Fachin libera para julgamento recurso de Lula para suspender prisão

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu liberar para julgamento o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para suspender os efeitos de sua condenação. Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde 7 de abril.

Caberá agora à presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, definir a data do julgamento. A última sessão plenária do Supremo deste semestre, antes do recesso, ocorrerá nesta sexta-feira, 29.

Fachin decidiu nesta segunda-feira, 25, submeter ao plenário da Corte um recurso da defesa de Lula para que o pedido de liberdade do petista seja analisado pelo tribunal. O caso seria inicialmente liberado para julgamento somente após o recebimento de uma manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Fonte: Exame.com

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Lula tem 33%, Bolsonaro, 15%, Marina, 7%, e Ciro, 4%, diz Ibope

Pesquisa Ibope (registro BR-02265/2018 no Tribunal Superior Eleitoral) divulgada nesta quinta-feira (28) com índices de intenção de voto para o primeiro turno da eleição revela que o ex-presidente Lula continua na frente das intenções de voto, com 33%, seguido por Bolsonaro, que registra 15%. 

Confira o cenário que considera o ex-presidente Lula:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 33%

Jair Bolsonaro (PSL): 15%

Marina Silva (Rede): 7%

Ciro Gomes (PDT): 4%

Geraldo Alckmin (PSDB): 4%

Álvaro Dias (Podemos): 2%

Manuela D'Ávila (PC do B): 1%

Fernando Collor de Mello (PTC): 1%

Flávio Rocha (PRB): 1%

Levy Fidelix (PRTB): 1%

João Goulart Filho: 0

Outro com menos de 1%: 2%

Branco/nulo: 22%

Não sabe/não respondeu: 6%

Cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva:

Jair Bolsonaro (PSL): 17%

Marina Silva (Rede): 13%

Ciro Gomes (PDT): 8%

Geraldo Alckmin (PSDB): 6%

Álvaro Dias (Podemos): 3%

Fernando Collor de Mello (PTC): 2%

Fernando Haddad (PT): 2%

Flávio Rocha (PRB): 1%

Guilherme Boulos (PSOL): 1%

Henrique Meirelles (MDB): 1%

Levy Fidelix (PRTB): 1%

Manuela D' Ávila (PC do B): 1%

Rodrigo Maia (DEM): 1%

João Goulart Filho: 1%

Outro com menos de 1%: 1%

Branco/nulo: 33%

Não sabe/não respondeu: 8%

Intenção de voto espontânea (quando não é apresentada uma lista de candidatos):

Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 21%

Jair Bolsonaro (PSL): 11%

Marina Silva (Rede): 2%

Ciro Gomes (PDT): 2%

Álvaro Dias (Podemos): 1%

Geraldo Alckmin (PSDB): 1%

João Amôedo (Novo): 1%

Outro com menos de 1%: 3%

Branco/nulo: 31%

Não sabe/não respondeu: 28%

Rejeição de voto para presidente da República:

Fernando Collor de Mello (PTC): 32%

Jair Bolsonaro (PSL): 32%

Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 31%

Geraldo Alckmin (PSDB): 22%

Ciro Gomes (PDT): 18%

Marina Silva (Rede): 18%

Rodrigo Maia (DEM): 13%

Fernando Haddad (PT): 12%

Henrique Meirelles (MDB): 11%

Levy Fidelix (PRTB): 10%

Aldo Rebelo (SD): 9%

Álvaro Dias (Podemos): 9%

Flávio Rocha (PRB): 9%

Guilherme Boulos (PSOL): 9%

João Gourlart Filho (PPL): 9%

Manuela D'Ávila (PCdoB): 9%

João Amôedo (Novo): 8%

Guilherme Afif: 8%

Paulo Rabello (PSC): 8%

Valéria Monteiro (PMN): 8%

Poderia votar em todos: 2%

Não sabe/não respondeu: 11%

Fonte: Jornal do Brasil

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Reprovação a Temer sobe e tem pior índice para um presidente em 32 anos

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (28) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Michel Temer (MDB):
  • Ótimo/bom: 4%
  • Regular: 16%
  • Ruim/péssimo: 79%
  • Não sabe/não respondeu: 1%
Na pesquisa anterior do Ibope, divulgada em abril, 72% consideravam o governo "ruim/péssimo"; 21%, "regular"; e 5% avaliavam como "bom/ótimo".

O levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 21 e 24 de junho e ouviu 2 mil pessoas em 128 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Maneira de governar
A pesquisa também avaliou a opinião dos entrevistados sobre a maneira de governar do presidente da República:

Aprovam: 7%
Desaprovam: 90%
Não souberam ou não responderam: 3%

No levantamento divulgado em abril, 9% aprovavam e 87% desaprovavam a maneira de governo de Temer.

Aprovação por áreas
Outro tópico da pesquisa foi a avaliação dos entrevistados sobre áreas de atuação do governo:

Segurança Pública
Aprovam: 14%
Desaprovam: 83%

Educação
Aprovam: 15%
Desaprovam: 83%

Saúde
Aprovam: 11%
Desaprovam: 88%

Taxa de juros
Aprovam: 8%
Desaprovam: 89%

Combate ao desemprego
Aprovam: 11%
Desaprovam: 87%

Fonte: G1

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STF manda soltar José Dirceu; ex-ministro poderá aguardar em liberdade a análise dos recursos

A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta terça (26), conceder liminar em habeas corpus para que o ex-ministro José Dirceu aguarde em liberdade o esgotamento da análise de seus recursos nas cortes superiores - o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o STF.

A defesa do petista, liderada pelo advogado Roberto Podval, apresentou reclamação à corte argumentando que ele não poderia ficar preso já que sua condenação não tinha transitado em julgado.

Além disso, a detenção, ordenada pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), teria ocorrido baseada em uma súmula daquele tribunal que diz que a prisão depois de condenação em segunda instância, como ocorre com Dirceu, deve ser automática.

Os advogados afirmam que, ao contrário do que diz a súmula, a prisão, mesmo depois de segundo grau, deve ser fundamentada.

A maioria dos ministros concordou com os argumentos. De acordo com entendimento da 2ª Turma, a prisão só pode ocorrer nessa etapa se houver fundamentos para isso.

O ministro Edson Fachin tentou adiar a decisão pedindo vista do processo. O ministro Dias Toffoli, no entanto, concedeu a liminar. Foi seguido por Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.

Fonte: Folhapress

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Pílula especial pode substituir injeção de insulina, diz estudo

Quem tem diabetes tipo 1 precisa administrar insulina todos os dias para diminuir os níveis de glicose no sangue. Esse controle, contudo, deve ser feito via injeção ou por meio da chamada bomba de insulina (aparelho que envia pequenas quantidades do composto por 24 horas).

E por que não dá para simplesmente tomar a insulina? Cientistas explicam que o composto não se dá bem com a composição ácida do estômago e acaba por não ser absorvido pelo organismo.

