Dez coisas mais sujas que assento de vaso sanitário

Cientistas especializados em microbiologia nos EUA já publicaram vários estudos que fizeram o assento de vaso sanitário perder o posto de vilão da sujeira. O estudo mais recente, realizado em Albuquerque (Novo México, EUA), apontou que barbas são contêm mais bactérias que os assentos nos banheiros.

Abaixo, o blog lista, de acordo com as pesquisas, dez coisas que você não imagina serem tão ou mais sujas que a o local onde sentamos na popular privada:
  • Esponja (456 vezes mais bactéria)
  • Tábua de cortar (200 vezes mais bactéria)
  • Máquina de lavar roupa (100 vezes mais E. Coli)
  • Botão de elevador (40 vezes mais bactéria)
  • Torneira (21 vezes mais bactéria)
  • Smartphone (10 vezes mais bactéria)
  • Dinheiro (6,4 vezes mais bactéria)
  • Escova de dentes (absorve todo tipo de bactéria presente do banheiro)
  • Caixa automático (tão sujo quanto)
Fonte: Page Not Found/O Globo

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Derrubada da rotulagem de alimentos transgênicos: saiba como cada deputado cearense votou

A bancada patronal na Câmara dos Deputados venceu mais uma batalha. O grupo de deputados federais que representa os interesses do agronegócio aprovou na última terça-feira (27) um projeto de lei que dispensa as indústrias de informarem no rótulo se o produto comercializado tem origem transgênica.

Nada menos do que 320 parlamentares votaram favoravelmente ao PL 4148/2008, do ruralista Luiz Carlos Heinze (PP-RS). Outros 120 deputados recusaram a proposta. O texto derruba a atual lei, de 2003, que estabelece a obrigatoriedade dessa informação por meio de um símbolo estampado no rótulo: um T amarelo.

Apenas as bancadas do Psol, PCdoB e PTC votam em bloco contra a mudança. No PV, Evair de Melo (ES) disse sim. O PT, dono da maior bancada da Casa, rejeitou a mudança, mas José Guimarães (CE) e Luiz Sérgio (RJ) acompanharam o voto dos conservadores, enquanto Merlong Solano (PI) preferiu se abster. No PSDB, apenas três parlamentares disseram não à mudança: Bruno Covas (SP), Daniel Coelho (PE) e Otávio Leite (RJ).

Para os críticos, a proposta fere o direito do consumidor que prefere não consumir produtos que tenham passado por modificação genética. O texto será, agora, apreciado pelo Senado.

Veja como cada deputado cearense votou:

Adail Carneiro (PHS) Sim
Arnon Bezerra (PTB) Sim
Chico Lopes (PCdoB) Não
Danilo Forte (PMDB) Sim
Domingos Neto (PROS) Sim
Gorete Pereira (PR) Sim
José Airton Cirilo (PT) Não
José Guimarães (PT) Sim
Luizianne Lins (PT) Não
Macedo (PSDB) Sim
Moroni Torgan (DEM) Sim
Moses Rodrigues (PP) Sim
Odorico Monteiro (PT) Não
Raimundo Gomes de Matos (PSDB) Sim
Ronaldo Martins (PRB) Sim

Fonte: Carta Capital

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Crato (CE): Demutran participa do evento CicloSesc

Em alusão ao Dia do Trabalhador, comemorado no dia 1º de maio, o SESC realizou na última sexta-feira, o CicloSesc, passeio ciclístico que acontece há 20 anos, e que tem por objetivo reunir homens e mulheres de todas as idades para celebrar a data de uma maneira diferente.

Na ocasião, o evento contou com a parceria da Prefeitura do Crato, através do Departamento Municipal de Trânsito (DEMUTRAN), que deu todo o suporte e acompanhou os ciclistas, garantindo segurança e tranquilidade. O CicloSesc é uma ação para a Campanha Move Brasil.

Assessoria de Imprensa/PMC

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Governo anuncia: Acabou o dinheiro do FIES

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, afirmou na tarde desta segunda-feira (4) que o MEC já esgotou a verba de 2015 para novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Ele disse que a abertura de uma segunda edição do programa, no segundo semestre deste ano, não está garantida, e explicou que, no caso dos estudantes que não puderam se inscrever no primeiro semestre, seria "inútil" reabrir as inscrições, que foram encerradas na última quinta (30). Segundo o MEC, o montante destinado para novos contratos do Fies neste ano era de R$ 2,5 bilhões.

No mesmo dia, a Justiça Federal de Mato Grosso determinou que esse prazo fosse prorrogado por tempo indeterminado, para garantir que estudantes que tiveram problemas técnicos com o site pudessem se inscrever. "Entendemos que, não havendo mais recursos, a reabertura do sistema seria meio inútil. De qualquer forma, nós ainda não fomos notificados, mas vamos recorrer", afirmou ele em entrevista coletiva que aconteceu às 16h em Brasília. Segundo reportagem do Jornal Nacional, o MEC foi notificado pela Justiça da decisão por volta das 19h desta segunda (assista à reportagem acima).

Apesar da decisão judicial, desde que o sistema foi fechado para novos contratos, após a quinta-feira, ele não voltou a ser reaberto. No site aparece o frase "o prazo para inscrição no Fies encerrou dia 30.4.2015". Para quem já tem contrato, a renovação pode ser feita até 29 de maio.

Sobre a possibilidade de abrir o Fies para novos contratos no segundo semestre, Janine disse que ainda não sabe o que vai ocorrer. "Depende da disponibilidade orçamentária", disse. "Estamos trabalhando nisso, mas não podemos prometer algo que não temos certeza."

Segundo o secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, a verba do Fies para novos contratos neste ano é de R$ 2,5 bilhões. Ele afirmou que, "mesmo em ano de ajuste fiscal, há compromisso do governo com a educação".

Metade da demanda atendida
No primeiro semestre de 2015, o Fies teve um total de 252.442 novos contratos com o processo concluído pelo site oficial. "Esse número pode mudar porque haverá casos, talvez, de alunos que não cumprem requisitos, quando forem ao banco. Pode haver queda, mas acreditamos que pode ser muito pequena", explicou o ministro.

No total, o sistema recebeu cerca de 500 mil pedidos de novos contratos, uma demanda maior que no ano passado, segundo Luiz Cláudio, quando foram cerca de 480 mil candidatos.

"Na próxima edição, queremos que todos saibam quantas vagas serão. Ele vai saber que o curso X na instituição X tem tantas vagas. Ele vai concorrer de forma transparente pela sua nota do Enem", explicou Costa.

Fonte: G1

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5 hábitos simples que economizam mais de R$ 600 por mês

Quando o orçamento fica apertado, a solução é conter os gastos para não assumir dívidas e complicar ainda mais as finanças da família. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor de livros como “Livre-se das Dívidas” e “Ter Dinheiro Não Tem Segredo”, com pequenas ações de economia doméstica é possível economizar.

“É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro. Com esses dados é mais fácil inserir a educação financeira no cotidiano da família”, completa ele.

