevadas da bebida ou às que não tomam nada.

Além disso, a pesquisa demonstrou uma conexão estatística significativa entre um elevado consumo de destilados por parte das mulheres - frequência maior que apenas uma ou duas vezes por mês - e um risco de quase 50% a mais de morte por câncer.

Publicado na revista científica "Journal of Primary Health Care", o estudo foi realizado durante quase 50 anos, sendo que em 32 deles, de 1968 a 2000, 1,5 mil mulheres de meia idade preencheram um formulário sobre o seu consumo de vinho, cerveja e destilados e os vários sintomas de doenças que tinham.

Dos resultados, descobriu-se que 185 das mulheres que contribuíram para o estudo sofreram com infarto; 162, com derrame; 160, com diabetes; e 345, com câncer.

Fonte: Rede TV!

Curta nossa página no Facebook



Juazeiro do Norte (CE): UFCA promove I Semana de Libras

A Universidade Federal do Cariri (UFCA) sediará, nos dias 24 e 25 de abril, a I Semana de Libras, promovida pelo Instituto Interdisciplinar de Sociedade, Cultura e Artes (IISCA), em parceria com a Secretaria de Acessibilidade. 

O evento se destaca como o primeiro sobre o tema na UFCA e contará com oficinas ministradas por intérpretes e professores de Libras, mesas redondas abordando alguns temas da linguística, a profissão de intérprete e a história da comunidade surda. 

A Semana de Libras começa no dia da comemoração dos 15 anos da Lei n° 10.436/02, conhecida como a Lei de Libras, que reconhece a língua como meio legal de comunicação e expressão. Para a professora de Ensino de Libras e suas Literaturas/Libras, Gisele Garcia, a lei ajuda a dar identidade e visibilidade ao surdo. “Antes da aprovação da lei, o surdo não tinha essa segurança; a sua língua reconhecida”, comenta. 

Apesar de ser assegurada em lei, nem todos tem conhecimento sobre a língua brasileira de sinais (Libras). Hoje, muitos surdos estão ganhando espaço no mercado de trabalho. De acordo com dados do IBGE, a região do Cariri abriga aproximadamente 17 mil deficientes auditivos. Recentemente a UFCA aprovou o projeto de implantação do curso de Letras/Libras, o primeiro do interior do Ceará. 
Segundo a Secretaria de Acessibilidade da UFCA, a implantação do curso de Letras/Libras tem o propósito de atender às demandas impostas pela inclusão dos surdos na comunidade interna e externa. 

A I Semana de Libras é um evento aberto à comunidade. Para participar, os interessados podem se inscrever através do site https://ufcalibras.wixsite.com/libras. “Vocês vão ter a oportunidade de conhecer vários surdos da região, teremos várias palestras com temas diferentes sobre a Libras. Muitas pessoas têm curiosidade e vão ficar admiradas nesse evento”, convida Gisele.   

Programação da I Semana de Libras da UFCA   

24 de abril (Local: novo auditório do campus Juazeiro do Norte) 
18h - Credenciamento 
19h - Abertura 
19:30 – Palestra "Direitos Humanos e Política Surda", com o professor de Libras Roger Prestes (UFCA) 

25 de abril (Locais: salas de aula e novo auditório do campus Juazeiro do Norte)
8h - Oficina I (Sala 22, bloco azul): Literatura Surda - João Filho (UFCA) 
8h - Oficina II (Sala G002, bloco lilás): Escrita de Sinais (SignWritting) - Ana Kelly (UFCA) 
8h - Oficina III (Sala i105, bloco 5): Noções Básicas de Tradutor e Interpretação - Francisco Andrade (Professor e Intérprete da UFCA) 
8h - Oficina IV (Sala i104, bloco 5): Básico de Libras - Mardônio Oliveira (UFCA) 
14h - Mesa redonda I (Local: novo auditório do campus Juazeiro do Norte): (Re) Construindo a história da Comunidade Surda do Cariri, com Gisele Garcia (Professora e Especialista em Libras da UFCA), Gina Peterson (Professora e Pós-doutora em Pedagogia - EUA) e Cleide Barbosa (Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social e Coordenadora do Centro de Interpretação de Libras) 
15h - Mesa redonda II (Local: novo auditório do campus Juazeiro do Norte): Linguística, com Prof Roger prestes (UFCA), Profa. Izalete Vieira (IFCE) e Prof Mardônio Oliveira (UFCA) 
16h - Mesa redonda III (Local: novo auditório do campus Juazeiro do Norte): Atuação do Trabalho e Intérprete Bilíngue, com Raule Sousa (Professor e Especialista em Libras) e Rute Leandro (Intérprete da UFCA)  

Curta nossa página no Facebook



Obesidade cresceu 60% no Brasil nos últimos dez anos

O brasileiro está mais obeso. Em dez anos, a prevalência da obesidade passou de 11,8% em 2006 para 18,9% em 2016, atingindo um em cada cinco brasileiros, de acordo com dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada nesta segunda-feira pelo Ministério da Saúde. Segundo o levantamento, esse é um dos fatores que pode ter colaborado para o aumento da prevalência de diabetes e hipertensão entre a população.

No sobrepeso, o cenário é ainda mais grave. Mais da metade dos brasileiros está acima do peso. Nos últimos dez anos, o índice cresceu 26,3%, passando de 42,6% em 2006 para 53,8% em 2016. No mesmo período, o número de brasileiros diagnosticados com diabetes cresceu 61,8% e com hipertensão, 14,2%.

