Jardim (CE): Homem é preso com pés de maconha, arma e vasta munição

A Polícia Militar Ambiental prendeu na tarde de ontem, dia 1º, um homem no Sítio Serra do Brejinho, zona rural deste município, por porte ilegal de arma e droga. Na residência de João Paulo do Nascimento, 33 anos, os militares encontraram uma espingarda calibre 36, várias munições e três pés de maconha que, segundo o suspeito, eram para uso próprio. Ele foi conduzido a Delegacia Regional de Polícia Civil de Juazeiro do Norte.

Outros
Na mesma tarde, os policiais encontraram duas espingardas e munições dentro da casa do agricultor Osmir Soares Pereira, residente no sítio Cacimbas. Ele conseguiu fugir. Bem próximo dali, também foi apreendido armas e cartuchos intactos que estavam escondidas em um imóvel. A dupla que estava dentro do imóvel fugiu.

ANDRÉ COSTA
COLABORADOR

Fonte: Diário do Nordeste

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Marisa Letícia tem morte cerebral. Família autoriza doação de órgãos

A ex-primeira-dama e mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia Lula da Silva, 66, teve morte cerebral nesta quinta-feira (2) em razão de complicações causadas por um AVC (Acidente Vascular Cerebral) hemorrágico.

Lula e sua família autorizaram o procedimento de doação de órgãos após constatação de "ausência de fluxo cerebral". Em post no Facebook, o ex-presidente agradeceu às "manifestações de carinho e solidariedade".

Marisa estava internada em estado grave no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde 24 de janeiro.

Ela chegou a apresentar uma ligeira melhora na terça-feira (31), e a sedação começou a ser reduzida. Como ela não reagiu bem, voltou a ser sedada.

No dia anterior, os médicos haviam informado, em boletim médico, que a ex-primeira dama tinha tido "trombose venosa profunda" detectada nos membros inferiores. A equipe utilizou um filtro de veia cava para impedir que coágulos se deslocassem para outras regiões do corpo.

Além do filho de seu primeiro casamento, Marcos, adotado por Lula, Marisa deixa os filhos Fábio, Sandro, Luís Cláudio, a enteada Lurian (filha do ex-presidente com uma ex-namorada), e o marido, Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois foram casados por 43 anos.

Origem humilde
Filha de agricultores de ascendência italiana, Marisa nasceu em uma casa de pau-a-pique, no bairro dos Casa, sobrenome de seu avô, que tinha um sítio no interior de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

Lula e Marisa, nos anos 1970
Ainda criança, mudou com a família para o centro da cidade e aos 13 anos passou a trabalhar embalando bombons Alpino na fábrica de chocolates Dulcora. Aos nove, havia sido babá das sobrinhas do pintor Candido Portinari.

Deixou o emprego para casar, aos 19 anos. Seis meses depois, o marido, taxista, foi assassinado a tiros em uma tentativa de assalto, deixando a jovem viúva grávida de quatro meses do seu primeiro filho, Marcos.

Ela conheceu Lula, também viúvo, em 1973, no Sindicato dos Metalúrgicos da cidade. Ele trabalhava no Serviço de Assistência Social do sindicato quando Marisa foi buscar um carimbo para recolher a sua pensão como viúva. Os dois começaram a namorar e casaram-se menos de um ano depois.

Marisa acompanhou Lula desde o início de sua vida política, durante as greves de operários no ABC paulista no fim dos anos 1970 – ele tornou-se presidente do sindicato um ano depois do casamento, em 1975.

Ela foi a responsável por costurar a primeira bandeira do Partido dos Trabalhadores. "Eu tinha um tecido vermelho, italiano, um recorte guardado há muito tempo. Costurei a estrela branca no fundo vermelho. Ficou lindo." Na época, estampava camisetas com a estrela símbolo da sigla para arrecadar fundos para o partido e chegou a cadastrar as pessoas na rua, buscando convencê-las da importância de montar um partido dos trabalhadores.

Em 1980, em plena ditadura, quando Lula e diversos sindicalistas foram detidos no Dops (Departamento de Ordem Política e Social) devido às greves, liderou uma marcha só com mulheres em protesto pelas prisões políticas. "Hoje parece loucura. Fizemos uma passeata das mulheres em 1980, quando os dirigentes sindicais estavam presos. Encheu de polícia.

Os homens queriam dar apoio, mas dissemos não. Fizemos só com as mulheres, eu de mãos dadas com meus filhos à frente", lembra em entrevista à Fundação Perseu Abramo, em 2002.

Em 1º de janeiro de 2003, tornou-se primeira-dama após o marido concorrer à Presidência quatro vezes, em 1989, 1994 e 1998.  Passou a aparecer mais em palanques ao lado de Lula durante a campanha de 2002.

Junto com o crescimento do PT, Marisa passou por um processo de mudança, sob a orientação do publicitário Duda Mendonça. Ganhou um guarda-roupa novo, em que terninhos ganharam espaço, e um corte de cabelo mais curto.

Enquanto ocupou o Palácio da Alvorada, adotou um comportamento discreto. Uma vez ao ano, organizava festas juninas na Granja do Torto, de propriedade da Presidência, quando participava das danças de quadrilha ao lado do ex-presidente.

Causou polêmica ao ordenar que fossem plantados canteiros de flores vermelhas, em formato de estrela, nos jardins do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto.

Nascida Marisa Letícia Casa, assumiu o sobrenome Silva ao se casar com Lula. Quando o ex-presidente incorporou o apelido a sua assinatura, passou também a assinar Marisa Letícia Lula da Silva. Para o ex-presidente, no entanto, a mulher era apenas "galega", apelido pelo qual a chamava desde que começaram a namorar, nos anos 1970.

Costumava dizer que foi pai e mãe dos filhos, a quem se dedicou enquanto o marido avançava na vida pública. Cuidava sozinha do apartamento em que a família vivia em São Bernardo.

"É ela quem manda. E ele obedece. Dona Marisa se dedica a Lula e à família inteira. É o alicerce de Lula", definiu o cardiologista e amigo da família, Roberto Kalil, médico de Lula há 30 anos, em entrevista ao jornal O Globo em 2011, quando o ex-presidente teve a cabeça raspada pela mulher durante o tratamento de câncer contra a laringe a que se submeteu.

Lava Jato
Dona Marisa era ré em uma ação penal, junto com o marido, na Operação Lava Jato. Eles respondem pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em contratos firmados entre a Petrobras e a Odebrecht.

Segundo o Ministério Público, Lula recebeu propina da empreiteira Odebrecht por intermédio do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que também virou réu na ação, ao lado do empreiteiro Marcelo Odebrecht, e outras cinco pessoas.

De acordo com a investigação, o dinheiro foi usado para comprar um terreno, que seria usado para a construção de uma sede do Instituto Lula (R$ 12,4 milhões), e um apartamento em frente ao que mora em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo (R$ 504 mil).