Para superar esse desafio, pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, conseguiram envolver a insulina em uma cápsula resistente ao ácido estomacal. O feito foi publicado nesta segunda-feira (25) no "Proceedings of the National Academy of Sciences".

Os pesquisadores da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas (SEAS) John A. Paulson, de Harvard, explicam que a formulação é biocompatível, fácil de fabricar e pode ser armazenada por até dois meses em temperatura ambiente sem degradação.

Cientistas acreditam que o novo medicamento deve melhorar o controle da glicemia e a qualidade de vida de pacientes com diabetes tipo 1.

"O controle glicêmico inadequado pode levar a complicações graves de saúde", continua Samir Mitragotri (Harvard).

Mitragotri comparou a nova pílula a um canivete suíço. "Uma vez ingerida, a insulina precisa passar por uma difícil pista de obstáculos antes que possa ser efetivamente absorvida pela corrente sanguínea", disse Mitragotri.

Os obstáculos superados pela pílula
  • O primeiro obstáculo é a superação do "colapso da pílula" pelo ácido gástrico;
  • Depois, o polímero resistente ao ácido se dissolve no intestino delgado;
  • Ainda, ácido que envolve à insulina resiste à camada de muco que reveste o intestino;
  • A pílula também resiste às camadas estreitas da fase final do intestino;
  • Por fim, todo o material que reveste a insulina é dissolvido e o composto é liberado.
Cientistas acreditam que é possível produzir a pílula em escala industrial a custos relativamente baixos. Eles também apostam que o composto tem o potencial para substituir a injeção em alguns anos.

Fonte: Bem Estar/G1

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Comissão aprova relatório que muda legislação sobre uso de agrotóxicos

Após discussão de mais de quatro horas, a comissão especial que analisa novas regras para a regulação de agrotóxicos no país aprovou nesta segunda-feira (25) relatório do deputado Luiz Nishimori (PR-PR), favorável à mudança na legislação. Foram 18 votos favoráveis e nove votos contrários.

Para entrar em vigor, o texto precisa passar primeiro pelo plenário da Câmara. Depois, por ter sido modificado, volta ao Senado, onde foi aprovado em 2002. O projeto original é de autoria do atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi. Depois, ainda tem que seguir para sanção presidencial. 

É pouco provável que todas estas etapas sejam cumpridas ainda neste ano, já que há resistências dos próprios parlamentares para votar projetos polêmicos em ano eleitoral.

O relatório derruba restrições à aprovação e uso de agrotóxicos no Brasil, incluindo os mais perigosos, que tenham características teratogênicas ---causadoras de anomalias no útero e malformação no feto---, cancerígenas ou mutagênicas.

Também altera toda a legislação relativa a agrotóxicos, criando um rito bem mais sumário para a aprovação de novos produtos.

O relator fez uma série de mudanças no relatório na semana passada. Entre elas, está a inclusão de uma nova nomenclatura para os agrotóxicos, que passariam a ser tratados na lei como “pesticidas”. Segundo o deputado, a medida visa adequar o termo ao usado por países da OCDE.

Proposta anterior, porém, previa que a nomenclatura adotada fosse de “produtos fitossanitários” --o que gerou protestos de ambientalistas e entidades na saúde.

O relator também propôs novos prazos para registros de novos produtos.

Pelas atuais regras, órgãos dos ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente são responsáveis por análises dos novos agrotóxicos, trabalho que normalmente leva mais de cinco anos.

A nova versão do texto, no entanto, prevê que esse prazo não seja maior de dois anos, período após o qual os produtos podem ganhar registro automaticamente. Versão anterior do relatório previa que esse prazo fosse de até um ano.

O relatório, porém, manteve outros prazos, como o de 30 dias para concessão de registro especial temporário e de um ano para produtos formulados, por exemplo.

Em outra alteração, o relatório afirma que, nos casos em que organizações internacionais alertarem para riscos ou desaconselharem o uso do pesticida, autoridade competente deve fazer a reanálise de riscos “considerando aspectos econômicos-fitossanitários e a possibilidade de uso de produtos substitutos”.

O texto, porém, manteve outros pontos polêmicos, como o que prevê mudanças nas atribuições de cada órgão hoje responsável pela análise dos agrotóxicos.

Embora o projeto mantenha a participação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e Ibama nas avaliações, a proposta aumenta o poder do Ministério da Agricultura no processo.

Para ambientalistas, a alteração restringe o poder da agência de vetar produtos perigosos para a saúde.

Já os membros da bancada ruralista dizem que a legislação atual está defasada e não permite que os produtos mais modernos e seguros cheguem às lavouras nacionais.

De acordo com eles, a centralização na Agricultura não visa retirar poder dos órgãos de saúde, mas dar celeridade ao processo.

Bate-boca e protestos
A discussão chegou a ser iniciada em maio, mas a votação acabou adiada para esta segunda-feira (25) em meio ao embate em torno do tema. 

A sessão foi marcada por protestos com cartazes de grupos contra e a favor do projeto e bate-boca entre parlamentares. 

No início do debate no colegiado, deputados da oposição pediram o adiamento da votação devido à divulgação de nova versão do relatório com menos de 24h para análise. O pedido foi negado.

Como a oposição é minoria na comissão, a estratégia adotada pelos parlamentares de partidos como PSOL, PT e PSB foi a de protelar ao máximo a tramitação na comissão.

Por isso, deputados também fizeram tentativas de obstruir a votação, com requerimentos para realização de audiências públicas e retirada do projeto da pauta. Como a bancada ruralista tem maioria no órgão, os pedidos não foram aprovados.

Na semana passada, a chef e apresentadora de TV Bela Gil acompanhou uma das sessões com cartazes que diziam que o projeto “pode colocar mais tóxicos em sua comida”. A bancada ruralista respondeu com cartazes a favor do projeto, por meio de frases como "+alimentos" e "+ciência".

“A lei atual é de 1989, de 30 anos atrás. Os defensivos agrícolas que usavam naquele tempo eram o DDT, malathion, graças a Deus proibidos. Queremos modernizar o setor”, afirmou na sessão do dia 19 de junho o relator Luiz Nishimori.

A presidente da comissão criticou a oposição, que acusou de querer induzir a população a erro ao chamar de "PL do veneno" a matéria. "Não é verdade, ou vocês não leram ou vocês querem induzir as pessoas a erro", afirmou Tereza Cristina. 

Já os deputados da oposição criticam o projeto. O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), criticou o trecho do texto que permite que registro automático de produtos. "Ah, mas causa câncer? Não importa, pode usar. Se em dois anos não for apreciado, pode usar. Isso é uma aberração", afirmou. 

"Qual é o pulo do gato? O Ministério da Agricultura fica com poder total e absoluto para conceder os registros e autorizações de pesticidas", disse o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ). "O projeto de lei é limitador dos direitos da população a um alimento saudável. O interesse econômico está sobrepujando o interesse social." 