Excesso de peso
Segundo o Vigitel, nos últimos dez anos, o sobrepeso entre homens passou de 47,5% para 57,7%. Nas mulheres, o índice passou de 38,5% para 50,5%.

Rio Branco é a capital brasileira com maior prevalência de excesso de peso: 60,6 casos para cada 100.000 habitantes. Em seguida estão Campo Grande (58/100.000 habitantes), Recife, João Pessoa e Natal (56,6/100.000 habitantes) e Fortaleza (56,5/100.000 habitantes). Por outro lado, Palmas é a capital brasileira com a menor prevalência de excesso de peso (47,7/100.000 habitantes).

O levantamento revela ainda que o indicador de excesso de peso aumenta com a idade e é maior entre os que têm menor grau de escolaridade. Nas pessoas com idade entre 18 e 24 anos, por exemplo, o índice é de 30,3%. Já entre brasileiros de 35 a 44 anos, o índice é de 61,1% e, entre os com idade de 55 a 64 anos, o número chega a 62,4%. Já na população com 65 anos ou mais, o índice é de 57,7%.

Em relação à escolaridade, 59,2% das pessoas que têm até oito anos de escolaridade apresentam excesso de peso. O índice cai para 53,3% entre os brasileiros com nove a 11 anos de estudo e para 48,8% entre os que estudaram 12 ou mais anos.

Obesidade
De acordo com o estudo, a prevalência de obesidade no país duplica a partir dos 25 anos de idade. O problema também é maior entre os que apresentam menor escolaridade. Nas pessoas com idade entre 18 e 24 anos, por exemplo, o índice é de 8,5%. Já entre brasileiros de 35 a 44 anos, o índice é de 22,5% e, entre os com idade de 55 a 64 anos, o número chega a 22,9%. Na população com 65 anos ou mais, o índice é de 20,3%.

Em relação à escolaridade, os que têm até oito anos de estudo apresentam índice de obesidade de 23,5%. O percentual cai para 18,3% entre os brasileiros com nove a 11 anos de estudo e para 14,9% entre os que têm 12 ou mais anos de estudo.

Diabetes
O número de brasileiros diagnosticados com diabetes cresceu 61,8% nos últimos 10 anos, passando de 5,5% da população em 2006 para 8,9% em 2016. Ao contrário do excesso de peso, que é mais prevalente em homens, o diabetes é mais comum em mulheres. O índice de diagnósticos da doença nas mulheres passou de 6,3% em 2006 para 9,9% em 2016, contra 4,6% e 7,8% entre os homens.

O Rio de Janeiro é a capital com maior prevalência de diagnóstico médico de diabetes, com 10,4 casos para cada 100.000 habitantes. Em seguida, estão Natal e Belo Horizonte (ambos com 10,1), São Paulo (10), Vitória (9,7), Recife e Curitiba (ambos com 9,6). Já Boa Vista é a capital brasileira com a menor prevalência de diagnóstico da doença, com 5,3 casos para cada 100.000 habitantes.

Como os outros fatores, o indicador de diabetes aumenta com a idade e é quase três vezes maior entre os que têm menor escolaridade. Nas pessoas com idade entre 18 e 24 anos, o índice é de 0,9%. Já entre brasileiros de 35 a 44 anos, o índice é de 5,2% e, entre os com idade de 55 a 64 anos, o número chega a 19,6%. O maior registro, entretanto, é na população com 65 anos ou mais, que apresenta índice de 27,2%.

Já em relação à escolaridade, os que têm até oito anos de estudo apresentam índice de diagnóstico de diabetes de 16,5%. O percentual cai para 5,9% entre os brasileiros com nove a 11 anos de estudo e para 4,6% entre os que têm 12 ou mais anos de estudo.

Hipertensão arterial
O número de pessoas diagnosticadas com hipertensão no país cresceu 14,2% na última década, passando de 22,5% em 2016 para 25,7% em 2016. As mulheres, novamente, registram mais diagnósticos da doença – o grupo passou de 25,2% para 27,5% no período, contra índices de 19,3% e 23,6% registrados entre homens.

O Rio de Janeiro também é a capital com a maior prevalência de diagnóstico médico de hipertensão, com 31,7 casos para cada 100.000 habitantes. Em seguida estão Recife (28,4), Porto Alegre (28,2), Belo Horizonte (27,8)Salvador (27,4) e Natal (26,9). Já Palmas é a capital brasileira com a menor prevalência de diagnósticos da doença, com 16,9 casos para cada 100.000 habitantes.

Também no caso da hipertensão arterial, o indicador aumenta com a idade e é maior entre os que apresentam menor escolaridade. Nas pessoas com idade entre 18 e 24 anos, por exemplo, o índice é de 4%. Já entre brasileiros de 35 a 44 anos, o índice é de 19,1% e, entre os com idade de 55 a 64 anos, o número chega a 49%. O maior registro, entretanto, é na população com 65 anos ou mais, que apresenta índice de 64,2%.

Em relação à escolaridade, os que têm até oito anos de estudo apresentam índice de diagnóstico de hipertensão de 41,8%. O percentual cai para 20,6% entre os brasileiros com nove a 11 anos de estudo e para 15% entre os que têm 12 ou mais anos de estudo.

Alimentação
Felizmente, a pesquisa mostrou mudanças nos hábitos dos brasileiros como a redução do consumo regular de refrigerante ou suco artificial. Em 2007, o indicador era de 30,9%, em 2016 foi 16,5%. Também houve aumento da prática de atividade física nos momentos de lazer. Em 2009, 30,3% da população fazia exercícios por pelo menos 150 minutos por semana, já em 2016 a prevalência foi de 37,6%. Nas faixas etárias pesquisadas, os jovens de 18 a 24 anos são os que mais praticam exercícios no tempo livre.