O educador ensina cinco hábitos simples que resultam em uma economia de mais de R$ 600 por mês. Veja:

1- Contas básicas 
Economia na energia elétrica, gás e água podem garantir bons retornos financeiros. Hábitos como desligar os aparelhos quando não estão sendo utilizados e banhos mais curtos, evitam o desperdício e ajudam na economia. O especialista afirma que isso pode gerar economia de mais de R$ 66 mensais

2- Sem excessos 
A primeira dica do educador financeiro é evitar excessos na hora de comprar alimentos. Comprar no horário final de feiras e varejões também é opção para obter descontos. Segundo ele, isso pode resultar em um corte de no mínimo R$ 108 por mês

3- Revezamento 
Ao levar as crianças para escola, busque revezamento com outros pais que moram próximos a sua casa. De acordo com Reinaldo, o sistema de “um leva e outro busca” pode gerar uma economia de R$ 150 mensais

4- Operadoras de serviço 
Outra dica do educador financeiro é pesar se todos os planos de telefonia celular, fixo e internet ou TV por assinatura são necessários e se não é possível conseguir descontos. Com isso, segundo ele, se pode garantir uma economia de até R$ 150 por mês

5- Lazer 
Nos passeios de fim de semana, a dica é trocar idas ao shopping, cinema e restaurante por passeios no parque, visitas a museus e refeições em casa. Isso, de acordo com o educador, pode garantir uma economia mensal de até R$ 200

Fonte: iTodas 

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10 coisas que as redes de fast food escondem de você

1- O hambúrguer que não foi grelhado
Sabe aquelas marcas perfeitas de grill no hambúrguer que você comprou na rede de fast food? Não são reais. Elas foram colocadas ali pela por quem os fabrica, para que pareçam mais apetitosos.

2- As batatas velhas
Aquelas batata-fritas apetitosas podem estar lá prontas há horas. Uma dica para conseguir batatas frescas é pedi-las sem sal, o que vai obrigar o cozinheiro a fazer um novo lote. Aí você pode colocar sal a gosto.

3- Máquinas de refrigerante
Sabe aquelas máquinas dispensadoras de refrigerante? Um estudo recente concluiu que mais de 50% delas nas redes de fast food continham matéria fecal. Sim, isso mesmo. Da próxima vez, peça um água.

4- Ingredientes velhos
Na imensa maioria das redes de fast food, os ingredientes e condimento usados no dia anterior não são jogados fora e são usados no dia seguinte, o que significa que sua comida dificilmente será fresca.

5- A epidemia do fast food
Em 2013, os brasileiros gastaram mais de R$ 50 bilhões em fast food - um aumento de 82% em relação a 2008. Em 2018, estimasse que o número suba para R$ 75 bilhões. Nos Estados Unidos, em 1970, gastavasse cerca de US$ 6 bilhões anuais. Hoje, já são mais de US$ 200 bilhões.

6- Milkshakes do mal
Um milkshake pode conter mais de 50 produtos químicos diferentes. Provavelmente, não há nenhuma fruta de verdade no meio disso tudo. Se quer milkshake de verdade, faça em casa.

7- Xarope de milho em todo lugar
O xarope de milho de alta frutose é um dos piores inimigos da sua saúde. Em restaurantes fast food, esse xarope é muito usado para adoçar os alimentos. Além disso, o xarope de milho engana seu corpo para querer cada vez mais disso, como um tipo de vício.

8- Limões no seu drink
É bastante comum pedir um refrigerante ou água com limão. Mas é bastante comum também que o restaurante não lave os limões antes de jogá-los na sua bebida, o que a contamina com os agrotóxicos na casca do fruto.

9- Hambúrguer Frankstein
Um hambúrguer pode contar carne de até 100 vacas diferentes. Parece apetitoso?

10- Trabalho escravo
Não é raro vermos notícias sobre redes de fast food sendo acusadas de fazerem uso de trabalho escravo, o que significa que não é apenas sua saúde em jogo, mas a vida de outros.

Fonte: Discovery

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Crato (CE): Elisângela Rodrigues escolhida como articuladora PNAS no Cariri

A secretária do Trabalho de Desenvolvimento Social do Crato, Elisângela Rodrigues, foi escolhida durante o Congresso nacional de Gestores Municipais da assistência Social (Congemas)  como articuladora da política nacional da assistência social no Cariri.

O Congemas aconteceu em Fortaleza e o Município do Crato se destacou pelas ações realizadas nas políticas de assistência social no Município, apresentando uma série de projetos e ações desenvolvidas, sendo o Município que mais apresentou projetos no congresso.

Nesta terça-feira, 5, a secretária Elisângela estará na Câmara Municipal do Crato fazendo uma prestação de contas das ações, programas e projetos realizados no âmbito da assistência social do Crato.

A ideia é tirar todas as dúvidas da população e dos vereadores quanto às ações desenvolvidas, os serviços realizados pelos CRAS, pelo CREAS, os programas sociais e os programas desenvolvidos nas comunidades.

Assessoria de Imprensa/PMC

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Campanha de vacinação contra a febre aftosa tem início nesta terça-feira (5)

Tem início amanhã (5) a campanha estadual de vacinação contra a febre aftosa. A iniciativa segue até o próximo dia 31. A meta é imunizar 100% do rebanho do Estado. A ação é realizada pelo Governo do Ceará, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) e da Agência de Defesa Agropecuária do Ceará (Adagri).

O Estado é reconhecido, internacionalmente, pela Organização Mundial de Saúde Animal, como zona livre da enfermidade. O título foi conferido durante a campanha de vacinação do ano passado.

Contágio
A febre aftosa é uma enfermidade altamente contagiosa, que atinge a todos os animais de casco fendido, principalmente bovinos, bubalinos, suínos, ovinos e caprinos e, devido ao seu grande poder de difusão, pode interferir no comércio estadual, interestadual ou internacional de animais e causar prejuízos.

O lançamento da campanha de imunização será na Fazenda Lagoa do Porcos, no Km 17 da BR-222, em Caucaia. As atividades terão início às 9h. Na segunda etapa da campanha de 2014, finalizada em dezembro, o Ceará atingiu a meta de cobertura vacinal, com índice de 93,7%.

Fonte: Diário do Nordeste

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Bandeira contra terceirização vira aposta para resgatar popularidade de Dilma

Depois de delegar a condução da economia ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e da política ao vice-presidente Michel Temer, o Palácio do Planalto decidiu adotar como agenda própria do seu governo a mudança do projeto da terceirização. Conta com ela como uma forma de se reaproximar das bases eleitorais, sindicais e partidárias.

Na avaliação de lideranças do governo no Congresso e do PT, apoiar alterações no projeto durante a tramitação no Senado pode ajudar a presidente Dilma Rousseff a atrair o eleitor desiludido com os rumos da atual gestão e crítico ao ajuste fiscal proposto pelo Executivo. Parte do pacote, previsto para ser votado nesta semana, atinge benefícios trabalhistas e previdenciários.

"Para o governo, sem dúvida, é um tema muito importante. A discussão de certa forma resgata a relação com os movimentos sociais e é uma bandeira que passa pelo PT e pelo governo. Acredito que acaba catalisando, unificando todos, Lula, o governo e o PT, dando um discurso melhor e colocando de volta a turma na rua", ressaltou o líder do governo no Senado, Delcidio Amaral (PT-MS).