Em outro episódio, na quarta-feira (20), foi colocada uma maleta com um alarme, uma espécie de "falsa bomba" segundo a Polícia Legislativa, no fundo do plenário da comissão. O Greenpeace assumiu ter colocado o objeto.

A presidente da comissão, Tereza Cristina (DEM-MS), que é também presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, determinou que a sessão desta segunda fosse fechada a parlamentares, servidores da comissão e jornalistas. Seguranças isolaram o corredor de comissões e revistavam as bolsas daqueles que entravam no plenário. 

Após protestos dos parlamentares, foi permitida a entrada de assessores dos deputados. 

Fonte: Folha.com

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Não jogue fora: 12 utilidades para aquele seu celular velho e parado

Sabe aquele celular que você deixou de canto na sua casa depois que trocou por um modelo mais novo? Então, que tal tirar ele do armário e botar o aparelho para funcionar, em vez de apenas servir para acumular pó? Nós te damos mais abaixo várias alternativas para você colocar em uso esse celular parado.

É claro que é preciso checar antes as condições em que o antigo smartphone está. Por motivos óbvios de economia, muitos brasileiros só trocam de celular quando o atual está esgotado. Mas alguma função básica da lista abaixo deve funcionar no seu aparelho antigo.

Os celulares modernos são maravilhosos por reunirem diversos gadgets em um só (videogame, iPod, etc), mas muitas vezes o espaço de um smartphone não é suficiente para executarmos tudo o que queremos. Por isso, por que não voltarmos para o passado e dividirmos algumas tarefas entre outros dispositivos parados?

12 usos para aquele seu celular que está parado

Câmera de segurança
Essa é uma alternativa até já conhecida, mas não muito usada. Alguns apps são capazes de transformar seu antigo telefone em uma câmera de segurança que você pode acompanhar de longe por meio de um notebook. É possível monitorar toda a sua casa dessa forma. Entre os apps que podem te ajudar, estão o Manything (iOS) e o IP Webcam (Android)

Saúde e fitness
Celulares viraram importantes aliados para exercícios físicos. Com diferentes capacidades, o uso de um antigo aparelho em prol de sua saúde vai depender do nível de sofisticação do celular antigo. Mesmo os smartphones mais básicos, contudo, possuem GPS e, por isso, são capazes de rodar apps como o Runtastic (iOS e Android), que monitoram seu deslocamento de acordo com o tipo de exercício e calculam a quantidade de calorias gastas.

Videogame
Celulares antigos podem ter um desempenho inferior aos atuais, mas ainda assim podem servir para jogar alguns games. Isso pode aliviar espaço e faria com que seu velho celular funcionasse como os antigos game boys. É claro que jogos mais modernos e pesados podem não rodar no seu smartphone parado, mas por que não tentar básicos como os famosos Candy Crush, Angry Birds, Temple Run?

Controle remoto e de mídias
Seu celular parado pode servir também como um controle remoto universal que você pode configurar. Há apps do tipo tanto na App Store quanto na Play Store, como o Remoto Inteligente. E, é claro, o celular pode ser usado como controle para comandar aplicativos da SmartTV, como Netflix e YouTube via Wi-Fi, e também produtos como o Chromecast.

Câmera ou porta-retrato digital
Seu celular antigo tem uma câmera ainda poderosa? Então, que tal usar ele só para essa função? Isso com certeza eliminaria muito espaço do seu novo celular -- apesar de que, claro, aproveitar a provavelmente mais moderna câmera do seu smartphone mais atual é algo bom, então pode fazer mais sentido usar o Google Fotos para armazenas as imagens na nuvem. O seu celular antigo, ainda assim, pode servir como um porta-retrato digital em sua casa com a exibição de quantas fotos você quiser. Basta para isso utilizar o app Dayframe no Android ou colocar o celular no modo Apresentação na galeria do iPhone.

Relógio e despertador
É certo que para praticamente todo mundo o celular já substituiu os antigos despertadores e rádio-relógios. Mas, se você é um saudosista fã dos relógios à beira da cama, seu smartphone antigo pode cumprir essa função. Basta baixar um app que faça essa função e que cubra o display com o horário. Na Play Store e na App Store, há vários aplicativos capazes dessa função -- uma opção para Android é o Digital Clock Live Wallpaper 7.

Tocador de música
É, a gente sabe que uma das principais funções do celular é ter 1001 utilidades e não fazer com que necessitemos, por exemplo, de MP3 Players. Mas se o seu celular tem pouca capacidade de armazenamento será bem difícil guardar músicas baixadas ou fazer o download de várias playlists do Spotify para ouvir offline. A solução pode ser usar aquele velho celular só para ouvir músicas.

GPS e ajudante de viagens
Todo mundo sabe que GPS leva a bateria do celular embora rapidinho. Então que tal manter um celular velho apenas como GPS quando for viajar? É possível baixar mapas para ver offline no Google Maps, assim como uma solução é compartilhar a conexão do seu celular principal para o usado como GPS durante a viagem. Dessa forma, você economiza bastante bateria de seu celular principal. Em viagens ao exterior, seu smartphone ainda pode servir como um guia ou um segundo celular para instalar um chip local, por exemplo.

Diversão para crianças ou monitor de bebês
Essa solução já é usada por muitos pais por aí, né? Muitos celulares velhos acabam parando nas mãos de crianças, que aproveitam para jogarem games e assistirem a desenhos no smartphone. É possível impor vários limites ao aparelho para que a criança não faça mau uso dele -- e, claro, é bom não deixar elas todo o tempo vidradas na telinha. Uma outra boa solução para pais é usar o celular como um monitor de bebês -- há vários apps por aí que ajudam nisso, como o Dormi - Baby Monitor.

Televisão alternativa
Se seu smartphone tiver uma tela grande, que tal aproveitar isso em cômodos da sua casa onde você não tem uma televisão posicionada? Ele pode ser colocado no banheiro ou, melhor ainda, na cozinha. Assim é possível ver séries e filmes no aparelho enquanto passa horas preparando uma receita por ali.

Transforme em um livro infinito
Livros digitais estão na moda -- apesar de muita gente ainda preferir os físicos. Seu antigo telefone pode funcionar como um e-reader, com o uso de apps como a Google Play Books ou o Kindle, da Amazon. Assim, você pode poupar dinheiro com os e-readers físicos e específicos para a função de leitura.

Peso de porta
Nada disso serve para seu celular velho? Então, meu amigo, é hora de usar ele como peso para evitar que aquela porta chata continue batendo. É claro que é uma brincadeira: o melhor é doar, passar adiante ou então reciclar seus componentes -- nunca jogue diretamente no lixo comum, por favor. 

Fonte: UOL

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Cientistas querem usar presidiários para testes como fazem com ratos de laboratório

Imagine que você quer fazer um estudo de dietas e nutrição, com milhares de participantes separados aleatoriamente para seguir planos específicos de refeições por anos enquanto a saúde deles é monitorada.