Houve também um singelo aumento no consumo regular de frutas e hortaliças: em 2008 o índice era de 33,0%, e em 2016, 35,2%. No entanto, a ingestão permanece baixa. Em 2016, apenas 1 entre 3 adultos consomem frutas e hortaliças em cinco dias da semana.

Em relação ao consumo abusivo de bebida alcoólica, foi registrado um leve aumento: em 2006 era 15,7%, e em 2016, 19,1%.

Fonte: Agência Brasil

Curta nossa página no Facebook



Barbalha (CE): Homem é preso por dar veneno a duas pessoas dizendo ser cachaça

Um homem foi preso na última segunda-feira (17) suspeito de envenenar duas pessoas em um bar, no município de Barbalha, Região do Cariri do Ceará. De acordo com a polícia, uma das vítimas veio a óbito e a outra segue internada em um hospital.

O rapaz de 38 anos, conhecido como “João Batista”, que responde por receptação, foi preso e autuado em flagrante por homicídio e tentativa de homicídio qualificado por emprego de veneno. De acordo com o delegado Juliano Marcula, titular da Delegacia Municipal de Barbalha, as apurações indicam que o homem fez uma “brincadeira de mau gosto”, ao enganar os homens dando veneno no lugar de cachaça. Ele deu segundo a polícia uma substância utilizada no controle de larvas em plantações, tipo agrotóxico. O fato ocorreu no bar do irmão de uma das vítimas, no último domingo (16).

Vítimas para o hospital
A polícia afirmou que ambas as vítimas foram socorridas para uma unidade de saúde local. Mas um deles, identificado por João Batista Martins da Silva de 56 anos, o “Batista”, não resistiu e veio a óbito. A outra vítima, de 41 anos, foi transferida para o Hospital Regional de Juazeiro do Norte, onde permanece internada.

O suspeito também foi conduzido para o hospital, após alegar ter tomado o tóxico. Mas, de acordo com o delegado Juliano Marcula, titular da Delegacia Municipal de Barbalha, a intenção dele era de despistar os policiais, que logo foram acionados para a ocorrência. Ainda segundo o delegado, o suspeito ficou internado sob escolta policial até o meio dia dessa segunda (18) e, após ser constatado que ele não ingeriu o veneno, o mesmo recebeu alta e foi encaminhado para a delegacia local, onde foi ouvido e autuado em flagrante.

Os agentes de segurança chegaram à autoria do crime após a Polícia Militar ser acionada para o caso. Durante os levantamentos realizados no imóvel, testemunhas denunciaram o preso como responsável pelo delito e depois o reconheceram.

O preso também era cliente do estabelecimento e encontrou o tóxico em um cômodo usado para guardar ferramentas e outros utensílios, ainda no local. O restante da substância foi apreendido pela polícia. As investigações sobre o caso continuam.

Fonte: G1 CE

Curta nossa página no Facebook



Após 16 anos, CE ordena mais um bispo; o segundo da diocese de Crato

No próximo dia 22 de abril, às 17h, a diocese de Crato viverá um momento histórico. Na Catedral de Nossa Senhora da Penha estarão reunidos cerca de 20 bispos, vindos de todo o Ceará e de outras localidades, para a celebração de ordenação episcopal do monsenhor Francisco Edimilson Neves Ferreira, eleito, em fevereiro, pelo Papa Francisco, bispo de Tianguá.

Também se espera a presença de mais de 100 padres da diocese de Crato e de outras dioceses, religiosos, leigos que vivenciarão a celebração do terceiro grau do Sacramento da Ordem. A última ordenação episcopal de um bispo do Ceará aconteceu há 16 anos, em 2001, e foi a de dom Plínio José Luz da Silva, hoje bispo da diocese de Picos (PI). Já na história centenária da diocese de Crato esta é a segunda vez que a nomeação episcopal é dada a um membro do seu clero, a primeira foi a de dom Newton Holanda Gurgel, em 1979.

A celebração terá como ordenante principal o bispo emérito da diocese de Crato, dom Fernando Panico. Dom Gilberto Pastana de Oliveira (bispo da diocese de Crato) e dom Francisco Javier Hernandez Arnedo (bispo emérito da diocese de Tianguá) serão os demais ordenantes. Os outros bispos participam como concelebrantes.

Nascimento, formação intelectual e pastoral
Natural da cidade de Jardim, monsenhor Francisco Edimilson Neves Ferreira nasceu em três de outubro de 1969. Zeloso às coisas sagradas, monsenhor ingressou no Seminário São José aos vinte anos. Em seguida, fora transferido, para o Seminário Regional em Fortaleza, onde concluiu os estudos no Seminário da Prainha, sendo licenciado em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará.

Como padre, ordenado em 12 de dezembro de 1997, esteve à frente da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Crato. Também foi professor, prefeito de disciplina e diretor espiritual do Seminário Diocesano São José. Nomeado, depois, coordenador diocesano de pastoral, exerceu o cargo durante 14 anos. Soma-se, ainda, à sua missão, a vice- diretoria do Colégio Pequeno Príncipe, desempenhada desde 1998. Seus últimos trabalhos, enquanto padre da diocese de Crato, foi o de cura da Catedral de Nossa Senhora da Penha e gerente executivo da Fundação Padre Ibiapina.