Uma nova manifestação contra o projeto patrocinada pelo PT e encampada pela CUT poderá ocorrer em Brasília e em vários Estados no final deste mês. Ao levantar a bandeira, o governo e o PT também buscam se diferenciar da agenda considerada conservadora encampada até aqui pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos principais defensores de que não haja restrições ao projeto de terceirização.

A expectativa de lideranças do PT é de que o tema da terceirização também permaneça em discussão na mídia, possibilitando ao partido se associar a setores contrários à terceirização.

"Vamos fazer todo o esforço para ter uma discussão exaustiva porque tem uma repercussão muito grande sobre os trabalhadores. Sem dúvida, é um tema que nos favorece. Vamos construir na sociedade uma posição contrária ao projeto", ressaltou o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE). "Quanto mais se debater com repercussões na imprensa, temos a probabilidade de ter uma pressão maior quando o projeto voltar para a Câmara, onde teve uma votação apertada."

Pela tramitação no Senado, a matéria deverá passar pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Assuntos Econômicos (CAE), Direitos Humanos (CDH) e Assuntos Sociais (CAS).

A atuação do governo se dará fortemente nesses colegiados. CAE e CDH, por exemplo, são presididas, respectivamente, pelos petistas Delcídio Amaral e Paulo Paim. As outras duas por peemedebistas próximos ao Planalto, como José Maranhão na CCJ e o ex-ministro Edison Lobão na CAS.

Interlocutores da presidente Dilma avaliam ainda que não se pode deixar que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), assuma sozinho a reação ao projeto de Cunha e se coloque como defensor de um setor que historicamente esteve ao lado do PT.

Autoria
Nesse sentido, a legenda leva ao ar amanhã, em rede nacional de rádio e TV, o programa partidário com a mensagem de que é o responsável por avanços sociais e trabalhistas, como a política de valorização do salário mínimo. "O programa deve passar pela defesa do PT e do nosso histórico", afirmou o vice-presidente do PT e líder do governo na Câmara, José Guimarães (CE).

Movimentos contundentes pela nova bandeira contra a terceirização foram dados pelas principais lideranças do governo e do partido no Dia do Trabalho.

Dilma também entrou em cena na data e deu seu recado em vídeos divulgados nas redes socais. A presidente já deixou claro que é contra a terceirização ampla e que vai vetar o projeto se ele passar no Senado sem mudanças em relação ao texto aprovado na Câmara.

Fonte: UOL (Com Estadão Conteúdo)

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Crato (CE): Madonna elogia artista no Instagram após homenagem

Madonna é conhecida em todo o mundo como a rainha do pop. A diva tem fãs nos quatro cantos do planeta. No Crato, no Cariri cearense, um artista plástico demonstrou todo o seu carinho com pinturas em muros da cidade com imagens do novo clipe da cantora.

Repercussão mundial 
E o gesto ganhou repercursão para além do município. É que a própria Madonna elogiou e reproduziu o trabalho através das redes sociais.

Cantora, compositora, dançarina, atriz, além de tantos outros talentos, Madonna também é uma mulher revolucionária; o tipo de estrela que nasceu mesmo para brilhar.

Brilho este que o jovem Wanderson Cavalcante acompanha há mais de dez ano. Ele é um dos incontáveis fãs da Madonna espalhados pelo mundo. "Ela é o maior ícone da problemática, do tabus e quebras de muitas coisas; por ter colocado o negro no videoclipe, inserido pessoas que não se encaixam na estética que a sociedade impõe de bonito, de belo e de bonito. Por isso, ela se faz inspiração pra mim, enquanto artista", orgulha-se o artista plástico.

Ele guarda em casa discos, CDs, DVDs e ingresso do show da diva que ele foi assistir no Rio Grande do Sul em 2012. Só a entrada custou R$1.200,00. Mas valeu cada centavo que ele suou para conseguir. Wanderson teve que pintar até o cemitério da região para juntar dinheiro. "Fiquei a um metro de distância dela em algumas partes do show. Ela é muito interativa e ela é muito competente. A produção é de cair o queixo. O valor do ingresso é aplicado, justamente, na produção visual", lembra.



Idolatria nas ruas do Crato

A idolatria ganhou as ruas da cidade do Crato. As pinturas no muro foram feitas pelas mãos de Wanderson. Através da internet, elas chegaram aos olhos da rainha mundial do pop. A arte retrata o novo sucesso do ídolo.

O trabalho do jovem artista plástico, feito na última sexta-feira (17), foi elogiado no domingo (19) por Madonna. Ela disse nas redes sociais que não sabe quem é o artista, mas achou o trabalho incrível.

É a tecnologia rompendo, cada vez mais, as barreiras entre os famosos e anônimos; brasileiros e estrangeiros. "Fui colocando (fotos) nas redes sociais e o pessoal gostou, me deu um grande suporte. Eu acho que a homenagem vista por ela foi uma espontaneidade, foi consequência de algo que eu fiz", emociona-se.

Fonte: TV Diário

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Governo decreta situação de emergência em 67 municípios; veja lista

Em decorrência do quadro de estiagem que afeta o Ceará desde 2012, o governador do Estado, Camilo Santana, decretou situação de emergência em 67 municípios. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado no último dia 30.

A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) fez a análise dos danos e prejuízos resultantes da seca em comparação com a receita corrente líquida das cidades afetadas. Sessenta e sete municípios atenderam aos critérios estabelecidos em instrução normativa federal.

As outras cidades poderão pedir o decreto de situação de emergência a qualquer tempo, desde que atentem para as normas e critérios definidos e para obtenção do quadro emergencial pelo Governo Federal.

O decreto estadual tem prazo de 180 dias. Em novembro passado, a situação de emergência foi reconhecida em 176 municípios. Este número diminuiu, mas deve crescer nas próximas semanas, pois a irregularidade e falta de chuva vem provocando perda elevada do plantio de sequeiro (aquele que depende de chuva) e das culturas de milho e de feijão no sertão cearense.

Conforme explicou o sargento Paiva Júnior, da Cedec, para que um município seja reconhecido como em situação de emergência, é necessário, por exemplo, que pelo menos dois tipos de danos tenham acometido a cidade, entre materiais, ambientais e humanos.

Além disso, é imprescindível que a cidade tenha registrado prejuízos de natureza pública ou privada. No primeiro caso, é preciso que o rombo tenha sido acima de 2,77% da receita corrente líquida da Prefeitura.

Já no segundo, as perdas devem superar 8,33% da receita corrente líquida do município. As regras para o decreto de situação de emergência são definidas pela instrução normativa nº 1 de 24 de agosto de 2012, da Secretaria Nacional de Defesa Civil.

Critérios
Até o último dia 29, segundo o sargento Paiva Júnior, 111 prefeituras cearenses haviam pedido o reconhecimento do decreto de emergência pelo Governo Federal. Apenas 67 atendiam a todos os critérios estipulados.

Os demais, conforme Paiva Júnior, ainda podem readequar-se em relação à documentação para pleitear o reconhecimento e ter acesso aos benefícios, como bolsa estiagem, milho subsidiado, operação carro-pipa, instalação de poços profundos e renegociação de dívidas rurais.