A defesa de Lula informou que o ex-presidente aluga o apartamento vizinho ao seu. Além disso, acrescentou que o Instituto Lula funciona no mesmo local há anos e que o petista nunca foi proprietário do terreno em questão.

Segundo os advogados do ex-presidente, a transação seria um "delírio acusatório".

Fonte: UOL

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Chico Science: muita vida 20 anos após a morte

Chico Science (centro), com a Nação Zumbi: arquitetos da música brasileira do novo milênio
(Foto: Fred Jordão / Divulgação)
Quando o carro que dirigia bateu num poste, em Olinda, em 2 de fevereiro de 1997, um domingo de carnaval, Francisco de Assis França Caldas Brandão entrou para a história: era o fim da trajetória terrena de Chico Science, um dos músicos brasileiros dos quais mais se falou naquela primeira metade dos anos 1990 — tudo por causa dos seus eletrizantes shows e dos dois discos que lançara com a Nação Zumbi: “Da lama ao caos” (1994) e “Afrociberdelia” (1996).

Pouco antes do acidente com Chico, em dezembro, Max Cavalera tinha anunciado sua saída do Sepultura — e justo quando a banda vivia seu auge e maravilhava o mundo com “Roots”, disco que fazia crer que o heavy metal podia ter sido inventado no Xingu pelos índios Xavantes ou na Bahia por Carlinhos Brown. O luto tomou conta de uma geração inteira naquele carnaval — parecia que ia ser o fim da mais empolgante música feita em muitos anos no Brasil. Mas não foi.

Ouvida hoje, a obra de Chico Science pode até soar corriqueira. Mas é porque ela permeia boa parte do que foi feito na MPB de lá para cá.

Se os sertanejos pop incorporam a suas músicas a melodia de um sucesso do Talking Heads ou a batida de um funk dos morros cariocas, nada há de muito estranho. Mas foi porque um dia Chico e a Nação um dia chegaram com “Da lama ao caos”, propondo ao mainstream uma ambiciosa mistura: a das raízes mais profundas da música nordestina (os maracatus, os emboladores, os cantadores) com toda a música do mundo que se impôs pela força da eletricidade (o funk de James Brown, o afrobeat de Fela Kuti, as guitarras do heavy metal) ou pelos então novíssimos meios da produção proporcionados pelos equipamentos digitais (hip-hop, trip-hop, drum’n’bass etc).

No processo de incorporação das eletrônicas e o uso farto de samples (que culminaria em “Afrociberdelia”), Chico Science & Nação Zumbi trouxeram um novo balanço e novas possibilidades para o Brasil musical. Não estavam sozinhos: em 1996, os americanos Beck e DJ Shadow também lançaram discos (respectivamente “Odelay” e “Endtroducing...”) que mudaram todo o jogo do pop, forçando os limites do que poderia ser construído a partir de pedaços de outras músicas. Havia algo no ar, feliz de quem soubesse traduzir em música a liberdade daqueles tempos.

Antes de Chico, é claro, outros tentaram sintetizar o som do Brasil Ano 2000, como o Ira! (no LP “Psicoacústica”, de 1988) e os Titãs (de “Ô blésq blom”, de 89). Foram passos fundamentais, influências claras no seu trabalho, mas só os pernambucanos conseguiram levar as ideias adiante, com profundidade, peso e substância, ao longo de um disco inteiro (“Da lama ao caos”, produzido pelo mesmo Liminha de “Õ blésq blom”). Ali estava um som que ainda não existia, a evidente busca por um futuro que passava pelo passado e uma inquietação que poderia ser traduzida em groove para as grandes multidões.

De “O dia em que faremos contato” (Lenine, 1997) a “Lado B lado A” (O Rappa, 1999), passando por “Eu tiro é onda” (Marcelo D2, 1998), não faltaram ecos imediatos daquilo que Chico idealizou, com suas parabólicas enfiadas na lama. E em 2016, quando Céu lança o álbum “Tropix” (que imagina a tropicalidade construída com pixels, unidades digitais de imagem), com produção de Pupillo (baterista da Nação Zumbi), Chico Science continua lá — até porque ela canta “Chico Buarque Song”, canção do Fellini, uma das bandas favoritas do mangue boy que ajudou a ligar o Brasil no mundo e o mundo no Brasil.

Fonte: O Globo

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Você está carregando seu smartphone do jeito errado

Poucas coisas são mais irritantes em um momento de necessidade do que ficar sem bateria no celular. E, como você já deve ter percebido, esse problema se torna mais frequente à medida que o smartphone ganha meses de uso.

Mas, e se a forma como você carrega o seu aparelho não for a mais eficiente? Foi pensando nisso que o site Battery University preparou dicas, não apenas para a sua bateria durar o dia todo, mas também para mantê-la mais resistente no longo prazo.

Em primeiro lugar, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o site explica que é melhor carregar o smartphone em pequenos intervalos do que conectá-lo ao carregador apenas quando ele já estiver quase sem bateria. 

Isso porque, assim como nós humanos, os smartphones “sentem” quando ficam com pouca energia e o acúmulo desse “estresse” acaba encurtando sua vida.

Assim como a falta de carga, o excesso dela também pode ser um problema. Por isso, recomenda-se que o usuário não mantenha o celular no carregador depois que sua carga estiver completa – algo que possivelmente você costuma fazer durante a noite.

Em outra analogia ao corpo humano, o site explica que o aparelho precisa “relaxar seus músculos depois de uma longa sessão de exercícios”, ou então terá sua saúde comprometida.

Quando possível, o mais indicado é carregá-lo várias vezes durante o dia por pouco tempo, e não poucas vezes por longos períodos. Isso não apenas permite que a bateria do seu smartphone tenha “um desempenho ótimo”, como também evita que sua carga se aproxime do zero.

O Battery University vai mais longe. Segundo o site, o ideal é que o smartphone sequer atinja sua carga máxima, pois a exposição frequente a uma alta voltagem pode prejudicá-lo no longo prazo. “A bateria de lítio não precisa ser completamente carregada; uma carga parcial é melhor”, resume. Saiba mais: Como surgiu a bateria? 

O procedimento ideal, de acordo com o site, é carregar o seu celular sempre que ele tiver consumido cerca de 10% de sua bateria e retirá-lo da tomada um pouco antes de ele completar a carga de 100%.

Por fim, o site recomenda que você mantenha o celular em temperaturas moderadas e o retire da tomada imediatamente se ele estiver ficando quente. Uma forma de evitar o superaquecimento é tirar sua capinha enquanto ele estiver plugado.

Se você quiser entender melhor a base química por trás das dicas do Battery University, basta entrar aqui.

Fonte: Exame.com

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Chuvas renovam a Cachoeira de Missão Velha

Quem deixou para visitar a Região do Cariri cearense na última semana das férias teve o deleite de presenciar uma das cenas mais aguardadas: a deslumbrante queda d'água de 12 metros na cachoeira deste município, formada pelo Rio Salgado. O atrativo natural torna o local um dos principais pontos de visitação durante o período chuvoso. Neste fim de semana, por exemplo, dezenas de pessoas visitam a cachoeira, que compõe o Geopark Araripe, formado por nove geossítios, distribuídos em seis municípios da região.