O lema episcopal do futuro bispo, retirado do Salmo 69, será: “O zelo por Tua casa me consome”. A escolha do versículo, segundo monsenhor Edimilson, faz alusão a sua trajetória nestes vintes anos de sacerdócio.

ANDRÉ COSTA
COLABORADOR

Fonte: Diário do Nordeste

Curta nossa página no Facebook



Remédios para emagrecer: a nova geração

O Brasil está engordando. Segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde, mais da metade da população se encontra acima do peso, sendo que ao redor de 20% já é considerada obesa. A tendência não é de melhora e as frequentes tentativas frustradas de vencer o excesso de peso por aí só tornam o cenário mais preocupante.

Por isso não é de estranhar a euforia de médicos e pacientes com a chegada ao país de um novo remédio para emagrecer — medicamentos são prescritos quando, sozinhas, mudanças no estilo de vida não surtem efeito. A bola da vez é a liraglutida, uma injeção subcutânea aplicada com uma espécie de caneta, criada pela farmacêutica Novo Nordisk e comercializada com o nome Saxenda.

Aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ela imita, dentro do corpo, a ação de um hormônio natural, o GLP-1. A substância, originalmente fabricada no intestino, atua no sistema digestivo e no cérebro induzindo a sensação de saciedade após as refeições.

Só que a versão de laboratório é bem mais potente e prolonga esse efeito por até 24 horas. “A ideia é que a pessoa não sinta tanta fome ao longo do dia e coma porções menores”, informa Rocio Della Coletta, gerente médica da companhia.

A liraglutida, na verdade, é conhecida de longa data dos endocrinologistas. Ela vem sendo estudada desde os anos 1990, mas com outra finalidade: tratar o diabete tipo 2. Tanto é que a Novo Nordisk e outras empresas do setor desenvolveram análogos de GLP-1 dedicados ao controle da glicemia — eles estão disponíveis há alguns anos na farmácia com outras dosagens e nomes comerciais.

Foi justamente durante seu uso entre diabéticos que os cientistas notaram o potencial emagrecedor. A Novo Nordisk recrutou pesquisadores e voluntários pelo mundo afora e decidiu, então, testar novas formulações da liraglutida em obesos sem diabete.

Ela provou seu valor em um estudo com 3 731 pacientes divididos em dois grupos: um tomou o remédio de verdade; o outro, uma versão de mentira. Todo mundo foi instruído a fazer dieta e exercício. Após um ano e dois meses, 63% dos participantes que usaram a liraglutida haviam perdido peso em comparação aos 27% da turma do placebo.

A média de perda chegou a 7,8 quilos, e a redução na circunferência abdominal foi de 8,2 centímetros. “Pelos resultados, temos uma excelente alternativa terapêutica”, avalia o endocrinologista Walmir Coutinho, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Mas a promessa que cerca a liraglutida não fica restrita à redução de medidas. As picadinhas também apresentaram poucos efeitos adversos. “Apesar de também agir no cérebro, o medicamento não parece provocar ansiedade, tremores ou insônia, algo que ocorre com outras drogas”, afirma o endocrinologista Marcio Mancini, do Hospital das Clínicas de São Paulo, que participou dos testes clínicos. A reclamação mais comum foi enjoo.

Mas o desconforto pode ser contornado elevando a dose aos poucos, até alcançar os 3 miligramas. Como todo remédio para emagrecer, a nova opção só deve ser receitada a pessoas obesas, com índice de massa corporal (IMC) maior que 30, ou com excesso de peso (IMC maior que 27) e portadoras de problemas como diabete ou hipertensão.

A necessidade de reforços farmacológicos na luta contra a obesidade é antiga. E, até hoje, as maiores promessas deram errado. Em 2008, o rimonabanto, batizado de pílula antibarriga, foi retirado às pressas do mercado após se descobrir sua associação com depressão e suicídio. Em 2011, foi a vez de as anfetaminas serem proibidas.

A partir de 2014, quando começaram a surgir as boas notícias do Saxenda nos Estados Unidos, o ânimo voltou aos consultórios. Antes mesmo da chegada do remédio ao Brasil, a versão da liraglutida para diabéticos passou a ser prescrita para auxiliar no emagrecimento.

Mas, afinal, o produto da Novo Nordisk é mais eficaz que os demais?
Segundo uma revisão publicada no periódico da Associação Médica Americana em cima de 28 estudos englobando 30 mil obesos, a liraglutida só perde para a fenteramina-topiramato, combinação de anfetamina e antiepiléptico não liberada no Brasil — e que, entre os seus reveses, pode afetar a memória. O trabalho incluiu todas as medicações aprovadas por lá que ajudam a perder pelo menos 5% da massa corporal quando utilizadas durante um ano.

Embora a liraglutida tenha levado medalha em eficácia, curiosamente figurou entre os remédios com mais baixas na adesão. Para o médico Rohan Khera, um dos autores da revisão, é provável que alguns usuários se incomodem com a necessidade das picadas diárias.

Terapia complexa
Seguir à risca o plano terapêutico (que ainda envolve o ajuste de hábitos) é uma das grandes dificuldades que pesam no desfecho da guerra com a balança. Segundo os especialistas, o que mais se vê nos consultórios são pessoas que conseguem emagrecer no início do tratamento, mas que, com o passar do tempo, voltam a engordar.