No mundo real, estudos como esse são quase impossíveis. É por isso que há tantas questões sem resposta sobre o que é melhor para as pessoas no campo da alimentação. E um dos maiores mistérios diz respeito ao sal e a sua relação com a saúde.

Agora, um grupo de pesquisadores famosos sugeriu uma maneira de resolver as chamadas guerras do sal da ciência. Os estudiosos querem conduzir um imenso teste de ingestão de sal com presidiários, cujas dietas podem ser controladas. Os pesquisadores, que recentemente propuseram a ideia ao periódico Hypertension, dizem que estão otimistas quanto às perspectivas do estudo.

Usar os presos como objetos de estudo é, no mínimo, controverso. A história é cheia de contos de terror. Nos anos 1940, os presidiários foram deliberadamente infectados com malária. Nos anos 1950, com hepatite. Uma década depois, os cientistas irradiaram os testículos de homens encarcerados.

"As prisões são um ambiente intrinsicamente coercitivo", afirmou Ruth Macklin, especialista em ética e professora de Epidemiologia e Saúde da População da Faculdade de Medicina Albert Einstein. "Isso não significa, porém, que o consentimento informado seja impossível."

O objetivo do estudo proposto é colocar um fim em décadas de desacordo científico sobre os benefícios e os perigos do sal. De um lado estão pesquisadores que dizem que os norte-americanos comem muito sódio e que isso prejudica sua saúde. Para as pessoas saudáveis a Associação Americana do Coração recomenda 2.300 miligramas por dia. Para quem tem pressão alta, no entanto, a quantidade ideal é 1.500 miligramas, ou menos da metade de uma colher de chá.

Quanto mais alta a pressão sanguínea, maior o risco de ataques cardíacos e derrames. Reduzir o teor de sal da dieta diminui a pressão arterial, então, alimentar-se com quantidades muito baixas deveria levar a menos problemas cardiovasculares e mortes.

Do outro lado, estão os dissidentes da ciência que dizem, "vocês precisam provar o que dizem". Eles se preocupam com o fato de que níveis muito baixos de sódio possam piorar a saúde, citando estudos que encontraram maiores taxas de morte, de ataques do coração e derrames em pessoas que seguem dietas com baixo teor de sódio.

E a resistência obstinada daqueles que deveriam consumir menos sal indica, segundo alguns especialistas, que os humanos desejam esse ingrediente por uma razão --ele é necessário para a saúde.

A média de consumo de sódio nos Estados Unidos e em vários outros países não se altera há décadas. São cerca de 3.200 miligramas por dia. Há anos, os médicos, entre eles um grupo que produziu um relatório para o Instituto de Medicina sobre o sódio na dieta, vêm pedindo um teste clínico aleatório sobre o assunto que examinasse os resultados como mortes e derrames, não os fatores de risco, como a pressão arterial. Esse teste, porém, nunca aconteceu, e isso transformou o tema em um campo minado para cientistas e consumidores.

O doutor Daniel W. Jones, professor de Medicina e Psicologia da Escola de Medicina da Universidade do Mississippi e ex-presidente da Associação Americana do Coração, ficou assustado ao ver as discussões amargas entre os pesquisadores que discordam sobre o sal. Então, convidou cientistas médicos dos dois lados do debate para se encontrarem em Jackson, no Mississippi, para descobrir como resolver suas diferenças.

"Eu queria um equilíbrio entre os diferentes pontos de vista", conta Jones, que acredita que as dietas com baixo teor de sal são mais saudáveis. "E queria pessoas que têm evitado a tentação de depreciar os motivos daqueles com quem elas discordam." Esses critérios, de maneira geral, "me deixaram com uma pequena lista de pessoas para convidar", conta Jones.

Os seis cientistas chamados concordaram em discutir suas diferenças. (Depois, convidou mais dois pesquisadores --o doutor Eric Peterson, especialista em testes clínicos da Universidade Duke, e o doutor Robert Califf, também da Duke, que foi chefe da Administração de Alimentos e Medicamentos-- para avaliar o trabalho final.)

Jones e o doutor David McCarron, pesquisador de Nutrição da Universidade da Califórnia, em Davis, que se preocupa que as dietas com pouco sódio sejam perigosas para a saúde, lideraram a discussão. Eles começaram expondo o relatório do Instituto de Medicina para o grupo e destacando a recomendação de que se faça um teste clínico randomizado em uma população cuja dieta possa ser controlada. Eles se perguntaram, "O que vamos fazer?"

"Não é hora de alguém tentar fazer isso?", perguntou Jones, lembrando-se da conversa. "Se a resposta for sim, qual é a população ideal?" Por dois dias, o grupo debateu e ponderou várias opções. Conduzir o estudo entre militares? Em geral são muito jovens. Em casas de saúde? Muitos moradores já estão em uma dieta com baixo nível de sódio. A melhor opção parecia ser as pessoas encarceradas. Então, suponhamos que se faça o estudo em prisões, disse Jones. A pesquisa deve beneficiar os prisioneiros ou apenas a população em geral? Se os prisioneiros não se beneficiarem, o estudo seria antiético.

As pessoas que não estão presas podem escolher quanto sódio querem consumir, mas os prisioneiros não --eles comem o que a instituição fornece. Se há uma incerteza quanto à quantidade ideal de sódio, concluíram os especialistas, os prisioneiros iriam se beneficiar de um estudo que resolvesse a questão.

O grupo consultou Marc Morjé Howard, professor de Governo e Leis da Universidade Georgetown que também dá aulas em uma prisão de segurança máxima. "É um pouco um campo minado da ética. Minha preocupação seria que a pesquisa não prejudicasse de alguma maneira a saúde dos prisioneiros e que a participação fosse voluntária", disse Howard em uma entrevista por telefone. "Mas acho que é possível se for feito de uma maneira muito, muito cuidadosa, com a cooperação total das autoridades da cadeia", afirmou.

Ele disse que várias pessoas que estão presas já superaram seus passados criminosos e têm o desejo de ajudar a sociedade. "Elas querem ser perdoadas", contou.

Em uma entrevista por telefone, Macklin afirmou que vários presidiários ficariam felizes de participar. Ela deu aulas em uma prisão de segurança máxima e estudou o lado ético se fazer pesquisas em cadeias. "Eles diriam que querem contribuir com a sociedade", disse ela.

Os administradores das cadeiras confirmaram a Jones que gostariam de considerar a proposta de um estudo aleatório de uso de sal. Jones também vai conversar com o Sindicato Americano de Liberdades Civis, que possui um projeto sobre os direitos dos presos, para explicar o estudo e por que ele aborda questões importantes para os prisioneiros.

O plano é começar com um projeto-piloto envolvendo encarcerados de 55 anos ou mais. Depois viria um teste maior, previsto para durar cerca de cinco anos, com dez mil a 20 mil prisioneiros nesse mesmo grupo de idade. Os pesquisadores planejam solicitar fundos do Instituto Nacional de Saúde.