Predominantemente seca durante quase todos os meses do ano, a mudança de cenário deve-se às últimas chuvas registradas na região que, além de trazerem esperança ao sertanejo de um inverno melhor do que o apresentado nos últimos cinco anos, fizeram renascer uma das cachoeiras mais antigas do Cariri.

De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Missão Velha é uma das cidades que apresenta chuvas acima da média histórica para janeiro. Segundo o órgão, a chuva acumulada até o momento é de 241,5 milímetros, frente à média, que é de 166.8 mm, o que representa desvio positivo de 28.6%.

Precaução
Com a mesma intensidade que a força da correnteza que forma a cascata encanta, ela também gera riscos. O Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBM-CE) adverte que o banho na cachoeira não é recomendado, devido à força da água e à alta quantidade de pedras escorregadias que escondem perigos no fundo.

Apesar do alerta, é comum encontrar pessoas pescando no local e outros tomando banho. Nos últimos anos, inclusive, tem sido frequente pessoas morreram no local. Em 2014, duas pessoas perderam a vida na cachoeira. Para garantir a segurança dos visitantes, foram implantadas barras de segurança com correntes e placas de advertência.

História
A cachoeira de Missão Velha, uma das mais antigas da região, é considerada portal de entrada do processo civilizatório do Cariri. Formada pelo Rio Salgado, fica a três quilômetros da cidade e passou a ser área de estudo para pesquisadores de várias partes do Brasil.

Na cachoeira, conforme explicam pesquisadores da Universidade Regional do Cariri (Urca) se encontra o início da sequência sedimentar, onde podem ser encontrados os icnofósseis. A cachoeira acumula consigo valores paleontológico, geológico, arqueológico e antropológico.

ANDRÉ COSTA
COLABORADOR

Fonte: Diário do Nordeste

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02 de fevereiro

1848 - É firmado o Tratado de Guadalupe Hidalgo, pondo fim à guerra Guerra Mexicano-Americana, mediante a cessão de 1,36 milhão de km² pelo México.
1943 - Segunda Guerra Mundial: o exército soviético vence a Batalha de Estalinegrado, a mais sangrenta da História, revertendo o conflito em favor dos Aliados.
2005 - Armando Guebuza torna-se o terceiro presidente da República de Moçambique.

Nasceram neste dia…
1502 - Damião de Góis, humanista e historiador português (m. 1574).
1882 - James Joyce, escritor irlandês (m. 1941).
1926 - Valéry Giscard d'Estaing, político francês.

Morreram neste dia…
1907 - Dmitri Mendeleiev , químico russo (n. 1834).
1970 - Bertrand Russell, filósofo e matemático britânico (n. 1872).
1997 - Chico Science (foto), músico e compositor brasileiro (n. 1966).

Fonte: Wikipédia



Saiba como esse homem conseguiu emagrecer 60 kg


Quer emagrecer e não consegue? A tarefa pode ser mais simples do que você imagina. O britânico Chris Allen, morador de Hastings, no sudeste da Inglaterra, conseguiu perder quase metade do seu peso corporal, em pouco mais de um ano, ao eliminar, principalmente, um item de sua alimentação: o álcool.

“Eu bebia a noite toda e whisky era minha bebida favorita. Eu cheguei a um ponto que eu era tão grande que eu poderia beber tranquilamente uma garrafa inteira, talvez até duas, em um dia.”, contou Chris à agência de notícias Caters.  Essa quantidade é muito superior ao que a maioria das pessoas consumiriam ao longo de um mês inteiro, segundo informações do site americano New York Post.

O consumo de exagerado e constante de álcool – Allen se considera um alcoólatra – levou ao desenvolvimento de hábitos alimentares pouco saudáveis. Ele conta que constantemente comia fast food. “Eu não me importava com o meu corpo. Eu poderia facilmente comer 10.000 calorias por dia, incluindo comida “para viagem” e alimentos açucarados, como donuts.”

As consequências vieram relativamente rápido: o inglês foi diagnosticado com diabetes precoce. O diagnóstico, entre outros acontecimentos, o forçou a repensar seu estilo de vida e decidir tornar-se mais saudável.

“Eu comecei a desenvolver sintomas precoces de diabetes e percebi que havia chegado no meu limite. Alguns anos atrás eu fui ao médico depois de machucar meu tornozelo quando estava bêbado. Mas, antes mesmo de ser atendido, pedi desculpas à enfermeira por desperdiçar seu tempo. Eu percebi que o álcool me havia levado até ali.”, contou Allen.

Após esses episódios, ele decidiu que precisava mudar radicalmente seus hábitos. Então ele desenvolveu sua própria dieta, para a qual deu o nome de “A Dieta do Vício”, que tem como base quatro pilares essenciais: eliminar completamente o consumo de álcool, de açúcar, carboidratos e jejum intermitente.

“Eu parei completamente de beber, porque uma dose era o suficiente para me fazer beber outras dez.”, contou à Caters.

Allen começou a “Dieta do Vício” em agosto de 2015, quando pesava cerca de 145 quilos. Um ano e meio depois, em dezembro de 2016, o inglês chegou a incríveis 86 quilos. Ainda segundo ele, após o início da nova dieta, ele não sente mais vontade de beber, comum em viciados.

O entusiasta fitness também se vangloria de não ter mais que lidar com a terrível sensação de ressaca vários dias do ano e com o fato de economizar muito dinheiro com essa simples mudança.

Agora Allen – que é 59 quilos mais magro – quer compartilhar sua dieta com o resto do mundo. Para isso ele criou uma página no site de financiamento coletivo Indiegogo com o objetivo de angariar dinheiro suficiente para publicar um livro sobre “A Dieta do Vício” e sobre sua jornada na perda de peso.

“Estou fazendo campanha para publicar a minha história e espero conseguir levar a maior conscientização possível às pessoas. Existem pequenas técnicas que as pessoas podem combinar para perder peso”, disse Allen à Caters.

Fonte: Veja.com

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Juazeiro do Norte (CE): Multas por excesso de velocidade serão arquivadas

Devido a mudança no limite de velocidade nas vias municipais de 60km/h e 40km/h para 50km/h, o Departamento Municipal de Trânsito (DEMUTRAN) disse que as notificações registradas por excesso de velocidade que forem geradas durante o mês de janeiro serão arquivadas.

A empresa que gerencia todos os fotossensores da cidade já foi informada da medida tomada com o intuito de tranquilizar e reeducar os motoristas para a nova sinalização. Alguns fotossensores já tinham como limite de velocidade 50km/h, como o da Avenida Castelo Branco, próximo ao Rubão, na Avenida Aílton Gomes, também na área da antiga feira do peixe, e na Avenida Virgílio Távora, sentido Aeroporto/Centro. A mudança veio para padronizar o limite de velocidade na cidade de Juazeiro do Norte. As vias já tiveram suas placas alteradas.