“Em cinco anos, apenas 5% dos pacientes mantêm a perda de peso. É frustrante”, relata a endocrinologista Tarissa Petry, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Além disso, tem a questão do preço das medicações. A caixa do Saxenda deverá custar entre 750 e mil reais, e o tratamento requer duas por mês — um investimento anual de até 24 mil reais.

O papel de protagonista dos medicamentos frente à obesidade também é alvo de debate. Uma das maiores autoridades em nutrição, o professor David Katz, da Universidade Yale, nos Estados Unidos, se recusa a enxergar o excesso de peso como doença e acredita que os profissionais deveriam incentivar mais o uso adequado “dos pés e do garfo”. Sob sua óptica, deveríamos apelar menos para fármacos e apostar em programas de alimentação balanceada e atividade física.

No entanto, para a maior parte da comunidade médica, obesidade é, sim, uma doença – e das mais complexas e resistentes. Nos últimos anos, a ciência já mapeou genes e circuitos do corpo que favorecem o acúmulo de gordura e a recuperação dos quilos perdidos.

Parece que apenas uma minoria consegue enxugar a silhueta com a dobradinha dieta e exercício. “É um problema muito complicado e nem sempre só a força de vontade vai resolver”, diz o psiquiatra Adriano Segal, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).

Diante de uma pandemia de obesidade em ascensão, não estão sendo medidos esforços (e engenhos) para bolar estratégias terapêuticas mais eficientes. E olha que tem muita tecnologia e promessa à vista. Entre os procedimentos mais modernos e já em atuação, está um marcapasso para o estômago que libera estímulos elétricos e, bloqueando nervos ligados ao cérebro, reduz a vontade de comer.

O dispositivo, chamado de Maestro, precisa ser inserido por meio de uma pequena cirurgia e se destina, a princípio, a obesos mórbidos. A própria agência que regula medicamentos e produtos para a saúde em solo americano, a FDA, testou o aparelho em 157 pessoas e constatou que mais da metade delas perdeu pelo menos 20% do seu peso inicial. O Maestro foi aprovado, mas será acompanhado em análises de longo prazo.

Um tanto mais radical é a técnica Aspire, também liberada pela FDA, em que um buraco é literalmente aberto na barriga do sujeito e se insere nele uma sonda que vai do estômago à área externa do abdômen. O indivíduo abre uma válvula conectada à sonda após a refeição e permite que parte da comida ingerida seja eliminada na hora — um terço dos alimentos é jogado fora antes que suas calorias sejam absorvidas.

“As pessoas até ficam assustadas quando a gente descreve esse tratamento, mas ele não deixa de ser menos radical que a cirurgia bariátrica”, diz Coutinho. Cabe lembrar que parte da população obesa hoje é candidata às operações de redução do estômago, e os resultados têm sido satisfatórios.

A terceira promessa é bem menos invasiva e envolve a chamada microbiota intestinal, aquela supercolônia de bactérias situada nos confins do aparelho digestivo. Pesquisadores estão criando cápsulas de fezes congeladas pensando em emagrecer pessoas. É estranho, mas parece funcionar. A ideia é a seguinte: os seres humanos têm populações diferentes de micro-organismos em seus respectivos intestinos.

E essa diferença é ainda mais gritante quando se comparam amostras de um gordo e de um magro. De olho nisso, os obesos poderiam ingerir, por meio de cápsulas, bactérias que liberam o mínimo de calorias no processamento das refeições. “É um campo promissor. Em laboratório, o transplante fecal permite que animais obesos percam bastante peso”, conta Coutinho. Pois é, as cápsulas de fezes serão colocadas à prova em humanos ainda este ano.

De volta para outro futuro
Na seara das soluções, digamos, mais tradicionais, chama atenção um composto brasileiro. Conhecido ainda como BZ043, ele é fruto de um trabalho de pesquisadores da startup carioca Biozeus e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O medicamento em potencial é constituído de proteínas e tem três focos de atuação: diminui a velocidade com que a comida passa pelo estômago, cutuca o sistema nervoso para aumentar a saciedade e, no fígado, estimula a produção de glucagon – com função oposta à da insulina, esse hormônio reduz a sensação de que é preciso encher a pança.

Em experimentos com animais, a substância teve um efeito inesperado e empolgante. “Os ratos que a tomaram preferiram comer depois alimentos menos calóricos. Quer dizer, escolheram comidas mais saudáveis”, revela o endocrinologista Paulo Lacativa, gerente de projetos da Biozeus. O BZ043 ainda deve passar por várias fases de estudo com gente como a gente antes de desembarcar no mercado.

Mesmo com os reforços atuais, caso da liraglutida, e das boas perspectivas, os especialistas ainda acreditam que é preciso conscientizar mais a população sobre os riscos à saúde do excesso de peso. “E tratar a obesidade com remédios tem que deixar de ser um tabu”, defende Mancini. Da mesma forma, cabe esclarecer que, sozinhos, medicamentos não fazem milagre. É uma abordagem maior, que até pode se valer de pílulas ou injeções, que trará resultado e afastará a legião de males ligada aos quilos extras.

Remédios que não deram certo (ou trouxeram riscos)

Promessa furada
O rimonabanto, da Sanofi, despontou em 2006 como a “pílula antibarriga”. Agia no cérebro diminuindo o apetite, mas se descobriu depois que favorecia depressão e até suicídio. Foi retirado do mercado.

Os riscos não compensam
Os anfetamínicos estimulam o sistema nervoso central e até ajudam a emagrecer. Só que podem causar arritmia, irritabilidade e dependência. Daí a Anvisa ter proibido sua venda em 2011.