Na prática, o fato de o município não estar inserido no decreto do Governo do Estado não o impede de recorrer diretamente ao Governo Federal para buscar o reconhecimento do estado de emergência.

"O decreto estadual serve para ratificar, junto ao Governo Federal, a situação em que se encontra o município, evitando que a Secretaria Nacional de Defesa Civil tenha que analisar caso a caso, facilitando o trabalho", finaliza o sargento do Corpo de Bombeiros.


Fonte: Diário do Nordeste

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Professores burlam contrato e lesam em milhões universidades públicas

Professores de universidades federais com contrato de dedicação exclusiva – que prevê 40 horas de trabalho e proíbe outros vínculos empregatícios – fazem consultorias, atendem em consultórios particulares, em escritórios de advocacia e mantêm outras atividades. A prática se repete em diversas instituições públicas do País e lesa em milhões o orçamento da educação superior, além de prejudicar a qualidade do ensino e da pesquisa. Segundo o Censo da Educação Superior, 88,20% do total de professores das federais trabalham em regime de dedicação exclusiva.

A irregularidade, conhecida dentro das instituições por professores e alunos, aparece em processos do Ministério Público Federal e em auditorias da Controladoria Geral da União. As investigações, pontuais, em geral exigem a devolução dos valores recebidos pela dedicação exclusiva, o que pode significar montantes de até R$ 400 mil por professor.

Em Minas Gerais, o Ministério Público Federal entrou com ação judicial no início deste ano contra cinco professores da Faculdade de Medicina da UFMG, acusados de receber remuneração da Unimed por atendimentos em clínicas particulares. Sem revelar o valor exato devido por cada um dos professores, o MPF afirma que todos devem ressarcir a universidade em valores acima de R$ 100 mil, sendo que em ao menos um dos casos a quantia devida chega a R$ 250 mil.

Antes do início da ação judicial, o MPF chegou a procurar os cinco professores e uma sexta docente aposentada para propor um termo de ajuste de conduta. A professora aposentada foi a única a assinar o acordo e se comprometer a devolver R$ 236 mil à universidade.

No Rio Grande do Norte, o MPF entrou com uma ação de improbidade contra uma professora de Direito da UFRN. A docente continuava a atuar como advogada em pelo menos 17 ações judiciais após assinar contrato de dedicação exclusiva com a universidade. O MPF pede que a professora devolva R$ 135 mil aos cofres públicos, valor referente à bonificação de dedicação exclusiva recebida por ela ao longo de seis anos.

A consulta eletrônica no TJ-RN indicou sua participação em 47 processos judiciais em primeira instância e 33 em segunda instância, além de outros 31 na Justiça Federal do Rio Grande do Norte. Na investigação, foram reunidas mensagens de celular em que a professora da UFRN negociava o valor de seus honorários com clientes.

Em abril, a universidade ainda apurava 41 processos contra professores com possíveis irregularidades, segundo a pró-Reitora de Gestão de Pessoas da UFRN, Mirian Dantas dos Santos. De acordo com ela, no ano passado a universidade condenou quatro servidores pelo mesmo tipo de irregularidade a devolver a bonificação de dedicação exclusiva à instituição. Até abril de 2015, a UFRN havia recebido R$ 867 mil dos servidores.

Em auditoria feita pela Controladoria Geral da União na Universidade Federal do Espírito Santo em 2014, os fiscais encontraram um professor que deve, sozinho, devolver R$ 409,3 mil pelo recebimento indevido de gratificação por dedicação exclusiva. O relatório aponta o descumprimento do regime de trabalho entre julho de 1998 e 2005. Segundo a Ufes, o processo administrativo está em andamento.

O relatório apontava ainda outro professor que teria de devolver R$ 36 mil por descumprir seu contrato de exclusividade entre os anos de 2002 e 2004. A Federal do Espírito Santo afirma que, nesse caso, o acordo para ressarcimento já foi assinado.

No Rio Grande do Sul, o MPF denunciou por estelionato 14 professores de odontologia da Universidade Federal de Santa Maria. Os professores, com contratos de dedicação exclusiva, mantinham consultórios particulares e davam aulas em outras instituições de ensino.

Paula Schirmer, procuradora da República de Santa Maria, conta que há anos o MPF tem recebido com certa frequência relatos e denúncias a respeito de casos de irregularidades cometidas por professores de dedicação exclusiva. Além dos 14 casos em que ações já foram abertas, ela informa que "seis inquéritos policiais ainda seguem em andamento, apenas em relação ao curso de odontologia, e ainda há investigações em curso a respeito de docentes do curso de medicina".

Prejuízo ao ensino
O contrato de dedicação exclusiva é tido como prioritário pelo Ministério da Educação e pelas universidades federais para que os professores tenham maior comprometimento com a pesquisa e com a pós-graduação. Por conta dessa garantia, os professores recebem uma importante bonificação no seu salário. Após 3 anos de carreira, o salário do doutor com dedicação exclusiva é de R$ 10 mil mensais frente a R$ 5,8 mil para docentes que trabalham 40 horas semanais sem exclusividade. Em final de carreira, o doutor com regime de dedicação exclusiva alcança o salário de R$ 17 mil mensais e seu colega sem dedicação exclusiva tem salário de até R$ 7,9 mil.

Mesmo sob o regime de contrato de exclusividade, os professores podem receber esporadicamente por participações em eventos científicos ou palestras, receber bolsas de agências de fomento ou organismos nacionais ou internacionais, ganhar direitos autorais ou direitos de propriedade intelectual e até participar de trabalhos eventuais em empresas privadas com permissão da universidade por, no máximo, 240 horas ao ano.

"Não é a maioria dos professores que ganha dinheiro dessa forma irregular, são poucos. O que temos dentro das universidades são alguns contratos em que professores ganham muito dinheiro, muitas vezes via fundações", afirma Paulo Rizzo, presidente do Andes-SN (Sindicato da categoria). Para o sindicato, esse tipo de fraude prejudica o ensino e a pesquisa das universidades.

"Em se tratando de atividades remuneradas, elas invariavelmente concorrem com sua dedicação para a universidade. Se o professor recebe [um valor extra] para fazer uma coisa e não recebe para fazer sua pesquisa, ele vai se dedicar mais para fazer essa [consultoria ou atividade extra] do que a pesquisa ou a aula", considera.

Dificuldades de fiscalização
Como os professores não têm horário definido para atuar nas atividades de pesquisa e extensão, as universidades federais têm dificuldade para controlar o trabalho dos seus mais de 68,4 mil docentes sob regime de dedicação exclusiva. Em geral, os docentes devem dar, ao menos, oito horas de aulas semanais e cumprir dois turnos dentro da universidade com suas demais atribuições, sem horário definido para isso. Para comprovar suas atividades, os professores entregam relatórios para as universidades em que apontam o tempo dedicado para cada uma de suas funções.

De acordo com o Ministério da Educação, as universidades são autônomas e cabe a elas a fiscalização do cumprimento de contratos por seus profissionais. No entanto, a falta de eficiência no controle dentro das universidades é apontada por auditorias da Controladoria Geral da União. Seus relatórios têm indicado sistematicamente a existência de funcionários de universidades federais com contrato de dedicação exclusiva e que são sócios ou mantêm vínculos empregatícios em outras instituições públicas ou privadas.