Até data do dia 1º de fevereiro, as notificações que forem registradas não serão arquivadas e os motoristas que forem flagrados pelos fotossensores descumprindo o limite de velocidade de 50km/h, serão penalizados por terem descumprido o artigo 218 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), com multas que variam de R$ 130,16 a R$ 880,41.

ANDRÉ COSTA
COLABORADOR

Fonte: Diário do Nordeste

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URCA realiza exposição fotográfica “Passado e presente da cidade do Crato”

A exposição fotográfica “Passado e presente da cidade do Crato-CE” será aberta no próximo dia 01 de fevereiro, às 19h30, na Galeria Maria Célia B. Arrais (Hall da Proex) da Universidade Regional do Cariri (URCA).  O evento é uma promoção da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e do Clube Foto Cariri, em parceria com o Departamento de História da URCA e faz parte das comemorações dos 30 anos de criação da URCA.

Até o dia 17 de fevereiro, o público poderá conhecer um pouco da história do Crato por meio das imagens captadas pelo olhar e pelas lentes desses artistas. São fotografias de diversos momentos da cidade, desde o início do Século XX até a atualidade. A exposição estará aberta a visitação de segunda a sexta-feira das 8h às 22h.

Todo o material exposto faz parte do acervo dos caririenses Jackson Bantim, Valter Leite, Luiz José, Guilherme Pinheiro, Roberto Jamacaru, Janildo Bantim e Janedson Bantim, além da exuense Seila Aires. A exposição objetiva criar acervo da memória fotográfica da Região do Cariri Cearense para que ele subsidie a sua história e sirva para pesquisas para o público em geral.

Assessoria de Imprensa/URCA

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Concurso no MPF: 842 vagas com salários até R$ 28,9 mil

O Ministério Público Federal (MPF) solicitou a criação de 842 vagas efetivas para quadro de pessoal do órgão, conforme tramita o projeto de lei nº 6006/2016 na Câmara dos Deputados.

Das oportunidades, 501 são para o cargo de Técnico (ensino médio), 207 para Analista (nível superior em diversas áreas) e 134 para Procurador (bacharel em Direito e três anos de atividade jurídica). As remunerações variam de R$ 6.167,99 a R$ 28.947,55.

As vagas para Analista e Procurador são preenchidas através de concurso no Ministério Público da União (MPU), que faz a lotação para o MPF.

Último concurso
O projeto de lei nº 6006/2016 está em análise na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) e depois seguirá por mais duas comissões. Será necessário ainda tramitação no Plenário do Senado e sanção presidencial.

O último processo seletivo no Ministério Público Federal ocorreu em 2016 para 82 vagas de procurador da República. Das oportunidades, três foram para o Estado do Ceará: Fortaleza, Cratéus e Maracanaú.

Fonte: Diário do Nordeste

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Desemprego sobe a 11,5% e atinge 11,8 milhões de pessoas, em média, em 2016

O Brasil fechou 2016 com 11,8 milhões de desempregados, em média, o que representa um aumento de 37% na comparação com 2015, quando eram 8,6 milhões. É o maior registrado pela pesquisa, que começou a ser feita em 2012. 

A taxa de desemprego no ano passado foi de 11,5%, em média, também a maior desde 2012. Em 2015, a taxa média de desemprego havia sido de 8,5%.

Os números são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgados nesta terça-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). As informações são coletadas em 211.344 domicílios, em cerca de 3.500 cidades.

12,3 milhões de desempregados no 4º trimestre
Somente no quarto trimestre de 2016, o Brasil tinha 12,3 milhões de desempregados, segundo o IBGE, o maior número desde 2012. É um aumento de 2,7% na comparação com o terceiro trimestre, e de 36% em relação ao mesmo período de 2015.

Confira a comparação com resultados anteriores:
  • no terceiro trimestre, havia sido de 12 milhões;
  • no trimestre de setembro a novembro, havia sido de 12,1 milhões;
  • um ano antes (quarto trimestre de 2015), havia sido de 9,1 milhões.

A taxa de desemprego de outubro a dezembro atingiu 12%, a maior registrada pela pesquisa desde 2012. 
  • no terceiro trimestre, havia sido de 11,8%
  • no trimestre de setembro a novembro, havia sido de 11,9%
  • um ano antes (quarto trimestre de 2015), havia sido de 9%.

Rendimento cai em 2016
Na média anual, o rendimento médio real (ajustado pela inflação) dos trabalhadores caiu 2,3% entre 2015 e 2016, de R$ 2.076 para R$ 2.029. 

No quarto trimestre de 2016, o rendimento dos trabalhadores foi de R$ 2.043. Apesar de maior do que no terceiro trimestre (R$ 2.026) e do que no mesmo período de 2015 (R$ 2.033), o resultado é considerado estável pelo IBGE nas duas comparações.

Fonte: UOL

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Polícia desencadeia operação “Cartão de Visita” em Crato e Juazeiro do Norte

A polícia do Estado do Ceará desencadeou, neste final de semana, a operação intitulada “Cartão de Visita” nas principais cidades do Cariri: Juazeiro e Crato. A operação se constitui, segundo a polícia,  em um conjunto de ações da segurança pública que objetiva coibir ações delituosas como furtos e roubos, além de reduzir o número de homicídios em locais que registram altos índices de criminalidade.

Idealizada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará, a operação reuniu reuniu efetivos da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Perícia Forense e Demutran. Um imenso comboio formado por viaturas e motocicletas seguiu pelas ruas de ambas as cidades, na sexta e no sábado, para a realização de saturações em locais estratégicos. Durante a Operação Cartão de Visita foram realizadas abordagens a pessoas e veículos em atitude suspeita.

Em Juazeiro do Norte, as ações foram desencadeadas nos bairros Novo Juazeiro, Pirajá, Centro, Santa Teresa, Frei Damião e Lagoa Seca resultando na apreensão de uma arma de fogo e entorpecentes. Na cidade do Crato, as saturações ocorreram no bairro do Gesso, Alto da Penha, resultando também na apreensão de uma arma de fogo e na recuperação de veículos com queixa de roubo.

ANDRÉ COSTA
COLABORADOR

Fonte: Diário do Nordeste

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"É o próprio governo que provoca o déficit da Previdência", alerta economista

A reforma da Previdência proposta por Michel Temer no fim de 2016 tem como objetivo oculto privatizar o setor. Essa é a avaliação da economista Denise Gentil, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Na avaliação dela, as exigências impostas aos trabalhadores são tão altas e as perspectivas de obter uma boa aposentadoria, com valor integral, foram reduzidas a tal ponto que estimularão a busca por fundos de previdência privada complementar.

A economista alerta, ainda, para o esvaziamento da própria Previdência pública, uma vez que, ao não vislumbrar o acesso a um benefício digno ao fim da vida, muitas pessoas podem acabar optando por não contribuir ao longo dos anos.