Pesou para o coração
A sibutramina é um antidepressivo usado para perder peso. No início dos anos 2000, constatou-se que trazia riscos cardíacos. Foi vetado nos EUA e, por aqui, só é vendido com receita especial.

Remédios que obtiveram sucesso

Liraglutida
Análogo do hormônio GLP-1, diminui a fome e aumenta a saciedade por meio de picadas com uma caneta. Tem poucos efeitos colaterais – o destaque é a náusea.

Orlistate
Elimina nas fezes 30% da gordura ingerida a cada refeição. A ação do medicamento fica restrita ao intestino, mas a perda de peso é limitada.

Lorcaserina
Age como antidepressivo, diminuindo gatilhos emocionais que levam à compulsão. Porém, pode gerar instabilidade. Não é autorizado no Brasil.

Naltrexona-bupropiona
É um remédio antitabagismo que se provou eficaz na redução de peso por diminuir o hábito de beliscar. Só está liberado lá fora.

Fentermina-topiramato
Agrega um anfetamínico com um antiepiléptico. É bastante eficaz, mas pode afetar a memória. O duo ainda não está aprovado aqui.

Fonte: Saúde é Vital

Curta nossa página no Facebook



Entenda o 'Jogo da Baleia Azul' e os riscos envolvidos

Um sinistro jogo viral tem causado alarme no mundo todo. É o jogo da Baleia Azul, disputado pelas redes sociais, que propõe desafios macabros aos adolescentes, como bater fotos assistindo a filmes de terror, automutilar-se, ficar doente e, na etapa final, cometer suicídio.

Aparentemente o fenômeno começou na Rússia, mas está se espalhando – inclusive no Brasil, como sugerem o caso da jovem de 16 anos morta no Mato Grosso e uma investigação policial em andamento na Paraíba. Na Rússia, em 2015, uma jovem de 15 anos se jogou do alto de um edifício; dias depois, uma adolescente de 14 anos se atirou na frente de um trem. Depois de investigar a causa destes e outros suicídios cometidos por jovens, a polícia ligou os fatos a um grupo que participava de um desafio com 50 missões, sendo a última delas acabar com a própria vida.

A preocupação aumentou ano passado, quando fontes diversas chegaram a divulgar, sem confirmação, 130 suicídios supostamente vinculados a comunidades online identificadas como “grupos da morte”.

Tudo na internet se espalha muito rápido, mesmo as coisas mais inacreditáveis. Neste caso não é diferente. O fenômeno ganhou visibilidade e vem se alastrando pelo mundo. Em alguns países, como Inglaterra, França e Romênia, as escolas têm feito alertas às famílias, depois que adolescentes apareceram com cortes nos braços, queimaduras e outros sinais de mutilação.

Jogos com apelos de riscos letais têm virado moda entre os adolescentes. Um exemplo é o jogo da asfixia, que gerou vítimas no Brasil. Outro é o “desafio do sal e gelo”, no qual, para serem aceitos no grupo, os adolescentes devem queimar a pele e compartilhar as imagens nas redes sociais. Embora exista há anos, o desafio voltou com força recentemente. Sem falar no “Jogo da Fada”, que incita crianças o gás do fogão de madrugada, enquanto os pais dormem.

As recomendações para as famílias são: monitorar o uso da internet, frequentar as redes sociais dos filhos, observar comportamentos estranhos e, sobretudo, conversar e conscientizar os adolescentes a respeito das consequências de práticas que nada têm de brincadeira. Atenção redobrada com os jovens que apresentem tendência a depressão, pois eles costumam ser especialmente atraídos por jogos como o da Baleia Azul. Também as escolas devem colocar o assunto em pauta e incorporar no currículo, cada vez mais, a educação para a valorização da vida, o respeito pela vida dos outros e o uso consciente das mídias e tecnologias.

Fonte: G1

Curta nossa página no Facebook



Governo decreta situação de emergência em mais de 60 cidades do Ceará por conta da seca

O Governo do Ceará decretou situação de emergência em 61 municípios pelos próximos 180 dias por causa da seca. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (18).

Apesar dos índices de precipitações melhores que anos anteriores, a irregularidade de chuvas em diversas áreas do Estado e o registro de elevadas temperaturas vêm comprometendo o armazenamento de água, causando sérios problemas ao abastecimento para o consumo humano e animal desde o ano de 2012, conforme justifica o decreto. A lista pode ser encontrada aqui.

Com a publicação, o Governo mobiliza do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil no âmbito do Estado, para prestar apoio complementar às cidades atingidos, mediante articulação com todas as setoriais do Governo Estadual, Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) e Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC). Além disso, a decisão é uma forma de o Estado abrir margem para receber repasses do Governo Federal.

Para obter apoio emergencial da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, os municípios devem apresentar um Plano Detalhado de Resposta (PDR), por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID). Após análise técnica, se aprovado, o Ministério da Integração define as ações que serão disponibilizadas.

Reconhecimentos vigentes
Atualmente já há 33 municípios cearenses com reconhecimentos vigentes, todos por conta da seca ou estiagem. Até o último sábado (15), o número era bem maior, mas 104 cidades tiveram contratos vencidos. Fortaleza, por exemplo, continua na lista.

No Brasil, são 904 municípios com reconhecimentos vigentes, sendo a maior parte no Nordeste. A Bahia é o estado brasileiro com maior quantidade neste momento.