Jones diz que o teste por enquanto é apenas uma proposta. "Há muitos passos entre hoje e o começo. Mas somos um grupo sério de pessoas, mais experientes e que discordam fortemente. Nós nos reunimos para tentar encontrar a solução", explica.

Fonte: Viva Bem/UOL (Via New York Times)

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Operadoras voltam a pressionar Anatel para limitar franquia na internet fixa

As operadoras de telefonia voltaram a pressionar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para que caia a proibição da franquia limitada de dados na internet fixa.

Apesar das grandes empresas de telecomunicações planejarem a limitação do plano de dados em banda larga fixa, uma decisão da Anatel não permite que elas definam uma franquia para os clientes.

Oi, Vivo e NET se juntaram a Abrint, órgão que representa pequenas empresas de telecom, e ao Sindisat, sindicado de provedores via satélite, para pressionarem a Anatel para rever a proibição da franquia limitada. As companhias querem que o tema seja recolocado em discussão, e que, depois, a restrição à prática seja derrubada.

Ao UOL Tecnologia, Basílio Perez, presidente da Abrint, defendeu que as empresas devem ter permissão para limitar o plano de dados, mas com pacotes que oferecem a partir de 500 GB por mês - o que, segundo o executivo, é o suficiente para 2h30 diárias de Netflix.

O limite defendido por Perez é bem diferente do proposto pela Vivo em 2016, quando a operadora tentou implementar a prática mas acabou sendo impedida pela Anatel. A operadora planejava oferecer pacotes mensais entre 10 GB e 130 GB, e, após o consumo dos dados, a conexão poderia ser bloqueada ou teria a velocidade reduzida.

A Anatel nega que esteja sendo pressionada pelas empresas, e diz que, mesmo que fosse o caso, não há intenção de alterar a determinação que proíbe o estabelecimento de uma franquia limitada de dados na internet fixa.

Fonte: Olhar Digital

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Cientistas descobrem composto que imobiliza célula do câncer e impede metástase

O cientista Raymond Bergan e equipe em laboratório no
Instituto OHSU Knight Cancer, no estado de Óregon
(EUA) (Foto: Kristyna Wentz-Graff/OHSU)
Uma nova pesquisa publicada na revista "Nature Communications" nesta sexta-feira (22) abre novos caminhos para impedir que o câncer se espalhe para outras áreas do organismo. Em estratégia inédita, cientistas "congelaram" a célula cancerígena para que ela não se movimentasse.

Trata-se de uma mudança de perspectiva na luta contra o câncer, dizem os cientistas. Isso porque, na maior parte das pesquisas em oncologia, os esforços se concentram mais em matar o tumor.

Os testes foram feitos com a molécula KBU2046, composto que inibiu o movimento de células do câncer em quatro diferentes tipos de células do câncer humanas: câncer de mama, próstata, colorretal e pulmão.

O cientista explica que ele e a sua equipe fizeram diversos estudos na química para pensar um composto que só inibiria o movimento de células do câncer -- e não tivesse nenhum outro efeito em células saudáveis.

Substância bloqueia proteína associada ao movimento
Bergan cita ainda que o laboratório de Karl Scheidt, professor de química e farmacologia da Universidade de Northwestern, foi o responsável por pensar em novos compostos que pudessem impedir a motilidade de tumores. O desafio era encontrar substâncias com poucos efeitos colaterais.

Scheidt explica que o KBU2046 se liga a proteínas das células de forma específica para somente impedir o movimento. Não há uma outra ação sobre as estruturas celulares, o que diminui os efeitos colaterais e a toxicidade. "Levamos anos para descobrir", comemora, em nota.

Pesquisadores almejam que a droga possa ser administrada em cânceres iniciais para diminuir ao máximo que o tumor se espalhe para o resto do corpo e o paciente tenha um tumor intratável no futuro.

Cientistas estimam que serão necessários dois anos e US$ 5 milhões para que os primeiros testes sejam realizados em seres humanos.

Fonte: G1

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Copa 2018: Segundo jogo do Brasil parou comércio de Crato e Juazeiro do Norte

O segundo jogo da Seleção Brasileira, contra a Costa Rica, paralisou o centro comercial destes dois municípios, na manhã desta sexta-feira (22). As lojas fecharam as portas e as ruas ficaram desertas durante a partida.  O trânsito esteve tranquilo nas principais vias das duas cidade. Na Avenida Padre Cícero (CE-292), que liga os dois municípios, poucos veículos ocuparam as duas faixas de circulação minutos antes dos times entrarem em campo.

No Mercado Central de Crato, no tradicional dia de feira, os clientes e permissionários pararam seu comércio para acompanhar o jogo. Eles se amontoaram nos pequenos boxes de comida, outros acompanharam pelo celular e alguns, até mesmo, pelo rádio. O motorista Francisco Balbino Rocha, que deixou verduras bem cedo no equipamento público, aproveitou para assistir a partida juntos dos feirantes. “A gente continua trabalhando, mas dá uma pausa pra assistir”, pondera.

Apesar do primeiro tempo desanimado, ele mostrou esperanças no hexacampeonato. “Hoje eu aposto no Brasil, mas estou aguardando esse jogo para ter mais perspectiva de vitória no próximo jogo”, explica. Apesar disso, Francisco acredita que este ano a Copa da Rússia mobilizou menos a população. “Está menos movimentado devido a crise, o desemprego, mas tá melhorando aos poucos e a gente espera que seja assim daqui pra frente”, completa.

Já a comerciante Maria Lucia Ramos acredita que no domingo a movimentação era bem maior. Quietinha, ao lado de seu boxe, ela ficou ouvindo a narração e torcendo pelo Brasil, ansiosa, sem poder abandonar as carnes que comercializa. “Eu fico curiosa, aí fico assim. Só chego perto (da televisão) na hora que dá o gol. O Brasil pode até ser campeão, se tiver um cuidadinho”, finaliza.

ANTONIO RODRIGUES
COLABORADOR

Fonte: Diário do Nordeste

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Lula poderá ser candidato se STF acolher recurso da defesa, diz advogado

Uma eventual vitória na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na próxima terça-feira (26), poderá dar ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva plenas condições de ser candidato nas eleições presidenciais de outubro deste ano, ao menos até que os recursos especial e extraordinário sejam analisados na própria corte e no Superior Tribunal de Justiça (STJ), avalia o criminalista Gustavo Badaró.

Segundo o professor de Direito Penal da Universidade de São Paulo (USP), caso a cautelar pedida pelos advogados de Lula seja concedida pelos ministros da Segunda Turma do STF, ela anula os efeitos da lei da Ficha Limpa até que o julgamento dos recursos sejam concluídos e o prazo para essa conclusão, no seu entender, pode ficar para depois da eleição.