Em entrevista à CartaCapital, a professora explica que a reforma alterará o caráter da Seguridade Social passando a uma visão financeira do setor. Segundo ela, entre janeiro e outubro de 2016, os bancos venderam 21% a mais de planos nos fundos privados.

Denise participou do seminário “Em defesa do direito à aposentadoria para todos”, realizado pela Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e Associação Nacional dos Participantes de Fundo de Pensão (Anapar), em Brasília, na sexta-feira 27, com a presença de centrais sindicais e outras entidades representativas.

Confira, abaixo, a íntegra da entrevista:

CartaCapital: A reforma da Previdência acabará, de acordo com a senhora, por pressionar o trabalhador a buscar outras alternativas de renda para garantir uma velhice tranquila. Por isso que a reforma induz a uma privatização do setor?

Denise Gentil: Quando o governo anuncia uma reforma que vai exigir um tempo maior de contribuição e uma idade maior para a aposentadoria, ele sinaliza ao trabalhador que terá dificuldade para acessar essa aposentadoria e que, portanto, deve procurar uma previdência privada complementar. Essa reforma tem um conteúdo privatizante muito forte.

O recado é: Quem não buscar os fundos de previdência complementar pode cair na pobreza.  A reforma também tem outro objetivo: achatar os gastos públicos. Ao fazer isso com a Previdência e com a Assistência Social, ela também vai liberar mais recursos para pagar juros. E os grandes proprietários de títulos públicos no Brasil são os mesmos dos fundos de previdência, que são os fundos dos bancos.

CC: O governo anunciou a reforma como uma das soluções para a crise econômica, dentro do ajuste fiscal. Qual seria a melhor alternativa?

DG: Se a reforma tivesse a ver com ajuste fiscal, o governo tentaria aumentar as receitas da Seguridade Social. Ao invés disso, busca comprimir os gastos. O governo poderia, por exemplo, abrir mão das renúncias fiscais em favor de empresas que não dão nada em contrapartida ou cobrar a dívida dos sonegadores da Previdência.

Ou seja, a União não cobra das empresas sonegadoras e ainda entrega a elas a possibilidade de pagarem menos tributos legalmente. Então, é próprio governo que provoca o déficit. Não é o aumento dos gastos. O governo sabe que tem superávit. Tanto tem que ele faz desonerações tributárias, se dá o luxo de não cobrar sonegadores.

CC: Então o déficit é uma falácia?

DG: Sim. Em primeiro lugar, porque o déficit foi provocado pelo pagamento de juros, o maior gasto do orçamento do governo. Enquanto o déficit anunciado da Previdência pelo governo é de 149,7 bilhões de reais, o governo entrega ao setor privado algo em torno de 501 bilhões ao ano, ou seja, 8% do PIB. A conta não fecha, principalmente, pelo gasto com a dívida pública.

O ajuste fiscal que pretende cortar os gastos da Previdência não vai resolver o problema das contas do governo porque, para isso, é preciso corrigir a política monetária. A verdadeira reforma teria que ser na política monetária e cambial do Brasil, porque é responsável pelo crescimento da dívida pública. A população precisa saber disso.

CC: A reforma tramita no Congresso. A senhora acredita que pode haver grandes mudanças na proposta inicial ou não haverá muito debate?

DG: O Congresso é muito conservador e favorável à reforma da Previdência, mas ele também é sensível aos apelos da população. Acredito, também, que os parlamentares têm uma boa dose de desconhecimento das suas consequências, porque uma reforma como essa não é favorável ao crescimento econômico. Isso impacta muito a sociedade, inclusive os empresários, porque ela vai reduzir drasticamente o consumo das famílias e isso tem impacto no crescimento do PIB.

Se os congressistas tiverem o devido esclarecimento das consequências dessa reforma, do quanto eles perderão de voto... Os idosos são eleitores, os trabalhadores também. Será que o Congresso vai querer se indispor com a grande massa de eleitores? Precisa ter uma conta muito bem feita sobre o benefício e o custo de ser favorável a uma reforma da Previdência.

CC: A análise do Tribunal de Contas da União sobre as contas apresentadas pelo governo poderá trazer resultados divergentes?

DG: A sociedade espera do TCU clareza sobre isso, porque ele também é responsável por avaliar o quanto o governo desvia da Seguridade Social. Ele julga as contas do governo. Se o governo estiver praticando atos ilegais, tem de ser responsabilizado por isso dentro das leis. TCU tem que zelar pela verdade dos relatórios que são entregues pelo governo.

CC: Alguns economistas têm dito que economia brasileira já dá sinais de melhora. A senhora concorda com essa análise?

DG: O cenário não é de crescimento. O PIB deve fechar negativo em 4%, essa é a expectativa. O desemprego aumentou, o consumo das famílias caiu e a produção das empresas também. Então, não há porque ter essa expectativa de crescimento diante desse cenário. O governo diz que essas reformas sinalizam para o investidor e o setor produtivo que a economia vai crescer, mas não adianta anunciar ilusões. Ficções não funcionam. Na prática, tem que de haver mercado para as empresas investirem.

Fonte: Carta Capital

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Maquiagem e muita cara de pau dão o tom do primeiro mês do governo Doria em São Paulo

Vestindo uniforme de gari e sapatênis Osklen, o prefeito de São Paulo João Doria Jr plantou uma muda de pau-brasil na avenida 23 de maio e discursou para as câmeras: “Essa é uma muda de pau-brasil. Vou dedicar o plantio dessa muda ao Lula, Luiz Inácio Lula da Silva, o maior cara de pau do Brasil. Presente para você, Lula”. Logo o Doria, um político que se elegeu negando ser político mesmo tendo construído carreira na iniciativa privada escorado na mais pura politicagem.

Espetáculos midiáticos desse tipo têm sido a grande marca da nova gestão até aqui. Dia sim, dia não, lá está o prefeito vestido de operário e fazendo algum serviço braçal diante da plateia. Todas essas ações fazem parte do programa Cidade Linda, que parece ser a menina dos olhos da administração tucana. Segundo o prefeito, o objetivo é “fazer da cidade de São Paulo um local mais agradável para se viver e para se frequentar”.

Mas parece que nem todos os paulistanos irão desfrutar das maravilhas deste embelezamento. Numa das primeiras ações do programa, a prefeitura retirou moradores em situação de rua de uma praça no centro e os colocou debaixo do viaduto 9 de julho. Hoje, eles ocupam uma das duas quadras de futebol improvisadas que eram utilizadas diariamente por jovens e crianças da Bela Vista – região carente de equipamentos esportivos públicos. E para o programa ser cumprido com louvor, foi instalada uma tela verde para impedir que os moradores sejam vistos por quem passa pela avenida.

Soninha Francine, secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, diz que a tela é para dar “privacidade” e “segurança” aos novos moradores do viaduto e nega a intenção de escondê-los: “se fosse para esconder as pessoas, a gente colocava um tapume”. Um dos moradores em situação de rua entrevistado pelo UOL dá outra versão: “eles (funcionários da prefeitura) vieram com madeirite, queriam tapar tudo. A gente bateu o pé, porque a gente precisa de ar. Aí eles vieram com essa tela mais fina”.