Fonte: Diário do Nordeste

Curta nossa página no Facebook



Você sabia que o Facebook te vigia até quando você não está online? Saiba como se proteger

Não é segredo para ninguém que o Facebook reúne uma grande quantidade de informações sobre os usuários, incluindo posts eliminados e não finalizados, assim como dados sobre as atividades do usuário na Internet, fora da rede social.

Porém, há algo que muitos não sabem: o Facebook não vigia apenas quem usa a página, mas também quem sequer tem um perfil criado na rede.

Descobrimos porque isso acontece e o que devemos fazer para evitar que o "Grande Irmão" nos acompanhe o tempo todo.

Para que ele nos vigiam?
Em primeiro lugar, para criar uma publicidade eficiente, que só será exibida para os usuários cujas características se encaixam com as necessidades do anunciante. Este tipo de propaganda se baseia em seu público-alvo, ou seja, está direcionado a um grupo de pessoas com determinado interesse. Acompanhar a atividade de outra pessoa na Internet permite que a empresa tire conclusões sobre suas preferências, para mostrar anúncios com a maior chance de despertar interesse.

Então, se você vive postando fotos de seu bebê e falando de crianças, por exemplo, é bem provável que receba uma quantidade maior de promoções de fraudas, carrinhos de bebê, brinquedos, etc. O mesmo raciocínio vale para qualquer tipo de gosto. Publicou um post sobre a aula de inglês? É possível que receba propaganda de cursos de idiomas.

É basicamente dessa forma que o Facebook ganha dinheiro: oferecendo anúncios personalizados a milhões de empresas de um lado e consumidores do outro.

O que eles sabem sobre nós?
Muito mais do que podemos pensar, incluindo coisas que nem sequer mencionamos em nosso perfil. Por exemplo, as configurações de publicidade, endereço e número de telefone, o grau de instrução, renda, gastos, as características da sua casa e o ano em que ela foi construída. Estas informações podem ser coletadas por meio de nossa atividade fora do Facebook e também daquilo que nossos amigos publicam na rede social. Além disso, ainda que você apagasse sua conta no Facebook, a base de dados sobre você continuaria lá: e ficará por lá basicamente para sempre.

O Facebook acompanha até quem não tem perfil
Segundo a pesquisa publicada pela Agência Belga de Proteção de Dados, a empresa acompanha as páginas visitadas por internautas, até mesmo por aqueles que não estão conectados aos seus perfis no Facebook, por quem já teve conta na rede, mas apagou e também por quem nunca se cadastrou.

Como isso é possível? Estudiosos afirmam que o Facebook rastreia toda nossa atividade no navegador e usando cookies em nosso computador. Isso acontece quando acessamos algum site de determinada empresa ou de um fã-clube de uma celebridade, por exemplo. E isso pode ser feito até se o usuário não tiver conta na rede social.

Em outras página, a “espionagem“ acontece através de plugins sociais, como o botão de ”Curtir": quase todos os sites populares contam com ele. Mas isso não é tudo. Segundo a pesquisa, a vigilância é feita mesmo quando você não interage com nenhuma das ferramentas do Facebook.

Como podemos nos proteger?
Se você for usuário do Facebook, estas dicas da especialista em coleta de dados Vicky Boykis serão de muita utilidade:
  • Tente não publicar muita informação pessoal.
  • Não publique fotos dos seus filhos, especialmente se eles ainda forem menores de idade. Não se esqueça: você é responsável por eles e, por mais que os ame, ao publicar fotos, você pode expor seus pequenos desnecessariamente.
  • Saia do seu perfil na rede social quando terminar de utilizá-la. Também é bom usar navegadores separados para o Facebook e as demais páginas.
  • Use bloqueadores de publicidade.
  • Não instale o Facebook Messenger em seu celular. Prefira a versão no computador.

Estas orientações do site especializado Business Insider também são muito úteis para você, internauta, ainda que não seja usuário de redes sociais:
  • Nos dispositivos iPhone ou iPad, escolha a opção “Ajustes“ > ”Privacidade“ > “Publicidade”, e depois habilite a opção ”Limitar Publicidade Rastreada“.
  • Nos dispositivos Android, escolha ”Configuração Google" > “Anúncios” e desabilite a função “Personalização de anúncios“.
  • No navegador Chrome (ou qualquer outro que você usar, pois as configurações são parecidas), abra o menu de Configurações, vá a ”Privacidade” e habilite a opção “Enviar uma solicitação ’Não rastrear’ com seu tráfego de navegação”.

Não existe atualmente lei que obrigue todas as empresas e organizações do mundo a seguir normas de respeito à privacidade dos usuários. No entanto, o Facebook e algumas outras companhias firmaram um acordo que estabelece o respeito ao desejo dos internautas que não querem estar sob vigilância desabilitando alguns comandos. Mantenha-se informado para evitar essa vigilância desnecessária.

Fonte: Incrível

Curta nossa página no Facebook



Prefeitura divulga edital com 1.012 vagas com salários até R$ 2,8 mil

São 253 vagas imediatas, além de outras 759
oportunidades para formação de cadastro de reserva
A Prefeitura do Município de Aquiraz, a 31 km de Fortaleza, está com novo concurso público com 253 vagas imediatas, além de outras 759 oportunidades para formação de cadastro de reserva, com inscrições até o dia 11 de maio. Ao todo, o edital lança 1.012 ofertas em mais de 65 cargos

Os candidatos podem efetuar inscrição pelo site oficial da organizadora, o Cetrede, no horário de 7h às 23h.

A remuneração inicial do certame varia de R$ 937,00 a R$ 2.820,38, conforme cargo e jornada de trabalho.