"Se o Supremo conceder cautelar para o Lula, essa medida terá duplo efeito: do ponto de vista penal, ele estará solto, e do ponto de vista eleitoral, enquanto não for julgado recurso no Supremo, ele poderá ser candidato", disse Badaró, em entrevista ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

"O artigo 26-C da lei da Ficha Limpa diz que, mesmo condenado em segundo grau, o réu pode pedir a suspensão do efeito dessa condenação. Se for dada a suspensão, ela pode se candidatar enquanto o recurso não for julgado".

Na opinião de Badaró, tanto o recurso ao STF como ao STJ não devem ser analisados antes das eleições gerais de outubro, levando em conta a "tramitação normal" dos processos. É praticamente a última chance do PT. Se eles conseguirem, muda, o status de Lula de "preso não candidato" para "solto e candidato", resumiu.

A vitória da senadora Gleisi Hoffmann e do ex-ministro Paulo Bernardo nesse colegiado do STF deu novos ânimos ao PT em relação à situação do ex-presidente. Por 5 votos a 0, a Segunda Turma - a mesma que vai analisar a medida cautelar de Lula na semana que vem - absolveu, nesta semana, ambos os petistas, e o empresário Ernesto Kugler Rodrigues das acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Gleisi ainda foi inocentada, por 3 votos a 2, da prática de caixa 2, o que representou uma vitória dos ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandoswki sobre o relator da Lava Jato, Edson Fachin e Celso de Mello.

Objetos diferentes
O criminalista, no entanto, não crê que o resultado do julgamento desta terça-feira (19) possa indicar uma tendência para o da semana que vem, uma vez que os objetos são diferentes. "Gleisi e seu marido foram absolvidos no mérito. Já a maior parte das teses de Lula são de vícios processuais", argumentou Badaró, lembrando ainda que, no caso da senadora, o STF teve acesso às provas do processo, o que é vedado no caso do ex-presidente, que não tem mais foro.

"No julgamento da cautelar, os ministros só poderão tratar de teses constitucionais, como a alegação de que o juiz Sergio Moro ou o Tribunal Federal da 4ª Região (TRF-4) violaram a Constituição. São hipóteses muito diferentes para que possamos traçar um paralelo."

Fonte: UOL (Com Estadão Conteúdo)

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Reencontro com povo brasileiro só não ocorrerá se a vida me faltar, diz Lula em carta

Em uma carta apresentada como "Manifesto ao povo brasileiro", o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso há dois meses e condenado pela Operação Lava Jato, declarou que será candidato do PT à Presidência da República e que um reencontro com o povo brasileiro só não ocorrerá se ele morrer.

"E assim vou me preparando, com fé em Deus e muita confiança, para o dia do reencontro com o querido povo brasileiro. E esse reencontro só não ocorrerá se a vida me faltar", escreveu Lula. Enquanto o petista está preso em Curitiba, o PT faz nesta sexta-feira, 8, um ato de lançamento oficial da pré-candidatura do ex-presidente ao Palácio do Planalto.

Lula considera uma candidatura este ano como "o compromisso da minha vida" e, na carta, acenou para a Justiça Eleitoral, que julgará eventual registro de sua candidatura. O partido pretende registrá-lo como candidato no dia 15 de agosto.

"Sou candidato porque acredito, sinceramente, que a Justiça Eleitoral manterá a coerência com seus precedentes de jurisprudência, desde 2002, não se curvando à chantagem da exceção só para ferir meu direito e o direito dos eleitores de votar em quem melhor os representa", diz o manifesto.

O petista alegou ser inocente do processo sobre o triplex do Guarujá e disse que se considera um preso político. Ele afirmou que sua candidatura representa "esperança" para o Brasil e que a manterá "até as últimas consequências".

O PT sustenta que outros candidatos já tiveram suas situações judiciais revertidas após eleições e conseguiram tomar posse. Lula alega que deveria recorrer à condenação em liberdade e que foi preso "pelo único motivo de que me chamo Luiz Inácio Lula da Silva". Ele disse ter certeza que a Justiça fará "prevalecer a verdade".

O petista afirmou ainda que os procuradores da Lava Jato, que apresentaram a denúncia contra ele, o juiz Sérgio Moro e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que o condenaram, sempre o trataram como "inimigo". Ele ressaltou, contudo, que não cultiva "ódio ou rancor", mas duvida que seus "algozes" durmam com a consciência tranquila.

"É para acabar com o sofrimento do povo que sou novamente candidato à Presidência da República", diz o manifesto assinado por Lula.

Alianças
Em uma referência a alianças com outros partidos de esquerda, Lula disse ter certeza que forças aliadas terminarão unidas na campanha eleitoral. "Temos de unir as forças democráticas de todo o Brasil, respeitando a autonomia dos partidos e dos movimentos, mas sempre tendo como referência um projeto de País mais solidário e mais justo, que resgate a dignidade e a esperança da nossa gente sofrida. Tenho certeza de que estaremos juntos ao final da caminhada."

Fonte: UOL (Com Estadão Conteúdo)

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Antiácido, antitérmico: Conheça perigos de remédios que não exigem receita

Quatro em cada cinco adultos norte-americanos tomam remédios expostos nos balcões das farmácias e vendidos sem receita médica, mais frequentemente para tratar doenças como dores, tosse e resfriados, febres, alergias, problemas de pele, azia e outros males digestivos. É fácil entender as razões. Esses medicamentos são convenientes, estão disponíveis nas farmácias e mercados e são mais baratos do que ir ao médico e pagar, às vezes, apenas para conseguir uma receita.

De acordo com a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) americana, existem mais de 300 mil remédios e produtos que não precisam de receita no mercado dos EUA, um número que continua a crescer. De acordo com a Associação de Produtos de Consumo de Saúde, um grupo comercial da indústria, desde 1975, mais de 100 ingredientes, indicações ou dosagens deixaram de precisar de receita nos Estados Unidos.

No ano passado, os americanos gastaram cerca de US$ 44 bilhões em medicamentos sem receita, o que, segundo a indústria, gerou uma economia de cerca de US$ 102 bilhões para o sistema de saúde em visitas médicas, exames de diagnóstico e medicamentos prescritos.

Além de economizar o tempo e o dinheiro dos consumidores, esses dão a muitas pessoas a sensação de ter controle sobre sua saúde e seu bem-estar. No entanto, um em cada cinco adultos que se automedicam admitem tomar mais do que a dose recomendada ou usar o produto com mais frequência do que a bula indica.

Poucos consultam um médico – ou mesmo o farmacêutico – sobre a segurança e a sensatez de usar um certo remédio. Uma pesquisa com consumidores feita em 2001 para o Conselho Nacional de Informação e Educação do Paciente descobriu que a maioria das pessoas lê apenas partes das bulas e rótulos e, por isso, pode perder informações essenciais para o uso correto da medicação.

Mesmo quando os remédios que não precisam de receita são usados corretamente, pode haver problemas. Algumas substâncias não devem ser tomadas por pessoas com certas condições de saúde ou combinadas com outras – prescritas ou não – por causa da possibilidade de interações adversas.