Doria também deu uma maquiada em um decreto de Haddad ao retirar um veto à remoção de “papelões, colchões, colchonetes, cobertores, mantas, travesseiros, lençóis e barracas desmontáveis dos moradores de rua” – provavelmente mais uma ação do Cidade Linda. Na frente das câmeras, o prefeito abraça a população de rua. Longe delas, dá liberdade para a Guarda Civil Metropolitana roubar os bens de quem já não tem quase nada.

A maquiagem parece ser mesmo a principal ferramenta de trabalho da gestão Doria. As avenidas Paulista e 9 de Julho passaram por uma operação tapa-buraco, mas, em duas semanas, alguns buracos já reapareceram – o que significa que mais dinheiro será gasto para consertar a maquiagem. A eficiência e a produtividade da iniciativa privada prometidas pelo novo prefeito ainda não saíram do discurso.

Doria não achava bonito os murais de grafite da avenida 23 de maio e teve a grande ideia de pintar tudo de cinza. Deixar a cidade ainda mais cinzenta pareceu genial na mente do prefeito. Como parecia óbvio, ninguém gostou do resultado. Nem ele. Mas um bom gestor toma decisões rápidas e a prefeitura já anunciou que irá trazer de novo o colorido através de um “Festival de Grafite com artistas selecionados e materiais fornecidos pela gestão”. Ou seja, a exemplo da operação tapa-buraco, gastou-se dinheiro público para pintar de cinza e agora vai gastar mais pra colocar os grafites de volta. A isso chamam de boa gestão.

Mesmo assim, Doria não tem dúvidas de que sua administração já é um sucesso. Nem completou um mês, e o prefeito já estava preparando uma palestra cujo tema seria “’O impacto de uma gestão eficiente na cidade de São Paulo’”. A palestra em si já representa grande impacto para os que zelam pela transparência na administração pública, já que quem a oferecerá é a Lide – famosa empresa de lobby da família do prefeito.

Os interessados em sentar ao lado do prefeito no evento deveriam contribuir com R$ 50 mil (quase o dobro do salário de prefeito, de R$ 24 mil –  valor que o Doria prometeu doar para entidades carentes). Depois das críticas, o prefeito voltou atrás mais uma vez e cancelou a palestra, mas continuou negando haver algum conflito ético no episódio.

Em outra ação cinematográfica, o prefeito de Hollywood convocou uma coletiva de imprensa para compartilhar sua generosidade. Como se fosse um apresentador fofo de programa que ajuda pobre na TV, Doria anunciou que conseguiu emprego de gari para o irmão do vendedor ambulante assassinado numa estação de metrô. Foi bonito demais. Só faltou um close nos olhos marejados do prefeito e uma trilha sonora para emoldurar a emoção do momento.

A torcida organizada de Doria segue empenhada em sua defesa. É uma relação bonita, tal qual Sílvio Santos e seu auditório. A caravana do IG, um dos portais mais acessados do Brasil, publicou uma propaganda travestida de editorial  com o seguinte título: “Em menos de 2 semanas, Doria mudou o jeito de governar São Paulo. Para melhor”.

A caravana do MBL também encerou o seu chapabranquismo e já não consegue mais maquiar aquele apartidarismo de fachada:



Os jovens do MBL provavelmente não se importam com as promessas que ele não irá cumprir, tais como: congelamento de tarifa de ônibus (aumentou a tarifa), o fim das filas em creches em um ano (secretário já sinalizou que não será possível) e o corte de 15% dos contratos com empresas de ônibus (empresários de ônibus pressionaram e Doria retrocedeu).

Nem vou falar sobre o aumento da velocidade nas marginais – que contraria a tendência internacional e uma recomendação da ONU –, já que esta era uma das principais promessas de campanha de um prefeito eleito em primeiro turno com amplo apoio da população paulistana. Para provar que a decisão foi correta, a prefeitura apresentou essa semana números bastante diferentes do relatório apresentado pela CET no ano passado. Segundo a nova contabilidade, as mortes por acidentes nas marginais mais que triplicaram depois da redução de velocidade. A prefeitura não explicou a mudança drástica nos números, o que me leva a acreditar que esta maquiada é mais uma ação do projeto Cidade Linda.

Por enquanto, Doria só mostrou eficiência em uma área: marketing. Fez cosplay de diversas profissões, convocou coletiva para anunciar que conseguiu emprego para um único cidadão, participou de mutirões e até virou cadeirante por um dia. Não nego a importância de gestos simbólicos por parte dos nossos representantes, mas Doria exagera, espetaculariza e faz da prefeitura o seu programa de auditório. Agora só está faltando vestir aquele terninho impecável, esquecer um pouco dos holofotes e encarnar a profissão prefeito. Se formos levar em conta o seu primeiro mês de gestão, Doria já merece um imenso latifúndio plantado de pau-brasil.

João Filho

Fonte: The Intercept

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Na Itália, Dilma denuncia golpe e diz que Brasil precisa de um "banho de democracia"

A ex-presidente Dilma Rousseff foi a convidada de honra nesta sexta-feira (27) do seminário internacional “La Solitudine della Democrazia” na Universidade de Salento, em Lecce, na região italiana da Púglia, que tratou do tema da “erosão das democracias contemporâneas”. Em seu discurso, a petista defendeu a democracia e voltou a denunciar o que chama de “golpe de estado” no Brasil.

“Na estratificação da sociedade brasileira, o impeachment faz parte de um processo que traz parte do passado [à tona] e, ao mesmo tempo, cria uma situação bastante grave. […] Vivemos em um momento extremamente propício para o golpe parlamentar que ocorreu”.

Além disso, Dilma afirmou que acredita na força do povo brasileiro para impedir um outro golpe no Brasil em 2018, que seria um possível impedimento da candidatura do ex-presidente Lula ou da própria eleição, segundo ela. “Eu acredito na democracia. O Brasil precisa hoje de um banho de democracia. E isso, você só tem pelo voto”, alegou dizendo que defender a democracia é a única arma contra a desigualdade.

 A ex-presidente disse que o “golpe” foi causado por duas grandes razões. A primeira eram políticos que queriam derrubá-la para que não fossem investigados em casos de corrução e que decidiram trai-la. Já a segunda razão seria que esses políticos queriam “criar limites nos quais o Brasil teria que se restringir tanto econômica quanto geo-politicamente”. Nesse sentido, Dilma apontou que o estado sempre esteve muito presente no país e que por isso o neo-liberalismo que podia ser visto em outros países da América Latina não se repetia na nossa nação.  

Dilma também disse que a população acabou, em parte, aceitando o seu impeachment devido à crise econômica mundial que atingiu todos os países, mas que chegou aos países emergentes, como o Brasil, no terceiro trimestre de 2014 e que piorou em 2015, segundo ela. Para justificar isso, a ex-presidente leu um trecho da obra do economista norte-americano Milton Friedman o qual fala que, durante uma crise, “o politicamente impossível se torna o politicamente aceitável”.