Há oportunidades para:
  •     Administrador Hospitalar (1)
  •     Agente Administrativo (24)
  •     Agente Fazendário (1)
  •     Agente Municipal de Trânsito (4)
  •     Arquiteto (1)
  •     Assistente Fazendário (1)
  •     Assistente Social (7)
  •     Auditor de Controle Interno (1)
  •     Auditor em Serviços de Saúde (1)
  •     Auditor Fiscal de Tributos Municipais (1)
  •     Auxiliar de Saúde Bucal (4)
  •     Auxiliar de Serviços Gerais (23)
  •     Biólogo – Especialista em Meio Ambiente (1)
  •     Cozinheiro (1)
  •     Educador Físico (1)
  •     Enfermeiro (3)
  •     Enfermeiro – UBS (2)
  •     Enfermeiro em Saúde Mental (1)
  •     Enfermeiro Plantonista (2)
  •     Engenheiro Agrônomo (1)
  •     Engenheiro Ambiental (1)
  •     Engenheiro Civil (1)
  •     Farmacêutico (3)
  •     Fiscal de Meio Ambiente (1)
  •     Fiscal Sanitário (2)
  •     Fisioterapeuta (3)
  •     Fonoaudiólogo (2)
  •     Geógrafo (1)
  •     Geólogo (1)
  •     Guarda Municipal (4)
  •     Maqueiro (1) 
  •     Médico – UBS (9)
  •     Médico Anestesiologista - Plantonista (2)
  •     Médico Clínico Geral - Plantonista (7)
  •     Médico Endocrinologista (1)
  •     Médico Gastroenterologista (1)
  •     Médico Gineco–Obstetra (1)
  •     Médico Mastologista (1)
  •     Médico Neuropediatra (1)
  •     Médico Otorrinolaringologista (1)
  •     Médico Psiquiatra (1)
  •     Médico Radiologista (1)
  •     Médico Reumatologista (1)
  •     Merendeira (7)
  •     Monitor de Esportes (3)
  •     Motorista Categoria D (22)
  •     Músico (19)
  •     Nutricionista (2)
  •     Odontólogo - Endodontista (1)
  •     Odontólogo - UBS (6)
  •     Procurador (1)
  •     Procurador Fiscal (1)
  •     Professor de Artes e Dança (2)
  •     Professor de Educação Básica - II - Artes (1)
  •     Professor de Educação Básica - II – Ciências (1)
  •     Professor de Educação Básica - II - Língua Inglesa (1)
  •     Professor de Educação Básica - II - Língua Portuguesa (1)
  •     Professor de Educação Básica - II - Pedagogia (30)
  •     Psicólogo (4)
  •     Técnico em Enfermagem (16)
  •     Técnico em Gesso - Hospitalar (1)
  •     Técnico em Raio-X (2)
  •     Terapeuta Ocupacional (2)
  •     Topógrafo (1)
  •     Veterinário (1)
Serviço:
Concurso Público Prefeitura de Aquiraz
Vagas: 1.012
Nível: fundamental, médio, técnico e superior
Inscrições: até 11 de maio
Provas: 11 de junho

Curta nossa página no Facebook



Lula venceria Doria, Aécio, Alckmin e Marina no segundo turno e seria eleito presidente em 2018, diz Vox Populi

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria as eleições presidenciais de 2018 no segundo turno em todos os quatro cenários pesquisados pelo instituto Vox Populi. É o que revela a pesquisa encomendada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e divulgada nesta terça-feira (18) pela organização sindical.

Para as simulações de primeiro turno, o instituto pesquisou cenários com três potenciais candidatos do PSDB ao Palácio do Planalto. Na entrevista estimulada, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, as intenções de votos em Lula superam a soma dos adversários.

Quando o nome tucano é o de João Doria (PSDB-SP), Lula aparece com 45% das intenções de voto, seguido de Marina Silva (Rede-AC) e Jair Bolsonaro (PSC-RJ), empatados com 11%, e por Ciro Gomes (PDT-CE) e Doria, com 5%. Neste cenário, a soma dos demais candidatos é de 32%,  desconsiderados votos em branco e nulos.

Contra Aécio Neves (PSDB-MG), Lula aparece com 44%, Bolsonaro, com 11%, Marina, com 10%, o tucano, com 9%, e Ciro, com 4%. Aqui, os adversários do petista somam 34% dos votos.

Disputando com Geraldo Alckmin (PSDB), o petista é a preferência de 45% dos entrevistados, contra 12% de Bolsonaro, 11% de Marina, 6% do tucano e 4% de Ciro. Com este quadro, a soma das intenções de votos nos adversários de Lula é de 33%.

Segundo turno
Nos quatro cenários de segundo simulados pelo Vox Populli, o ex-presidente também se sairia vitorioso. Se as eleições fossem hoje, Lula venceria Aécio Neves com 50% das intenções de voto, contra 17% do tucano. Na disputa com Geraldo Alckmin, o resultado ficaria em 51% a 17%. Contra Marina Silva, o ex-presidente teria 49% e a ex-senadora, 19%. Na disputa com João Doria, Lula teria 53% dos votos e o prefeito de São Paulo, 16%.

Metodologia
A pesquisa entrevistou 2 mil pessoas, em 118 cidades do País. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Foram ouvidas pessoas com mais de 16 anos, residentes em áreas urbanas e rurais, de todos os Estados e do Distrito Federal, em capitais, regiões metropolitanas e no interior.

Fonte: Infomoney

Curta nossa página no Facebook