Ao menos sete dos 25 relatórios de auditoria feitos pela CGU em 2014 apontam graves irregularidades.

Em 2012, o Tribunal de Contas da União fez auditoria em 19 universidades e institutos federais e flagrou ao menos 3.000 servidores, entre técnicos e professores, com mais de um contrato de trabalho apesar de ter dedicação exclusiva ou contratos que somavam jornadas de trabalho impraticáveis.

Cruzamento de dados e denúncias
Para mapear os casos, é feito o cruzamento dos dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) e do Siape (Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos) com o banco das federais. Foi assim que se descobriu dois professores da UFPB que mantinham vínculos com instituições privadas: um com Centro Nordestino de Ensino Superior Faculdade de Ciências Médicas e o outro com o Instituto Paraibanos de Educação (Unipê).

Em relatório da CGU de 2014 sobre a Federal de São Carlos (Ufscar), a auditoria indica ao menos 13 professores que aparecem como sócios ou gerentes de instituições privadas e outros 16 docentes com indícios de quebra de contrato. Nos dois casos, os auditores apontam que faltam mecanismos internos de fiscalização eficientes para evitar esse tipo de situação.

Também a partir do cruzamento de dados sobre o quadro docente com a Rais, a auditoria da CGU encontrou 18 professores com atividades remuneradas irregulares no IFMT (Instituto Federal do Mato Grosso). O relatório estima um prejuízo de R$ 224.940,66.

Quando há vínculos de emprego do docente com outra empresa ou com empresa própria é mais fácil de mapear a irregularidade. As incongruências são apontadas para a instituição federal, que é responsável por verificar a irregularidade e punir o profissional, caso ela se comprove.

No entanto, descobrir casos em que os professores prestam serviços privados sem contratatação é mais complicado e costuma ser fiscalizado apenas após denúncia. Em 2013, quatro professores de Direito da Universidade de Brasília assinaram um acordo em que se comprometiam a devolver R$ 1,12 milhão para o caixa da instituição. Os quatro eram acusados de manter atividade como advogados enquanto recebiam como professores de dedicação exclusiva. A denúncia foi feita ao MPF por estudantes da instituição.

Morosidade no processo
Um dos problemas relatados em diversos relatórios do órgão federal de fiscalização é a fragilidade da fiscalização e a demora para a apuração dos casos em que há indícios de corrupção.

A UFPB recebeu ainda em 2013 uma lista com 102 casos de professores submetidos ao regime de dedicação exclusiva com indícios de exercício de outras atividades remuneradas. A auditoria da CGU de 2014 indica a morosidade dos processos, que ainda não tinham respostas em meados do ano passado.

Após elencar os problemas, o relatório conclui "que os procedimentos de apuração dos casos de potenciais acúmulos de cargos e de exercício de atividades incompatíveis com o regime de trabalho dos servidores da UFPB são extremamente precários e morosos, havendo a necessidade urgente de reestruturação da equipe responsável."

Procuradores e professores ouvidos pela reportagem dizem que por vezes faltam métodos de controle, pessoal e interesse dos servidores na fiscalização de colegas. O relatório de auditoria da Federal de Goiás (UFG) diz que a demora implica em um tipo de "anuência" da instituição.

"A manutenção desse padrão de apuração por parte da UFG implica numa consequência bastante importante: a acumulação de cargos pelos docentes, quando irregulares, não trazem quaisquer consequências legais ou administrativas a eles, desde que, à época da emissão do parecer da comissão, já estejam com a situação regularizada. Assim, a morosidade apontada acaba por se transformar em uma “anuência” da UFG para a ocorrência sistemática de casos como este, uma vez que alimenta essa prática", afirma o texto.

Para driblar esses problemas, alunos e professores levam suas denúncias ao Ministério Público.

"Sem dúvida que a universidade terá mais facilidade de apurar se tiver notícia de um caso, mas isso não afasta a obrigação da universidade de ter rotinas para detectar as irregularidades. Ela deve exigir exigir com frequência que os professores assumam exclusividade, devem pedir relatórios de atividades mais amiúde, controle de frequência", indica o procurador da República Sérgio Pinel, representante do MPF no Rio de Janeiro.

Fonte: Último Segundo

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Crato (CE): SAAEC ainda trabalhando para abastecer todo o Distrito de Dom Quintino

A Sociedade Anônima de Água e Esgoto do Crato (SAAEC) está desenvolvendo uma série de projetos de abastecimento, fruto dos projetos feitos pela empresa em 2013 e entregue aos governos estadual e federal.

No Distrito de Dom Quintino a SAAEC está concluindo a primeira fase com a construção de uma adutora no Açude Mandante para abastecer o distrito.

A segunda etapa será feita pela Secretaria de Recursos Hídricos do Estado do Ceará com a colocação de um reservatório de 50 mil litros, em um projeto orçado em torno de R$ 700 mil. O projeto inclui ainda a padronização do sistema de abastecimento de água.

A presidente da SAAEC Janaína Fernandes estima  que até julho os recursos serão liberados para conclusão definitiva da obra, que beneficiará centenas de famílias no Distrito de Dom Quintino.

Assessoria de Imprensa/PMC

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Juazeiro do Norte (CE): Projeto propaga a adoção de animais

A adoção de animais no Cariri aumentou nos últimos anos, com a atuação das entidades protetoras. Trabalhos de sensibilização têm sido realizados, a exemplo de feiras, como oportunidade de promover a adoção responsável. São mais de 300 animais, entre cães e gatos, doados apenas por uma das entidades, nos últimos dois anos.

O projeto busca principalmente bichos que estão sem nenhum tipo de proteção, abandonados, para cuidados e depois o encaminhamento para a posse responsável. As feiras, conforme os organizadores, têm sido importantes no sentido de conscientizar a população quanto ao acompanhamento e cuidados aos cachorros e gatos.

De acordo com a presidente da Associação Protetora dos Animais Carentes (Apac), Jaqueline Ferreira Gouveia, a cada dois ou três meses vem sendo realizada uma feira de adoção e tem sido um sucesso. "Os animais têm sido adotados, principalmente os vira-latas que a sociedade tem um certo preconceito, por não serem de raça. As pessoas que adotam não estão cooperando com o comércio de vida, porque amizade não se compra", diz a presidente.

O trabalho das entidades normalmente conta com a atuação de voluntários. Na feira realizada no Cariri Garden Shopping, no último fim de semana, havia cerca de 20 pessoas trabalhando. A equipe conseguiu levar ao centro de compras mais de 30 cães e gatos, adotados por moradores de várias cidades da região. Todos esses são tratados e vermifugados.

Adoção
Após passar por uma série de exames, os animais são entregues aos seus novos donos sob orientações dos técnicos presentes na feira, além de veterinário. Além disso, é assinado um termo de responsabilidade. Os acompanhamentos dos animais têm sido feitos de três em três meses, mas Jaqueline afirma que na maioria dos casos os bichinhos estão sendo bem tratados.

As redes sociais têm sido, conforme Jaqueline, um importante instrumento para divulgar as ações, promovidas pelas entidades regionais. Neste ano, pala primeira vez, dentro da programação da feira de animais, chamada de Pets Day, também foi realizado desfile com a participação de 30 cães, destacando principalmente a amizade entre os cães e seus donos.