Paracetamol pode afetar o fígado
Por exemplo, o paracetamol (acetaminofeno), ingrediente ativo do Tylenol e seus vários concorrentes, é o remédio mais usado sem receita, tomado normalmente para diminuir a dor ou a febre. Mas o acetaminofeno também é utilizado frequentemente em outros medicamentos que não precisam ser indicados por um médico, como produtos para tosse, resfriados e alergias e analgésicos que exigem prescrição como o Percocet e o Vicodin. Em grandes quantidades, o acetaminofeno pode causar danos graves ao fígado.

Overdoses de acetaminofeno causam 30 mil hospitalizações todos os anos, geralmente por causa de falência aguda do fígado. Um estudo com 500 pessoas publicado em 2012 no The Journal of General Internal Medicine revelou que 24 por cento excederiam sem saber o limite seguro de quatro mil miligramas da droga em um período de 24 horas usando apenas um produto que contém a substância. Cerca de 46 por cento entrariam em overdose ao tomar ao mesmo tempo dois produtos com esse analgésico.

De acordo com o Conselho Nacional, um terço dos americanos diz que combina remédios para tratar sintomas múltiplos, mas apenas uma em dez pessoas afirma que lê a bula inteira de cada medicamento que toma. Por isso, a maioria não sabe das duplicações potencialmente tóxicas e das interações danosas.

Uso de mais de um medicamento aumenta chances de intoxicação
Atrás de vantagens de vendas, muitas empresas que produzem remédios que não precisam de receita oferecem produtos com múltiplos ingredientes para tratar vários sintomas simultaneamente. No entanto, a maioria dos consumidores não precisa de todas as substâncias ativas em um medicamento e, dessa maneira, aumentam desnecessariamente o risco de intoxicação.

Cerca de 40 por cento dos medicamentos vendidos sem receita são usados por pessoas de mais de 65 anos, com maiores chances de ter uma condição de saúde que pode contraindicar o uso de alguns desses remédios. Por causa de doenças crônicas, de mudanças relacionadas com a idade na maneira em que o corpo processa algumas substâncias e do número de remédios prescritos que os idosos normalmente tomam, eles correm mais riscos de sofrer efeitos adversos e problemas com interações.

Entre os perigos ligados aos medicamentos que os pacientes mais velhos enfrentam de maneira desproporcional estão quedas, depressão, confusão, alucinações e má nutrição.

Laxantes podem causar dependência
Só porque um produto é vendido no balcão da farmácia, não significa que seja inofensivo. Os laxantes, por exemplo, estão entre os remédios sem receita mais mal usados, e não só pelas pessoas que abusam deles na esperança de perder peso. Quando tomados com muita frequência para prevenir a constipação, os laxantes têm o poder de causar dependência. O intestino pode perder sua habilidade para funcionar bem sem eles.

Pílulas para dormir que não necessitam de prescrição e que contêm anti-histamínicos podem apresentar o problema oposto: perder sua eficiência com o tempo, o que faz com que as pessoas comecem a tomar mais do que a dose recomendada. Elas não devem ser usadas por mais de duas semanas. Mesmo quando tomadas da maneira correta, podem causar sono diurno, confusão mental e espessamento das secreções do pulmão.

Antiácido pode causar diarreia
Algumas pessoas com azia crônica tomam antiácidos para diminuir os efeitos dos ácidos do estômago. Mas eles também podem causar diarreia e constipação, e bloquear a absorção de alguns medicamentos prescritos. As melhores escolhas disponíveis são os bloqueadores de H2 (como Pepcid e Zantac) e inibidores da bomba de prótons (como Nexium, Prilosec e Prevacid) que impedem a produção de ácidos no estômago. Mas esses medicamentos também são perigosos quando tomados por muito tempo, incluindo quebras de ossos e deficiência de magnésio, que podem levar a convulsões.

Quando as substâncias anti-inflamatórias não esteroides, como a aspirina, o ibuprofeno e o naproxeno, são tomados por muito tempo, também podem causar danos, incluindo úlceras, problemas nos rins ou no fígado e um aumento do risco de ataque cardíaco ou derrame. E assim por diante.

Apesar de os remédios vendidos livremente serem normalmente seguros quando usados de vez em quando e corretamente por adultos saudáveis, esses problemas de saúde crônicos podem causar reações adversas potencialmente sérias. O site FamilyDoctor.org possui uma lista de condições médicas que talvez precisem de precauções extras: asma, sangramentos ou coágulos, dificuldades respiratórias, diabetes, próstata aumentada, epilepsia, glaucoma, gota, doenças no coração, e problemas psiquiátricos e de tiroide.

Precauções antes de tomar qualquer remédio
Pessoas que têm condições de saúde subjacentes ou que usam um ou mais medicamentos deveriam consultar seus médicos antes de tomar remédios vendidos no balcão da farmácia. No mínimo, checar com o farmacêutico. Se você compra todos os remédios prescritos na mesma farmácia, é mais fácil descobrir potenciais interações adversas das substâncias. Se isso não ocorrer, leve com você uma lista de todas as prescrições e medicamentos sem receita que toma e pergunte ao farmacêutico.

Entre outras precauções sensatas a tomar quando for comprar um remédio no balcão da farmácia estão: ler a bula inteira, incluindo ingredientes, dosagens, intervalo e tempo indicados e advertências; prestar atenção se o medicamento deve ser tomado com comida ou com o estômago vazio; não misturar remédios e álcool; evitar tomar suplementos minerais e vitamínicos ao mesmo tempo; e, se tiver qualquer reação alérgica ou problemas, anote a causa para evitar aquela substância no futuro.

Fonte: UOL (Com NYT)

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Eleitor confirma: Lula é o mais preparado para acelerar o crescimento da economia

O ex-presidente Lula é o pré-candidato ao Planalto mais preparado para acelerar o crescimento da economia do país, avalia o eleitor brasileiro. Segundo pesquisa Datafolha, 32% dos entrevistados citaram o petista como o melhor nome para desempenhar essa missão. 

O resultado da pesquisa é bastante similar ao quadro geral de intenção de voto do eleitor, com o ex-presidente sendo seguido pelo deputado Jair Bolsonaro (PSL), com 15%, e Marina Silva (Rede), 8%.    

Lula encerrou seu segundo mandato na Presidência, em 2010, com alta aprovação popular e uma taxa de crescimento do PIB de 7,6%, o maior índice desde 1985. Mas o PT depois levaria o país, no governo de Dilma Rousseff, a uma de suas mais graves recessões.

De 2014 a 2016, a produção e a renda do país encolheram 8,2%. Neste ano, o mercado estima um crescimento em torno de 1,7%. 

Para reverter esse quadro de estagnação, Lula é o favorito de eleitores de todas as faixas etárias e regiões do país. No Nordeste, onde tradicionalmente tem maior aprovação, o petista é visto como o  melhor remédio para a economia por 51% dos entrevistados, contra apenas 8% do segundo colocado, Bolsonaro. 