Fonte: Infomoney

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Tomar muito banho faz mal? Veja o que revela um novo estudo feito com índios brasileiros

Provavelmente você já ouviu falar que tomar muito banho, principalmente quente, não é bom para a pele nem para o cabelo. Agora, um novo estudo veio reforçar essa tese. Pesquisadores do Centro de Ciência Genética da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, concluíram que o excesso de limpeza pode danificar o micro bioma humano – uma coleção de bactérias, vírus e outros micróbios que vivem em nosso corpo e são essenciais para a manutenção de nossa saúde, de acordo com informações do jornal britânico Independent.

Esse micro bioma é essencial para a nossa saúde e o estudo sugere que “perturbar nossos ecossistemas microbianos pode causar doenças que podem afetar nosso sistema imunológico, digestivo e cardíaco”.

Yanomamis
No estudo, os pesquisadores analisaram a população da tribo Yanomami, que vive na Amazônia, e concluíram que, em comparação com pessoas ocidentais, essa população tinha um micro bioma muito mais rico. Segundo eles, foi a “maior diversidade de bactérias e funções genéticas já relatadas em um grupo humano”. Eles até abrigavam bactérias que carregavam resistência aos antibióticos, apesar de não ter nenhum contato conhecido com antibióticos.

Os pesquisadores concluíram que a ocidentalização ou excesso de zelo afeta significativamente a diversidade do micro bioma humano, mas não souberam dizer qual seria a frequência de banho ideal para mantermos um micro bioma rico – sem cheirar mal.

Experiência
E, embora a maioria das pessoas não esteja disposta a parar completamente de tomar banho, há quem dê uma chance a esse estilo de vida. James Hamblin, editor sênior da revista americana The Atlantic, relatou, em um artigo publicado em junho de 2016, como foi quando decidiu parar de tomar banho.

“No começo, eu era uma besta oleosa e fedorenta. Depois de um tempo seu ecossistema atinge um estado estável e você para de cheirar mal. Quero dizer, você não cheira a água de rosas nem a desodorante, mas você também não cheira mal”, escreveu Hamblin.

Segundo o jornalista, além do seu corpo se adaptar naturalmente à ausência de água, xampu, sabonete, condicionador e hidrante, parar de tomar banho corresponde a dois anos extra na sua vida – com base no cálculo de que uma pessoa passa, em média, 20 minutos por dia no chuveiro. E aí, você estaria disposto a fazer a experiência? Mesmo que não esteja, é quase unanimidade entre especialistas a sugestão de banhos curtos, com duração máxima de dez minutos em água morna ou levemente fria, acompanhado de um sabonete suave e sem fragrância. Além disso, caso decida tomar mais de um banho por dia, o ideal é não exagerar no sabonete para não tirar a oleosidade natural da pele.

Fonte: Veja.com

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Cármen Lúcia homologa delações da Odebrecht: o que isso significa?

A presidenta do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, homologou nesta segunda-feira 30 as delações premiadas dos 77 executivos da Odebrecht que decidiram colaborar com o Ministério Público Federal (MPF) nas investigações de corrupção da Operação Lava Jato. 

Com a homologação, Cármen Lúcia chama para si a responsabilidade da continuidade da Lava Jato, ameaçada pela morte do ministro Teori Zavascki, relator das investigações no Supremo e que ainda não tem substituto. 

Na semana passada, a presidente do STF já havia autorizado o gabinete de Teori a retomar delações da Odebrecht. Assim, juízes auxiliares realizaram as audiências com os funcionários da empreiteira que colaboraram com a Lava Jato.

Por que Cármen Lúcia homologou as delações? Ela não deveria ter esperado o novo relator da Lava Jato no STF?
Como presidenta do STF, Cármen Lúcia tem a prerrogativa de decidir sobre questões urgentes enquanto estiver em vigor o recesso do Judiciário, que acaba nesta terça-feira 31. Nesta situação, o presidente do Supremo atua como um ministro plantonista e pode resolver temas que necessitem de decisões imediatas.

As delações da Odebrecht eram um assunto urgente?
Essa decisão cabe ao presidente do STF e Cármen Lúcia considerou que sim, tratava-se de tema urgente. A morte de Teori gerou inúmeras dúvidas sobre a continuidade da Lava Jato.

Essa decisão afeta o governo Temer?
Sim. De acordo com relatos, o Palácio do Planalto defendia o adiamento da homologação. Auxiliares de Temer desejavam que Cármen Lúcia primeira escolhesse um novo relator para a Lava Jato e só então esse ministro analisasse as delações. 

O temor da equipe presidencial é de que o conteúdo das delações se torne público e isso gere instabilidade, pois muitos dos integrantes do atual governo devem aparecer nos documentos.

Apenas em uma das delações, do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, e Cláudio Melo Filho, que se vazou em dezembro, Temer era citado 43 vezes. Seu ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, era mencionado 45 vezes.

Em meio a novas denúncias, o governo teria dificuldade para aprovar seu diversos planos draconianos, como a reforma da Previdência.

Essas delações homologadas seguem sob sigilo?
Sim, Cármen Lúcia homologou as delações, mas não retirou o sigilo sobre elas.

E o que é a homologação de uma delação?
Ao homologar a delação, o STF valida o acordo feito entre os delatores e a Procuradoria-Geral da República (PGR), que implica em redução de penas para os delatores caso esses sejam condenados. A diminuição da pena é o "prêmio" que o delator recebe por contar o que sabe sobre o esquema de corrupção.

Para onde vão as delações da Odebrecht agora?
Agora as delações vão para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Com o material em mãos, ele poderá pedir a abertura de inquéritos no Supremo (contra as pessoas que detêm foro privilegiado), incluir as provas obtidas em investigações que estejam em andamento ou mandar as citações sobre pessoas sem foro privilegiado para o MPF nos estados.

E quem será o relator da Lava Jato no Supremo? 
Ainda não há definição sobre isso. Deve haver um sorteio, mas não se sabe se ele incluirá todos os ministros do STF ou apenas aqueles da 2ª Turma do Supremo (Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Celso de Mello), à qual pertencia Teori Zavascki.

Fonte: Carta Capital

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Advogados de Lula pedem anulação de processo do triplex

Os advogados do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva requereram ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) na sexta-feira, 27, a anulação do processo referente ao "triplex do Guarujá". Para a defesa de Lula, a suspensão é necessária "em virtude de diversos atos que mostram que o juiz Sergio Moro perdeu a imparcialidade para julgar Lula."

No entendimento dos advogados Cristiano Zanin, José Roberto Batochio, Roberto Teixeira e Juarez Cirino, a nulidade do processo está relacionado a atuação "parcial" do juiz Sergio Moro. A defesa aponta para a existência de "provas pré-constituídas" de inúmeras situação em que o juiz teria atuado de forma parcial.