Engajamento
Um dos aspectos que tem chamado atenção dos integrantes da entidade é a adesão principalmente de jovens, que se engajam à causa. Para ela, há uma evolução grande desses participantes, que estão ajudando na divulgação dos eventos e nas redes sociais. Desde o ano passado, já foram realizadas três feiras. As praças da cidade também são palco desses eventos. Jaqueline diz que praça onde há maior foco de adoção durante as feiras é a do Giradouro, na entrada de Juazeiro do Norte, e na praça dos Franciscanos.

Já a integrante da Associação de Proteção à Vida (Aprov) em Crato, Arlene Pessoa, afirma que por algum tempo a entidade realizava feiras de adoção, mas verificou-se que algumas pessoas vinham abandonando os animais. "Aproveitava o momento de empolgação e depois não queriam mais os gatos e cães doados", diz. Hoje, para que haja o processo de encaminhamento dos animais, a iniciativa parte de alguém que queira um bichinho e aí as integrantes da Aprov vão até o local onde se encontra o animal para só então ser adotado. Juazeiro conta com o Projeto Acolhe, Protetores Independentes, e com isso é desenvolvido um trabalho parceiro entre essas entidades. Uma parceria também foi pensada junto ao Centro de Zoonoses. Integrantes da Apac fizeram um projeto de castração em massa de animais, para reduzir a superpopulação na cidade. "Temos a finalidade de poder trabalhar esse projeto em parceria com o Centro de Zoonoses", afirma.

Para Jaqueline, esta parceria com o Centro, seria uma forma de fazer castrações a baixo custo, para a população carente que tem o animal, mas não tem recursos para castrá-lo, além atuar nos principais polos de abandono dos animais, que são os mercados e o cemitério da capela do Socorro. Ela acredita que se esse projeto de sair do papel, em cinco anos haverá uma redução significativa do abandono. "É uma questão de saúde pública. Quanto menos animais abandonados nas ruas, menor é a possibilidade de transmissão de zoonoses pelos animais doentes", destaca. Nos casos graves de maus tratos são realizados tratamentos de vacinação, castração, para os mais adultos, e depois são encaminhados para adoção.

Mas os resultados para pessoas que têm buscado a alternativa da adoção somam pontos bem positivos. Esse é o caso da professora Renata Marinho Paz, já com quatro cães adotados. "Além de podermos ajudar cuidando deles, de uma forma geral esses animais são bem especiais. Arriscaria dizer que eles parecem ser meio gratos", afirma. A adoção mais recente foi da cadelinha Marlee, considerada especial, porque o animal foi muito maltratado antes de chegar ao novo lar. "Só me pergunto o que passa no coração de um ser humano para bater e queimar um filhote tão amável", lamenta.

Mais informações
Associação Protetora dos Animais Carentes (Apac)
Rua São Paulo, 1890
Centro - Juazeiro do Norte
Telefone (88): 8848. 6067

ELIZÂNGELA SANTOS
REPÓRTER

Fonte: Diário do Nordeste

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Campanha de vacinação contra a gripe começa nesta segunda (4) em todo o país

Postos de saúde em todo o país iniciam amanhã (4) a Campanha de Vacinação contra a Gripe. Devem receber a dose crianças de 6 meses a menores de 5 anos, idosos, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (mulheres no peíodo de até 45 dias após o parto), presos e funcionários do sistema prisional.

Também serão imunizadas pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais. Nesse caso, é preciso levar também uma prescrição médica especificando o motivo da indicação da dose.

Pacientes que participam de programas de controle de doenças crônicas no Sistema Único de Saúde (SUS) devem se dirigir aos postos em que estão cadastrados para receber a dose, sem necessidade da prescrição médica.

De acordo com o Ministério da Saúde, serão disponibilizados 54 milhões de doses para a imunização de 49,7 milhões de pessoas. A meta do governo é vacinar 80% do público-alvo, ou seja, 39,7 milhões de pessoas.

No dia 9 de maio, sábado, será o Dia D de mobilização nacional. Os postos ficarão abertos para facilitar o acesso dos que não conseguem se dirigir às unidades em dias de semana. A campanha termina no dia 22 de maio.

Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas após a vacinação para criar os anticorpos que geram a proteção contra a gripe, a orientação é fazer a imunização no período de campanha para garantir a proteção antes do início do inverno.

Fonte: Agência Brasil

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Crato (CE): Ações e obras feitas pela Prefeitura são destaque em programa de rádio

Durante o programa Falando com o Prefeito, que vai ao ar todos os sábados, às 10 horas, na Rádio Educadora AM representantes do governo do prefeito Ronaldo Gomes de Mattos falaram sobre várias ações do Município.

A assistente social Luciana Momente, da Secretaria Municipal da Cidade, falou sobre o programa de regularização fundiária que vem sendo executado pela prefeitura do Crato beneficiando cerca de 500 famílias.

Falou ainda sobre as obras de saneamento básico e esgotamento sanitário que vem sendo executadas em Crato pela prefeitura em parceria com o Governo Federal. Segundo Luciana são mais de R$ 200 milhões que serão investidos universalizando a oferta de água no Município, bem como, levando esgotamento sanitário para bairros como Gizélia Pinheiro, Seminário, entre outros.

Pela Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social falou Eugênio Silva , que lembrou que a secretaria está realizando o Festival de Música dos CRAs, evento que será concluído em junho com a última etapa no Largo da RFFSA.

Eugênio falou ainda sobre a participação do Crato no Congresso Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social, que aconteceu em Fortaleza.

A presidente da Sociedade Anônima de Água e Esgoto do Crato (SAAEC), Janaína Fernandes, falou sobre as diversas obras da empresa no Município, destacando a instalação do sistema de abastecimento d’água no Distrito de Dom Quintino, a melhoria da água na Vilalta e abastecimento d’água para a Bebida Nova.

O programa Falando com o prefeito conta com a presença do prefeito Ronaldo Gomes de Mattos, que responde às perguntas feitas por telefone ou por e-mail e nas redes sociais.

No próximo sábado o prefeito estará no programa respondendo às perguntas e falando das obras, programas e projetos desenvolvidos em Crato pela gestão municipal.

Quem quiser enviar uma pergunta ou reclamação ao prefeito Ronaldo Mattos pode enviar pelo e-mail: cratoimprensa@gmail.com

Assessoria de Imprensa/PMC

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Rede destaca a agricultura orgânica no Cariri

A proposta de formação de uma rede de agricultura de base ecológica vem se fortalecendo no Cariri, com a participação dos produtores da agricultura familiar, de municípios da região, por meio da Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Populares e Solidários (ITEPS). Agricultores estiveram reunidos esta semana, para debater processos de articulação, fortalecimento e maior visibilidade aos produtos que são comercializados, pelos próprios produtores, em feiras agroecológicas.

Os resultados têm sido significativos nos últimos anos, para as pessoas que sobrevivem e até complementam a renda familiar com esses produtos. Em Crato, a feira realizada pela Associação Cristã de Base (ACB) se mantém há mais de uma década e conseguiu um público representativo, dos adeptos de uma alimentação saudável, cultivada sem agrotóxicos.