A vantagem do ex-presidente, porém, diminui conforme aumentam a escolaridade e a renda dos eleitores. 

No grupo que possui apenas o ensino fundamental, ele atinge 37%, contra 9% de Bolsonaro. Entre os entrevistados com nível de ensino superior, ambos estão empatados, com 20%. 

Do mesmo modo, Lula chega a 40%, versus 11% de Bolsonaro, no grupo com renda mensal de até dois salários mínimos. Entre os mais ricos, com mais de dez salários, o petista cai para terceiro (14%), atrás de Bolsonaro (22%) e do tucano Geraldo Alckmin (17%).

Nesse grupo, o ex-presidente fica tecnicamente empatado com Henrique Meirelles (MDB), —citado por 12%—, ex-ministro da Fazenda (governo Temer) e ex-presidente do  Banco Central (gestão Lula). 

Preso desde 7 de abril, Lula ainda lidera a lista de intenção de voto para o Planalto quando seu nome é incluído entre os pré-candidatos. É o preferido de 30% dos entrevistados. Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, o petista é inelegível, de acordo com a Lei da Ficha Limpa.

Segundo o Datafolha, a maioria da população acredita que o ex-presidente não será candidato, mas o número registrou queda na última pesquisa. Passou de 62% em abril para 55% no início de junho.  

Já os que avaliam que ele participará da disputa passaram de 34% para 40%. 

A percepção de que o ex-presidente não concorrerá às eleições, no entanto, não significa que os entrevistados acreditem que ele não deveria ser candidato. Nesse caso, constata-se um empate. Para 48%, Lula deveria ser impedido de concorrer, enquanto 49% são contra vetá-lo.

Quaisquer que sejam os candidatos, o eleitor acredita que saúde (41%) e educação (20%) deveriam ser a prioridade do próximo presidente. 

A saúde também aparece, ao lado da corrupção, no topo da lista dos principais problemas do país. Foram mencionadas por 18% dos brasileiros. Em seguida foram citados o desemprego (14%) e a violência (9%). 

Reprovado por 82% dos entrevistados, o governo de Michel Temer (MDB) registrou queda em sua nota média. O número chegou agora a 1,9, com a maioria (53%) atribuindo nota 0 ao presidente. 

Em abril, a média era levemente melhor: 2,7, sendo que 41% deram nota zero.

Fonte: Folha.com

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Teto de escola desaba e deixa três operários feridos em Barbalha

O telhado da Escola Municipal de Ensino Integral Josefa Alves de Sousa, que passa por obras de ampliação, desabou na manhã desta quinta-feira (21). Três operários se feriram sem gravidade e foram atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Orçada em R$ 381.281,05, estão sendo construídos uma cozinha, refeitório, um depósito, nova sala de professores e banheiros.

O desabamento aconteceu por volta das 10h30, durante o intervalo das aulas. A estrutura de madeira que sustentava o telhado cedeu. No momento do acidente, haviam seis operários trabalhando. Um deles, estava em cima da estrutura e teve fratura no braço e foi levado para o Hospital São Vicente. Outro trabalhador, com ferimento no nariz foi encaminhado para o Hospital Santo Antônio. O terceiro foi atendido no Hospital Regional do Cariri, em Juazeiro do Norte.

O titular da Secretaria de Infraestrutura e Obras do Município, Roberto Wagner, esteve no local acompanhando, prioritariamente, o atendimento aos operários do desabamento. O secretário explicou que a obra está em fase de acabamento e que, portanto, é responsabilidade da empresa licitada, a construtora JT. Apesar do estrondo, as atividades escolares foram mantidas, já que se trata de um prédio anexo. Ainda, segundo ele, faltava um mês e meio para a obra ser concluída.

A obra, iniciada em março deste ano, envolve cerca de 402 m². Ela inclui a construção de salas de aula e administrativas, baterias de banheiro, almoxarifado e refeitório. Finalizada, o número de alunos atendidos será ampliado para 800. Todos em ensino de tempo integral. Duas outras escolas municipais deverão também receber melhorias.

ANTONIO RODRIGUES
COLABORADOR

Fonte: Diário do Nordeste

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Em carta a jornal inglês, intelectuais defendem candidatura de Lula

Professores e intelectuais que atuam em universidades da Inglaterra publicaram uma carta no jornal inglês The Guardian criticando a prisão do ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva.

No texto, os intelectuais afirmam que o petista foi preso para ser mantido afastado das eleições presidenciais deste ano no Brasil.

"Há provas contundentes de sua inocência e de que ele foi julgado injustamente", dizem no texto. Os intelectuais pedem que Lula seja solto para "concorrer a eleições e permitir que os cidadãos brasileiros possam exercer seus direitos democráticos", finalizam.

Fonte: UOL (Com Estadão Conteúdo)

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Reprovação aumenta e torna Temer o presidente mais impopular da história

A crise provocada pela paralisação dos caminhoneiros e a lenta retomada da economia aumentaram a impopularidade de Michel Temer. Segundo o Datafolha, 82% dos brasileiros consideram seu governo ruim ou péssimo.

A taxa de reprovação aumentou 12 pontos percentuais desde abril, quando o presidente era rejeitado por 70%. Com isso, Temer bate seu próprio recorde como presidente mais impopular desde a redemocratização do país. Em setembro, ele atingira 73%.

Segundo o levantamento, realizado pelo Datafolha na quarta (6) e na quinta (7), após a paralisação dos caminhoneiros, apenas 3% dos brasileiros consideram o governo Temer ótimo ou bom. Outros 14% acham sua gestão regular.

A impopularidade de Temer cresceu em todas as faixas de renda e escolaridade, e nas cinco regiões do país. No Nordeste, o presidente é rejeitado por 87%. No Sul e no Sudeste, o índice é de 80%.

O presidente abriu seu governo rejeitado por 31% dos brasileiros, mas o percentual subiu já nos meses seguintes, após a adoção de uma agenda de aperto fiscal e com o envolvimento de seu grupo político em escândalos de corrupção.

Em 2017, após a delação da JBS, o presidente alcançou 69% de reprovação. O índice subiu levemente depois que Temer foi denunciado por corrupção e ficou praticamente estável até voltar a subir agora.

A pesquisa mostra também que as Forças Armadas são a instituição em que a população deposita mais confiança, embora o índice tenha apresentado uma ligeira queda.

O percentual de entrevistados que diz confiar muito nos militares passou de 43%, em abril, para 37%. Outros 41% dizem confiar um pouco na instituição e 20% não confiam.

Os índices de credibilidade mais baixos foram registrados para partidos políticos (68% não confiam), o Congresso (67%), e a Presidência (64%).

Segundo o Datafolha, 14% confiam muito e 43% confiam um pouco no Supremo Tribunal Federal. Outros 39% não confiam na corte. A imprensa tem a confiança total de 16% dos brasileiros, enquanto 45% dizem confiar um pouco e 37% não confiam na instituição.

Fonte: Folha.com 

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