Os advogados elencam uma série de supostas ações de Moro que teriam o poder de anular o processo sob sua tutela.

Entre elas, a defesa do petista lista a condução coercitiva sem previsão legal, autorização de busca e apreensão sem observância de normativas da lei, autorização para interceptação telefônica e divulgação dos áudios das conversas de Lula, antecipação ilegal de juízo de valor quando do recebimento da denúncia, condução das audiência de instrução de modo a mostrar "parcialidade" e "inimizade", participação do juiz em eventos com agentes políticos de grupos oposto ao ex-presidente e pelas manifestações de caráter político de Moro.

A denúncia
Na denúncia que deu origem ao processo, o Ministério Público Federal afirma que Lula se beneficiou de um conjunto de 'três focos'. O primeiro se refere a três contratos da empreiteira OAS firmados com a Petrobras. O segundo foco se refere à lavagem de 'parte milionária'de dinheiro por meio da reforma do triplex no Guarujá (SP). O terceiro foco, segundo a Procuradoria, ficou caracterizado com o pagamento da armazenagem de bens pessoais de Lula mediante contrato falso.

Segundo os procuradores, Lula recebeu "benesses" da empreiteira OAS - uma das líderes do cartel que pagava propinas na Petrobras - em obras de reforma no apartamento 164-A do Edifício Solaris. O prédio foi construído pela Bancoop (cooperativa habitacional do sindicato dos bancários), que teve como presidente o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto - preso desde abril de 2015. O imóvel foi adquirido pela OAS e recebeu benfeitorias da empreiteira.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Ceará tem a maior rede de pluviômetros do NE

A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) tem uma das maiores redes de pluviômetros do Nordeste. Eles estão instalados nos 184 municípios cearenses para monitorar o volume de chuvas. São 810 postos de observação, que contam com a boa vontade de voluntários.

Nos últimos anos, também cresceu a quantidade de aparelhos particulares nas propriedades rurais. Mas nem sempre a pluviometria observada entre um e outro instrumento é igual e esse descompasso aumenta as dúvidas entre os moradores.

Diariamente, a Funceme divulga a quantidade pluviométrica e a relação das localidades onde choveu. Esse trabalho é acompanhado por milhares de moradores, ávidos por informação sobe as chuvas, tão escassas nos últimos anos, no sertão semiárido do Ceará.

"O sertanejo quer saber onde e quanto choveu", lembra o meteorologista da Funceme Raul Fritz. "Nós cearenses temos essa necessidade de acompanhar diariamente o desenrolar da pluviometria", reforça.

A dependência da chuva para a produção de grãos de sequeiro e cheia de açudes criou no sertanejo a cultura da preocupação com o inverno. Nessa época do ano, prestes a começar a quadra chuvosa, a pergunta recorrente nas feiras livres das cidades do Interior, nos locais de trabalho e nas rodas de conversa nas calçadas entre amigos é sempre a mesma: "choveu por lá?". A indagação vai além da função fática da linguagem para iniciar um diálogo. Revela uma necessidade.

Capilaridade
As emissoras de rádio das cidades e agora as mídias sociais apresentam relação de chuvas nas diversas localidades rurais, graças aos pluviômetros particulares instalados nos sítios. Muitas dessas informações divergem na tábua da Funceme.

"Temos a melhor rede de pluviômetros do Nordeste, com ampla capilaridade, mas não há como estarmos presentes em todos os lugares", explica João Bosco Passos Accioly Filho, supervisor da Unidade de Monitoramento da Funceme.

João Bosco Passos observa que o ideal seria estar presente em todos os distritos dos 184 municípios cearenses. "Seria ótimo, mas há custo de manutenção e dependemos de voluntários que fazem o serviço de coleta de dados e de repasse das informações", explica.

A Funceme começou a instalar os pluviômetros a partir do ano de 1974. "Temos 610 ativos e cerca de 200 inativos, por desinteresse dos observadores, mudança de moradia, mas adquirimos mais de 20 unidades no ano passado e estamos expandindo a nossa rede de monitoramento", completa.

Características
Algumas Prefeituras solicitam à Funceme instalação de mais pluviômetros, cujo custo médio é de R$ 1.200, com boa durabilidade. Os equipamentos da Funceme são de inox com proveta de vidro, graduada em até 25 milímetros. Seguem um padrão internacional da Organização Meteorológica Mundial (OMM) e um modelo francês.

Há também critérios para instalação. Devem estar acima do solo 1,5 metro, em área livre, longe de plantas, galhos e imóveis. Após a chuva, a água é retirada do pluviômetro e colocada na proveta até que se esgote toda a quantidade captada.

Já os pluviômetros particulares são de plástico, menores, têm abertura de boca reduzida e exigem mais atenção na leitura dos milímetros captados, com divisão de 2,5mm entre os espaços diminutos demarcados. Custam apenas R$ 10 e muitas vezes são fornecidos gratuitamente por lojas de venda de material agropecuário e irrigação.

"É importante que o produtor acompanhe a quantidade de chuva em sua propriedade", frisa a meteorologista da Funceme Meire Sakamoto. "Quanto mais informação ele tiver, melhor". Um deles é Edvaldo Alves, que instalou um equipamento em uma área atrás da casa, no sítio Baú. "Tenho a curiosidade de acompanhar as chuvas. Muitos outros produtores têm pluviômetro. É uma tendência que cresceu bastante", conta.

Cuidados
Meire Sakamoto pondera que o pluviômetro deve estar instalado corretamente e orienta: em área livre, na altura adequada e com a boca de captação acima da haste de apoio. "O observador tem de conhecer corretamente a demarcação que indica a quantidade de milímetros para evitar leituras errôneas", disse.

Ela informou que a Funceme está fazendo testes em sua sede com o uso desses aparelhos simples, usados pelos agricultores. "Estamos comparando. Queremos verificar o grau de precisão", revela.

Outro aspecto importante que os meteorologistas da Funceme esclarecem é que é preciso observar o horário de coleta dos dados da chuva. A Funceme tem como norma o intervalo de 24 horas, entre 7h e 7h, mesmo que a chuva continue.

"Às vezes dá distorção nos dados porque um agricultor observa a quantidade de chuva em horários diferentes do da Funceme. Temos de ter o mesmo período de intervalo de tempo", esclarece Meire Sakamoto. Além desse aspecto, é preciso observar que as chuvas variam de pluviometria em um mesmo município, entre as localidades.

Críticas
João Bosco Passos disse que, muitas vezes, a Funceme recebe críticas por divergências na quantidade pluviométrica verificada em uma mesma cidade ou localidade. "Há todas essas questões, o horário da observação, o tipo de pluviômetro, o trabalho do leiturista se foi correto e a própria chuva que varia de intensidade em distâncias próximas. Se houver uma divergência elevada, temos como comprovar por meio de imagens do radar meteorológico", pondera.

HONÓRIO BARBOSA
COLABORADOR

Fonte: Diário do Nordeste

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