Fidelidade
As pequenas barraquinhas padronizadas são instaladas a partir das 5 horas da manhã, todas as sextas-feiras, para receber o público fiel à demanda de alimentos que, em grande parte, acaba cedo.

A quantidade de compradores tem sido representativa e a maioria dos agricultores, que comercializa os produtos do seu próprio terreno, acredita que é necessário haver uma divulgação maior dos espaços e preparação dos produtores para atender o mercado.

O produto da agricultura familiar é levado direto da área do pequeno produtor para a comercialização final. Sem a figura do comprador intermediário, há melhore chances e possibilidades de negociação entre os clientes e o agricultor. Os preços são equivalentes ao mercado, basicamente, e o consumidor acaba ganhando uma alimentação mais saudável.

Para a coordenadora do Eixo de Apoio Agroecológico, Rosane Nunes, da Universidade Federal do Cariri (UFCA), com o primeiro encontro entre agricultores que participam das feiras agroecológicas nas cidades de Barbalha, Crato e Juazeiro do Norte foi possível debater questões como o apoio para organização, além de informações nas áreas de associativismo e cooperativismo. "Foi cerca de um ano lutando para esse processo de articulação", diz. Ela ressalta também a inserção de trabalhos artesanais, produtos como biscoitos, doces, entre outros artigos, levados às feiras pelos seus participantes.

Estiveram no encontro nesta semana, realizado no curso de Agronomia da UFCA, oito representantes das feiras agroeco-ógicas hoje realizadas em Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha. Para o agricultor Francisco Antônio Bernardo, é muito importante que haja divulgação do trabalho que vem sendo feito pelos produtores. Ele é do sítio Coité, em Barbalha, onde está sendo realizada a Feira da Economia Solidária. É a única, entre os outros municípios participantes, de caráter itinerante.

Interação
Desde 2012 que o projeto interage com as comunidades num processo de rotatividade. Os grupos de 20 pequenos produtores é formado por representantes de algumas comunidades, mas ele diz que é importante a ampliação da feira, além da conquista de um ponto fixo de vendas em praça central da cidade.

Em Juazeiro do Norte, 11 famílias estão reunidas há cerca de oito anos, no intuito de fortalecer a comercialização dos produtos da agricultura familiar. O intento vem se garantindo, pela adesão da população aos produtos orgânicos, como opção para um cardápio mais saudável e o consequente fortalecimento da agricultura familiar na região.

A feira agroecológica na terra do Padre Cícero acontece na praça José Geraldo da Cruz, nos Franciscanos, às sextas-feiras, das 4 horas às 10 horas. No sábado, o grupo comercializa no Município de Caririaçu. A agricultora Aurilúcia Borges de Oliveira afirma que o interesse do consumidor tem sido cada vez maior em levar para sua casa os produtos orgânicos, com preços até melhores do que os praticados em supermercados da região.

Crédito
Com a preocupação de atender e ao mesmo tempo aproveitar à demanda de consumidores de Juazeiro, quatro famílias de produtores, em que ela se inclui, decidiram adquirir uma propriedade em Caririaçu, por meio de crédito fundiário, de mais de 30 hectares para produzir alimentos orgânicos.

O coentro, a cebolinha, o feijão verde, ovo caipira, entre outros produtos vieram para a barraquinha das irmãs Antônia Ferreira Lima e Francisca das Chagas. Integram os grupos dos jovens agricultores familiares mobilizados em Crato. Estão surpresas, mesmo com apenas as primeiras experiências na feira, das vendas que chegaram a até 70% do que levaram para vender.

O lucro foi garantido. Desde 2000 que dona Elisa Alves Cidade faz parte da feira. O complemento agora já faz parte de uma renda indispensável para despesas de casa. Há pelo menos uma década integrando a feirinha de orgânicos, em Crato, o agricultor, Juvenal Matos, comercializa desde o feijão, arroz da terra, fubá, xarope natural, amendoim, mandioca, macaúba, dentre outros produtos.

Matos avalia o consumo de produtos orgânicos ainda lento, por conta da falta de consci-entização das pessoas a respeito de uma alimentação mais saudável, mas acredita que, aos poucos, esse processo muda. "Tanto que estamos mantendo essa feirinha há tantos anos, porque tem aquelas pessoas que já se deram conta da importância de uma alimentação mais saudável e natural em suas vidas", diz.

O agricultor sugere que dentro desse projeto de conscientização, as embalagens utilizadas sigam o mesmo critério ecológico, com o uso de sacolas de tecido, retornáveis. "O meio ambiente agradece", completa Matos.

Com as chuvas caídas nos últimos meses, a produção da agricultura familiar teve um aumento considerável e essa tem sido uma fonte de subsistência para muitos moradores da zona rural. Com o projeto de privilegiar os produtos orgânicos, a expectativa é que haja uma renda ainda superior, atraindo inclusive outros grupos de agricultores.

Por enquanto, a demanda está sendo atendida pelos pontos de vendas, mas a ideia dos atores envolvidos é que cada vez mais a região ofereça produtos e locais com maior diversidade para o consumidor.

Mais informações
Associação Cristã de Base (ACB)
Rua dos Cariris, 61
Centro
Crato
Telefone (88) 3521 3005

ELIZÂNGELA SANTOS
REPÓRTER

Fonte: Diário do Nordeste

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Caminhar dois minutos a cada hora reduz risco de doenças

Pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, descobriram que a troca de hábitos sedentários por atividades leves e rápidas, como caminhar ou fazer trabalhos domésticos, melhora significativamente a saúde. De acordo com o estudo, se caminharmos por dois minutos a cada hora, o risco de morte causado por doenças associadas ao sedentarismo é reduzido em 33%. No caso de pessoas com doença renal crônica, a redução é ainda maior: 41%. Estes resultados foram publicados esta semana no periódico Clinical Journal of the American Society of Nephrology.

Para Srinivasan Beddhu, coordenador do estudo, quando as atividades físicas, mesmo que leves, são repetidas várias vezes ao longo do dia, podem fazer uma grande diferença. Presumindo que uma pessoa passe 16 horas por dia acordada, dois minutos de caminhada a cada hora, todos os dias, representa um gasto de 400 calorias por semana. O exercício moderado ainda fortalece o coração, os músculos e os ossos.

Fonte: Veja

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Vamos importar do Nordeste uma solução para a falta de água em São Paulo

Atualmente os paulistas convivem com uma estranha e desconfortável situação. As tão esperadas chuvas de verão vieram, mas à custa de ruas alagadas, semáforos quebrados e centenas de árvores derrubadas, principalmente na região metropolitana da capital. Os mananciais, entretanto, continuam com seus estoques de água abaixo das cotas mais confortáveis para o abastecimento. Os níveis dos sistemas Cantareira e Alto Tietê, no máximo, estancaram as quedas no volume de água.

Pela primeira vez o governador Geraldo Alckmin admitiu, nesta semana, que São Paulo vive um racionamento de água desde o ano passado. Já o novo presidente da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp), Jerson Kelman, em sua posse no início de janeiro, reconheceu que a coisa está feia: “Seria irresponsabilidade, no quadro em que a gente está hoje, olhar para frente com otimismo. Temos que estar preparados para o pior”. E emendou: “Inescapavelmente teremos algum tipo de sofrimento pela população”.

Se não é possível contar com os governantes para ter água em casa está na hora do cidadão se virar como pode. Uma solução – ou um paliativo eficiente e de baixo custo para a crise hídrica – pode estar em uma velha conhecida do povo nordestino, calejado com os longos períodos de estiagem que castigam a região do semiárido: a cisterna.

Nada mais é que um reservatório domiciliar que capta e armazena as águas das chuvas. Nas cidades do sertão nordestino castigadas pela falta das chuvas elas são a salvação da lavoura para o abastecimento diário de muitas famílias.

Tanto que, em tempos de mudanças climáticas, outras regiões já estão adotando o uso de grandes cisternas coletivas. É o caso de Mato Grosso, Bahia e do norte de Minas Gerais.

O governo federal também tem financiado a construção de reservatórios por meio do programa “Água para todos”, do Ministério da Integração Social.

O balanço dá conta de que no período entre 2011 e 2014 mais de R$ 6 bilhões foram investidos na instalação de cerca de 750 mil cisternas em 1 200 municípios do Norte e Nordeste. Nada menos que cinco milhões de pessoas foram beneficiadas.

Imagine quanta água poderia ser aproveitada nas residências do Sudeste com as chuvas que estão desabando sobre a região nas últimas semanas e não conseguem encher os mananciais?

Na capital paulista existe um grupo independente cuja missão é difundir a ideia de recolher, tratar e utilizar as águas que caem do céu: o Movimento Cisterna Já. Ele foi criado por ativistas preocupados em disseminar ações sustentáveis e humanizadoras entre os moradores das grandes cidades.

Montar e instalar minicisternas residenciais não requer muito dinheiro, nem tampouco habilidade para quem já é iniciado em pequenos consertos domésticos. Nem ao menos ocupa espaço no quintal ou na área de serviço. Para começar, são necessários itens simples encontrados em qualquer casa de material de construção: bombonas de plástico, tubos de PVC, peneiras, filtros, torneiras e um punhado de cloro.

Com tudo instalado em casa, a água das chuvas recolhida pelo equipamento – diretamente das calhas do telhado – servirá para fazer a faxina geral domiciliar, lavar o carro, dar descarga no vaso sanitário e também para molhar as plantas.

Todas estas tarefas representam a metade do que é gasto de água mensalmente em uma residência. A água das chuvas captada só não é recomendada para beber, mesmo com a adição de cloro e com os filtros.

O site do Movimento Cisterna Já disponibiliza um manual de montagem e instalação de minicisternas residenciais. Elaborado pelo engenheiro Edson Urbano, o passo a passo é detalhado e fácil de entender.

A página também indica onde encontrar bombonas à venda em São Paulo, traz reportagens e uma galeria de vídeos. O Cisterna Já também ministra oficinas, cursos e mutirões para quem quer aprender a instalar os reservatórios de captação de água pluvial na capital paulista. As datas dos próximos eventos são atualizadas no site do movimento.

Por: Afonso Capelas Jr.

Fonte: DCM

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Crato (CE): Estrutura do Canal do Rio Grangeiro está ameaçada

Um rio que se tornou um grande escoadouro de esgoto a céu aberto e passou a ser conhecido como o 'canal do medo' tem sido a grande preocupação em tempos de chuvas no Crato. Semana passada, uma precipitação de 162 milímetros voltou a causar estragos. A ameaça de cheias do Canal do Rio Grangeiro deixa a cidade em alerta constante. Comerciantes de áreas centrais, em 2011, chegaram a amargar prejuízos de até 100% das suas mercadorias e esperam ainda hoje serem ressarcidos de processo contra a administração pública, pelo que consideram negligência.

Em 2012, outra precipitação de 162mm voltou a inundar a cidade e, na madrugada do último dia 23 de abril, mais uma vez uma chuva com o mesmo volume de água, em termos de milímetros, provocou nova cheia do canal. Na ocasião, a incidência arrastou veículos, invadiu casas e estabelecimentos comerciais, além de deixar um rastro de terra e lama nas ruas. Um pesadelo para moradores e trabalhadores que convivem com uma situação que se agrava a cada chuva.

A administração aguarda liberação de verba de R$ 1,2 milhão, por parte do Ministério da Integração Nacional (MIN), para elaboração de projeto específico para resolver o problema.

Saneamento
O poder público aposta em um projeto de saneamento para conter a quantidade de água despejada no local, além da construção de bacias de amortecimento, nas áreas do Grangeiro e Lameiro, para controle da água que chega ao canal e atravessa a cidade, a partir do bairro Pimenta. Da Chapada do Araripe, a água vem como uma avalanche, que desemboca nas ruas em grande velocidade, carregando tudo que tem pela frente.

O secretário da Cidade, José Muniz, afirma que o canal tem sido uma grande preocupação para o Crato há muitos anos. Ele destaca momentos ruins, em que viu parte da cidade praticamente destruída pelas cheias. Uma grande força-tarefa foi mobilizada, inclusive com a Defesa Civil, para conseguir abrigos para as pessoas. No dia 23, ele disse que às 5 horas havia mobilizado trabalhadores e abastecido máquinas para realizar uma limpeza e recuperação da cidade.

Moradores temem novas precipitações
O saldo da chuva em pleno final de abril último foi de mais estragos para o Cariri, especialmente para o Crato, que tem convivido com o drama das enchentes. Os prejuízos da parte de alguns moradores permanecem sendo contabilizados. O acesso à Escola 18 de maio continua prejudicado. Parte do canal cedeu, abrindo uma enorme área de entulhos e colocando uma residência na iminência de ruir.

A ponte de acesso ao mercado Walter Peixoto ainda se encontra destruída. Comerciantes e moradores voltam a preparar as placas de proteção nas portas dos seus estabelecimentos e a construir paredes.

Tudo isso remete aos momentos traumáticos de 2011, em que ninguém esperava perder praticamente tudo o que tinha. O comerciante Ney Pereira lembrou que obteve prejuízo em seu estabelecimento comercial, que chegou a ser tomado com mais de um metro de água. A parede construída em seu armazém, na semana passada, fecha mais uma das portas. "Foi mais um susto no dia 23 de abril, quando a gente ficou esperando passar a chuva da madrugada e imaginando chegar ao local e ver tudo destruído", disse.

Já o comerciante Antônio Osmar Araújo contou que chegou a perder tudo que tinha em 2011. Não tinha se preparado para o pior. A barreira de alvenaria que tem hoje nas portas do estabelecimento teria minimizado as perdas. Ele aguarda solução do poder público, ao mesmo tempo em que diz perder a fé nos gestores para chegar a uma solução. A moradora Antônia Rodrigues de Alencar afirma que chegou a assistir a torrente que arrastou parte do canal na semana passada. Para ela, ver tanta água com toda a força e velocidade é algo assustador. "Uma destruição de dar medo", afirmou.

Mais informações
Prefeitura Municipal de Crato
Telefone: (88) 3586-8000

Cogerh
Centro Administrativo do Cambeba
Fortaleza
Telefone: (85) 3218.7020

ELIZÂNGELA SANTOS
REPÓRTER

Fonte: Diário do Nordeste

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